Balanço é da Secretaria de Estado da Saúde com base nos dados informados pelos municípios paulistas; campanha segue até sexta-feira
Desde o último sábado, 18 de agosto, 1,1 milhão de crianças paulistas menores de cinco anos foram levadas aos postos de saúde para conferir e, se necessário, atualizar suas cadernetas de vacinação. O balanço é da Secretaria de Estado da Saúde com base nos dados informados pelos 645 municípios paulistas até 13h desta segunda-feira, dia 20.
Das crianças levadas aos postos, 86% estavam com seus esquemas de vacinas regularizados e não precisaram ser imunizadas.
No total, até agora, foram aplicadas, em 152,4 mil crianças, 236 mil doses de vacinas que protegem contra 15 tipos de doença, como paralisia infantil, pneumonia, febre amarela, gripe, rotavírus e meningite. Também foi disponibilizada, pela primeira vez, a vacina Pentavalente, que imuniza contra as doenças difteria, tétano, coqueluche, meningite e hepatite B. Ma
A campanha, que tem como meta atualizar a caderneta de vacinação de 2,9 milhões de crianças menores de cinco anos, segue até a próxima sexta-feira, 24 de agosto. Os postos de saúde abrem das 8h às 17h.
Em parceria com as prefeituras, o Estado mobilizou 36,5 mil profissionais da saúde. O objetivo é conferir a caderneta e aplicar as doses em atraso, conforme a faixa etária de cada criança.
A campanha é destinada aos menores de cinco anos que forem levados aos postos por pais ou responsáveis com a caderneta de vacinação das crianças, documento fundamental para comprovar quais doses já foram aplicadas, quais estão em atraso e quais deverão ser aplicadas nos meses ou anos seguintes.
Caso os pais ou responsáveis tenham perdido a caderneta de vacinação de seus filhos, a recomendação é de que eles compareçam ao mesmo posto de saúde onde vacinaram as crianças anteriormente, para que seja possível consultar a ficha de registro nos arquivos da unidade sobre quais vacinas já foram ou não aplicadas.
“Esta campanha é fundamental para proteger as crianças contra doenças transmissíveis e que podem ser perigosas. Queremos ampliar a cobertura vacinal no Estado, e assim continuar mantendo erradicadas as doenças como a pólio e o sarampo”, afirma a médica pediatra Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
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