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segunda-feira, 24 de junho de 2013
SP prorroga a vacinação contra paralisia infantil até 28 de junho
Até esta segunda-feira, dia 24 de junho, 2,1 milhões de crianças foram vacinadas; meta é imunizar 2,4 milhões de crianças com mais de seis meses e menores de cinco anos de idade
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo prorrogou a campanha de vacinação contra a paralisia infantil até a próxima sexta-feira, dia 28 de junho. De acordo com balanço da Pasta, baseado nos dados informados pelos municípios paulistas, até a manhã desta segunda-feira, dia 24 de junho, 2,1 milhões de crianças já foram vacinadas em todo o Estado (informações regionais abaixo).
Até o dia 28 de junho o Estado de São Paulo pretende imunizar 2,4 milhões de crianças contra a polimielite. O número corresponde à meta de cobertura de 95% dos 2,5 milhões de paulistas com mais de seis meses e menores de cinco anos de idade, público-alvo da campanha de vacinação. A vacina é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros.
“A vacina é a única forma eficaz de prevenção contra a paralisia infantil. Por isso é importante que os pais e responsáveis levem seus filhos para serem vacinados”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
A diretora de Imunização da Secretaria ressalta também que é muito importante que, mesmo com a prorrogação da campanha, os pais ou responsáveis não esperem até a última hora para levarem as crianças aos postos de vacinação para serem imunizadas contra a paralisia infantil.
A novidade da campanha de vacinação neste ano é a mudança da faixa etária abrangida. Receberão as doses em gotas da vacina Sabin apenas as crianças maiores de seis meses. Além da vacina contra a poliomielite, os pais ou responsáveis que levarem a caderneta de vacinação de seus filhos em algum dos postos fixos poderão aproveitar para atualizar as doses de outros tipos de vacina que estejam em atraso.
Causada pelo poliovírus selvagem, a poliomielite é caracterizada por febre, mal-estar, cefaleia e pode causar paralisia. Desde 1988 o Estado não registra casos de paralisia infantil, porém a vacinação é fundamental já que o vírus da doença ainda circula na África e Ásia.
segunda-feira, 10 de junho de 2013
SP prorroga a vacinação contra paralisia infantil até 21 de junho
Até esta segunda-feira, dia 10, 1,1 milhão de crianças foram vacinadas; meta é imunizar 2,4 milhões de crianças com mais de seis meses e menores de cinco anos de idade
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo prorrogou a campanha de vacinação contra a paralisia infantil até o dia 21 de junho. De acordo com balanço da Pasta, baseado nos dados informados pelos municípios paulistas, até a manhã desta segunda-feira, dia 10 de junho, 1,1 milhão de crianças já foram vacinadas em todo o Estado (informações regionais abaixo).
Até o dia 21 de junho o Estado de São Paulo pretende imunizar 2,4 milhões de crianças contra a polimielite. O número corresponde à meta de cobertura de 95% dos 2,5 milhões de paulistas com mais de seis meses e menores de cinco anos de idade, público-alvo da campanha de vacinação. A vacina é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros.
"A vacina é a única forma eficaz de prevenção contra a paralisia infantil. Por isso é importante que os pais e responsáveis levem seus filhos para serem vacinados", afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
A novidade da campanha de vacinação neste ano é a mudança da faixa etária abrangida. Receberão as doses em gotas da vacina Sabin apenas as crianças maiores de seis meses. Além da vacina contra a poliomielite, os pais ou responsáveis que levarem a caderneta de vacinação de seus filhos em algum dos postos fixos poderão aproveitar para atualizar as doses de outros tipos de vacina que estejam em atraso.
Causada pelo poliovírus selvagem, a poliomielite é caracterizada por febre, mal-estar, cefaleia e pode causar paralisia. Desde 1988 o Estado não registra casos de paralisia infantil, porém a vacinação é fundamental já que o vírus da doença ainda circula na África e Ásia.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
SP quer vacinar 2,4 milhões de crianças contra a paralisia infantil
Campanha acontece no dia 8 de junho; 11,2 mil postos de saúde abrirão das 8h às 17h em todo o Estado para imunizar crianças entre seis meses e menores de cinco anos de idade
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende imunizar 2,4 milhões de crianças contra a polimielite (paralisia infantil) no próximo dia 8 de junho. O número corresponde à meta de cobertura de 95% dos 2,5 milhões de paulistas com mais de seis meses e menores de cinco anos de idade, público-alvo da campanha de vacinação.
Das 8h às 17h deste sábado haverá 11,2 mil postos de saúde, fixos e volantes, abertos para aplicar as duas gotas da vacina Sabin, que protege contra a pólio. Para a campanha deste ano serão mobilizados, em parceria com as prefeituras, 49,2 mil profissionais de saúde, além de 3,5 mil veículos, 70 ônibus e quatro barcos.
Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda estarão abertas entre 8h e 20h. Em razão da reforma em sua sala de vacinação, o Instituto Pasteur, na avenida Paulista, não participa da campanha deste ano.
A novidade neste ano é a mudança da faixa etária abrangida pela campanha. Receberão as doses em gotas da vacina Sabin apenas as crianças maiores de seis meses. Além da vacina contra a poliomielite, os pais ou responsáveis que levarem a caderneta de vacinação de seus filhos em algum dos postos fixos poderão aproveitar para atualizar as doses de outros tipos de vacina que estejam em atraso.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas.
“A vacina é a única forma eficaz de prevenção contra a paralisia infantil. São duas gotas que podem salvar vidas.”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Causada pelo poliovírus selvagem, a poliomielite é caracterizada por febre, mal-estar, cefaleia e pode causar paralisia. A vacina é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende imunizar 2,4 milhões de crianças contra a polimielite (paralisia infantil) no próximo dia 8 de junho. O número corresponde à meta de cobertura de 95% dos 2,5 milhões de paulistas com mais de seis meses e menores de cinco anos de idade, público-alvo da campanha de vacinação.
Das 8h às 17h deste sábado haverá 11,2 mil postos de saúde, fixos e volantes, abertos para aplicar as duas gotas da vacina Sabin, que protege contra a pólio. Para a campanha deste ano serão mobilizados, em parceria com as prefeituras, 49,2 mil profissionais de saúde, além de 3,5 mil veículos, 70 ônibus e quatro barcos.
Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda estarão abertas entre 8h e 20h. Em razão da reforma em sua sala de vacinação, o Instituto Pasteur, na avenida Paulista, não participa da campanha deste ano.
A novidade neste ano é a mudança da faixa etária abrangida pela campanha. Receberão as doses em gotas da vacina Sabin apenas as crianças maiores de seis meses. Além da vacina contra a poliomielite, os pais ou responsáveis que levarem a caderneta de vacinação de seus filhos em algum dos postos fixos poderão aproveitar para atualizar as doses de outros tipos de vacina que estejam em atraso.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas.
“A vacina é a única forma eficaz de prevenção contra a paralisia infantil. São duas gotas que podem salvar vidas.”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Causada pelo poliovírus selvagem, a poliomielite é caracterizada por febre, mal-estar, cefaleia e pode causar paralisia. A vacina é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Amanhã é o último dia da campanha contra paralisia infantil
A meta é vacinar 2,84 milhões de crianças menores de 5 anos
Acaba nesta sexta-feira, 22 de junho, a vacinação de menores de 5 anos contra a paralisia infantil. A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo havia prorrogado o prazo por mais uma semana para bater a meta de 95% dos 2,99 milhões de paulistas entre 0 e 5 anos.
De acordo com o balanço da pasta, até esta quarta-feira (20/6), 2,2 milhões de doses foram aplicadas, ou seja, 80% da meta de imunizar 2,84 milhões de crianças.
“A vacina é segura e os efeitos colaterais extremamente raros. Pais ou responsáveis não podem se furtar a este compromisso de levar os pequenos para tomarem a vacina, pois ainda não há outra forma de prevenção contra a paralisia infantil”, enfatiza Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
A vacinação conta com mais de 4 mil postos fixos de vacinação no Estado. Os postos de saúde abrem das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. Na capital, as salas de vacinação nos terminais Tietê e Barra Funda funcionam, de segunda a domingo, das 8h às 20h. Devido a uma reforma, a sala de vacinação do Instituto Pasteur não participará da campanha este ano.
Desde 1988 o Estado não registra casos de paralisia infantil, porém a vacinação é fundamental já que o vírus da doença ainda circula na África e Ásia. São apenas duas gotinhas que podem salvar vidas.
sábado, 16 de junho de 2012
SP vacina 1,4 milhão de crianças contra paralisia infantil até 15h
Balanço é da Secretaria de Estado da Saúde com base nos dados informados pelas salas de vacinação de todo o Estado
O Estado de São Paulo vacinou neste sábado, 16 de junho, 1,4 milhão de crianças contra a paralisia infantil. É o que aponta balanço parcial da Secretaria de Estado da Saúde com base nos dados informados até 15h pelas salas de vacinação em todo o Estado.
A campanha foi aberta na capital pelo secretário de Estado da Saúde, Giovanni Guido Cerri, em posto volante no Museu da Língua Portuguesa. Lá, as crianças foram vacinadas e puderam frequentar o museu, além de receber um gibi de prevenção contra queimaduras e uma máscara do Zé a Gotinha.
“A vacina é a única forma eficaz de prevenção contra a paralisia infantil. Por isso é importante que os pais e responsáveis levem seus filhos para serem vacinados. São duas gotas que podem salvar vidas”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Cerca de 14 mil postos de saúde, fixos e volantes, ficaram abertos entre 8h e 17h deste sábado especialmente para a campanha contra a poliomielite. Em parceria com as prefeituras, o Estado mobilizou 51 mil profissionais de saúde.
O Estado de São Paulo pretende imunizar 2,84 milhões de crianças contra a doença. O número corresponde à meta de cobertura de 95% dos 2,99 milhões de paulistas menores cinco anos de idade, público-alvo da campanha de vacinação. A vacina é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros.
Na capital, as salas de vacinação nos terminais Tietê e Barra Funda funcionarão até às 20h de hoje. Devido a uma reforma, a sala de vacinação do Instituto Pasteur não participará da campanha este ano.
Desde 1988 o Estado não registra casos de paralisia infantil, porém a vacinação é fundamental já que o vírus da doença ainda circula na África e Ásia.
O Estado de São Paulo vacinou neste sábado, 16 de junho, 1,4 milhão de crianças contra a paralisia infantil. É o que aponta balanço parcial da Secretaria de Estado da Saúde com base nos dados informados até 15h pelas salas de vacinação em todo o Estado.
A campanha foi aberta na capital pelo secretário de Estado da Saúde, Giovanni Guido Cerri, em posto volante no Museu da Língua Portuguesa. Lá, as crianças foram vacinadas e puderam frequentar o museu, além de receber um gibi de prevenção contra queimaduras e uma máscara do Zé a Gotinha.
“A vacina é a única forma eficaz de prevenção contra a paralisia infantil. Por isso é importante que os pais e responsáveis levem seus filhos para serem vacinados. São duas gotas que podem salvar vidas”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Cerca de 14 mil postos de saúde, fixos e volantes, ficaram abertos entre 8h e 17h deste sábado especialmente para a campanha contra a poliomielite. Em parceria com as prefeituras, o Estado mobilizou 51 mil profissionais de saúde.
O Estado de São Paulo pretende imunizar 2,84 milhões de crianças contra a doença. O número corresponde à meta de cobertura de 95% dos 2,99 milhões de paulistas menores cinco anos de idade, público-alvo da campanha de vacinação. A vacina é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros.
Na capital, as salas de vacinação nos terminais Tietê e Barra Funda funcionarão até às 20h de hoje. Devido a uma reforma, a sala de vacinação do Instituto Pasteur não participará da campanha este ano.
Desde 1988 o Estado não registra casos de paralisia infantil, porém a vacinação é fundamental já que o vírus da doença ainda circula na África e Ásia.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Museu da Língua Portuguesa terá posto volante contra a paralisia infantil
Crianças que forem vacinadas poderão conhecer o museu gratuitamente e ainda ganharão gibis e desenhos lúdicos
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo irá montar, pela primeira vez, um posto volante de vacinação contra a paralisia infantil no Museu da Língua Portuguesa, neste sábado, 16 de junho.
Após serem vacinadas, as crianças menores também poderão conhecer o museu e receberão presentes lúdicos com temas ligados à saúde.
O horário de funcionamento do posto no museu será das 9h30 às 17h. No museu, que é o mais visitado do Brasil e da América do Sul, as crianças poderão conhecer instalações coloridas e interativas monitoradas por educadores. A programação completa do fim de semana no Museu da Língua Portuguesa pode ser encontrada no site http://www.cultura.sp.gov.br/.
Também haverá a distribuição de gibis da Turma da Mônica com dicas de prevenção a queimaduras. As crianças ganharão, ainda, desenhos do mascote da campanha contra a pólio, o Zé Gotinha, para colorirem em casa.
“A vacina é a única forma eficaz de prevenção contra a paralisia infantil. Por isso é importante que os pais e responsáveis levem seus filhos para serem vacinados no próximo sábado. São duas gotas que podem salvar vidas”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Cerca de 14 mil postos de saúde, fixos e volantes, estarão abertos entre 8h e 17h deste sábado especialmente para a campanha contra a poliomielite. Em parceria com as prefeituras, o Estado mobilizou 51 mil profissionais de saúde.
O Estado de São Paulo pretende imunizar 2,84 milhões de crianças contra a doença. O número corresponde à meta de cobertura de 95% dos 2,99 milhões de paulistas menores cinco anos de idade, público-alvo da campanha de vacinação. A vacina é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros.
Na capital, as salas de vacinação nos terminais Tietê e Barra Funda funcionarão até as 20h do sábado. Devido a uma reforma, a sala de vacinação do Instituto Pasteur não participará da campanha este ano.
Desde 1988 o Estado não registra casos de paralisia infantil, porém a vacinação é fundamental já que o vírus da doença ainda circula na África e Ásia.
O Museu da Língua Portuguesa fica na praça da Luz, s/n, centro de São Paulo.
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Amanhã tem vacinação contra a paralisia infantil
14 mil postos de saúde abrirão das 8h às 17h em todo o Estado para imunizar 2,8 milhões de crianças menores de cinco anos de idade
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende imunizar 2,84 milhões de crianças contra a polimielite (paralisia infantil) amanhã, 16 de junho. O número corresponde à meta de cobertura de 95% dos 2,99 milhões de paulistas menores cinco anos de idade, público-alvo da campanha de vacinação.
Das 8h às 17h do sábado haverá 14 mil postos de saúde, fixos e volantes, abertos para aplicar as duas gotas da vacina Sabin, que protege contra a pólio.
Para a campanha deste ano serão mobilizados, em parceria com as prefeituras, 51 mil profissionais de saúde, além de 4,1 mil veículos, 77 ônibus e sete barcos. Além da vacina contra a poliomielite, as doses que estejam em atraso na caderneta serão atualizadas.
Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda abrirão até 20h. Em razão da reforma em sua sala de vacinação, o Instituto Pasteur, na avenida Paulista, não participa da campanha deste ano.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas.
“A vacina é a única forma eficaz de prevenção contra a paralisia infantil. Por isso é importante que pais e responsáveis levem seus filhos a uma Unidade Básica de Saúde no próximo sábado. São duas gotas que podem salvar vidas”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Causada pelo poliovírus selvagem, a poliomielite é caracterizada por febre, mal-estar, cefaleia e pode causar paralisia. A vacina é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende imunizar 2,84 milhões de crianças contra a polimielite (paralisia infantil) amanhã, 16 de junho. O número corresponde à meta de cobertura de 95% dos 2,99 milhões de paulistas menores cinco anos de idade, público-alvo da campanha de vacinação.
Das 8h às 17h do sábado haverá 14 mil postos de saúde, fixos e volantes, abertos para aplicar as duas gotas da vacina Sabin, que protege contra a pólio.
Para a campanha deste ano serão mobilizados, em parceria com as prefeituras, 51 mil profissionais de saúde, além de 4,1 mil veículos, 77 ônibus e sete barcos. Além da vacina contra a poliomielite, as doses que estejam em atraso na caderneta serão atualizadas.
Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda abrirão até 20h. Em razão da reforma em sua sala de vacinação, o Instituto Pasteur, na avenida Paulista, não participa da campanha deste ano.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas.
“A vacina é a única forma eficaz de prevenção contra a paralisia infantil. Por isso é importante que pais e responsáveis levem seus filhos a uma Unidade Básica de Saúde no próximo sábado. São duas gotas que podem salvar vidas”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Causada pelo poliovírus selvagem, a poliomielite é caracterizada por febre, mal-estar, cefaleia e pode causar paralisia. A vacina é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
SP quer vacinar 2,8 milhões de crianças contra a paralisia infantil no sábado
14 mil postos de saúde abrirão das 8h às 17h em todo o Estado para imunizar menores de cinco anos de idade
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende imunizar 2,84 milhões de crianças contra a polimielite (paralisia infantil) no próximo sábado, 16 de junho. O número corresponde à meta de cobertura de 95% dos 2,99 milhões de paulistas menores cinco anos de idade, público-alvo da campanha de vacinação.
Das 8h às 17h do sábado haverá 14 mil postos de saúde, fixos e volantes, abertos para aplicar as duas gotas da vacina Sabin, que protege contra a pólio.
Para a campanha deste ano serão mobilizados, em parceria com as prefeituras, 51 mil profissionais de saúde, além de 4,1 mil veículos, 77 ônibus e sete barcos. Além da vacina contra a poliomielite, as doses que estejam em atraso na caderneta serão atualizadas.
Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda abrirão até 20h. Em razão da reforma em sua sala de vacinação, o Instituto Pasteur, na avenida Paulista, não participa da campanha deste ano.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas.
“A vacina é a única forma eficaz de prevenção contra a paralisia infantil. Por isso é importante que pais e responsáveis levem seus filhos a uma Unidade Básica de Saúde no próximo sábado. São duas gotas que podem salvar vidas”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Causada pelo poliovírus selvagem, a poliomielite é caracterizada por febre, mal-estar, cefaleia e pode causar paralisia. A vacina é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros.
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