Mostrando postagens com marcador junho. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador junho. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 10 de junho de 2013

SP prorroga a vacinação contra paralisia infantil até 21 de junho


Até esta segunda-feira, dia 10, 1,1 milhão de crianças foram vacinadas; meta é imunizar 2,4 milhões de crianças com mais de seis meses e menores de cinco anos de idade

        A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo prorrogou a campanha de vacinação contra a paralisia infantil até o dia 21 de junho. De acordo com balanço da Pasta, baseado nos dados informados pelos municípios paulistas, até a manhã desta segunda-feira, dia 10 de junho, 1,1 milhão de crianças já foram vacinadas em todo o Estado (informações regionais abaixo).

Até o dia 21 de junho o Estado de São Paulo pretende imunizar 2,4 milhões de crianças contra a polimielite. O número corresponde à meta de cobertura de 95% dos 2,5 milhões de paulistas com mais de seis meses e menores de cinco anos de idade, público-alvo da campanha de vacinação. A vacina é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros.

"A vacina é a única forma eficaz de prevenção contra a paralisia infantil. Por isso é importante que os pais e responsáveis levem seus filhos para serem vacinados", afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.

A novidade da campanha de vacinação neste ano é a mudança da faixa etária abrangida. Receberão as doses em gotas da vacina Sabin apenas as crianças maiores de seis meses. Além da vacina contra a poliomielite, os pais ou responsáveis que levarem a caderneta de vacinação de seus filhos em algum dos postos fixos poderão aproveitar para atualizar as doses de outros tipos de vacina que estejam em atraso.

Causada pelo poliovírus selvagem, a poliomielite é caracterizada por febre, mal-estar, cefaleia e pode causar paralisia. Desde 1988 o Estado não registra casos de paralisia infantil, porém a vacinação é fundamental já que o vírus da doença ainda circula na África e Ásia.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

SP prorroga campanha de vacinação contra gripe até 14 de junho

Desde o início campanha, 8,1 milhões já foram vacinadas no Estado; Saúde distribuiu cerca de 2 milhões de doses do antiviral Oseltamivir

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo prorrogou a campanha de vacinação contra a gripe até o dia 14 de junho. De acordo com balanço da pasta, baseado nos dados informados pelos municípios paulistas, desde o início da campanha até esta segunda-feira, dia 3 de junho, 8,1 milhões pessoas já foram vacinadas em todo o Estado.

A cobertura vacinal é menor entre as gestantes, com 356,7 mil doses aplicadas, o que significa 77,93% da meta para este grupo. Pacientes com doenças crônicas também devem procurar um posto de vacinação mais próximo para serem imunizados contra a gripe. Desde o início da campanha, 1,9 milhão de doentes crônicos receberam a vacina.

Entre os demais públicos-alvo da campanha, já foram vacinados, em todo o Estado de São Paulo, 4 milhões idosos com 60 anos ou mais; 808,1 mil crianças a partir dos seis meses e menores de dois anos de idade; 883,8 mil trabalhadores da saúde; 80,8 mil puérpuras e 5,5 mil indígenas.

A Secretaria alerta também que as crianças paulistas entre seis meses de idade e menores de dois anos deverão tomar duas doses da vacina contra a gripe. A segunda dose deve ser aplicada 21 dias após a primeira aplicação. A medida vale para crianças que participaram pela primeira vez da campanha de imunização neste ano ou que receberam apenas uma dose no ano passado.

Distribuição de antiviral
Além da prorrogação da campanha de vacinação contra a gripe, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo distribuiu cerca de 2 milhões de doses do antiviral Oseltamivir (popularmente conhecido como Tamiflu®) para os municípios paulistas. A ação faz parte do combate às síndromes virais graves, que se intensificam nessa época do ano, como a gripe influenza A (H1N1). O abastecimento do medicamento é destinado aos pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e poderá ser prescrito pelo médico responsável pelo atendimento nas unidades de saúde de cada município.

A distribuição do medicamento ocorre em versões adulta e infantil e são suficientes para prescrever 200 mil tratamentos. O objetivo é facilitar o acesso e uso adequado do medicamento. De acordo com a Divisão de Doenças Respiratórias da secretaria, a recomendação à população é que procure o serviço de saúde mais próximo sempre que a síndrome viral caracterizar-se por um quadro de febre, tosse, dor de garganta e pelo menos um dos seguintes sintomas: dores nas articulações, dores musculares ou dor de cabeça.

Para que o Oseltamivir tenha o efeito desejado, a recomendação é de que seja prescrito em até 48 horas após o início dos sintomas da gripe aguda. A droga diminui a carga viral no paciente, diminui a duração dos sintomas, melhora o prognóstico da doença e impacta diretamente na diminuição no número de casos de óbitos, principalmente, em pacientes portadores de comorbidades.

Meta atingida
Ao longo da campanha a Secretaria de Estado da Saúde tinha como principal meta imunizar pelo menos 80% do total de 8,7 milhões de pessoas entre idosos com 60 anos ou mais, gestantes, crianças a partir de seis meses e menores de dois anos, indígenas, pacientes diagnosticados com doenças crônicas e profissionais de saúde do Estado, o que corresponde a cerca de 7 milhões de paulistas. Ao longo da campanha, já foram vacinados 8,1 milhões de pessoas que integram esses grupos prioritários.

A novidade para a campanha deste ano é a inclusão do grupo de mulheres puérperas (que deram à luz em até 45 dias) entre a população alvo. Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também irá proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza: A H3N2 e B. Os postos de saúde abrem das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.

“Apesar da campanha ter sido prorrogada, é muito importante que as pessoas não deixem para se vacinar na última hora. Isso porque o poder de imunização da vacina só está completo quinze dias após a vacinação. Vale esclarecer que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção.”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

SP vai oferecer teste rápido de sífilis pelo SUS


Inicialmente foram capacitados 39 municípios para oferecer exame com entrega de resultado em até 15 minutos


A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo irá oferecer testes rápidos gratuitos para triagem de sífilis, doença sexualmente transmissível, pelo SUS (Sistema Único de Saúde) a partir de junho.

Inicialmente o Programa Estadual de DST/Aids capacitou profissionais de saúde dos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) e Serviços de Assistência Especializada (SAE) de 39 municípios paulistas. Até o final deste ano serão capacitadas mais 50 cidades. A ideia é que até 2013 os testes rápidos de triagem de sífilis cheguem a todos os serviços de testagem do Estado, localizados em 145 municípios e funcionam como referências regionais.

A realização do teste é simples. Da mesma forma que ocorre com o teste rápido anti-HIV, retira-se uma amostra de sangue para análise, coletada por punção digital ou venosa. O resultado sai entre 10 e 15 minutos.

Segundo Maria Clara Gianna, coordenadora do Programa Estadual DST/Aids, a implantação do teste rápido para triagem da sífilis contribuirá para a efetivação do Plano de Eliminação da Transmissão Vertical, que tem como meta eliminar a sífilis congênita em todo o Estado até 2015.“

A sífilis congênita persiste como importante problema de saúde pública, apesar da disponibilidade dos insumos e das informações técnicas para a sua prevenção”, afirma Maria Clara. “Trata-se de um agravo que pode ser totalmente evitado, caso a gestante e o seu parceiro sexual sejam diagnosticados e tratados adequadamente durante o pré-natal”.

No Estado de São Paulo, a taxa de prevalência de sífilis em parturientes de 15 a 49 anos de idade é de 1,6%. Além disso, 40% dos casos de sífilis congênita resultam em perdas fetais (abortos e natimortos). Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a eliminação da doença significa ter 0,5 casos em mil nascidos vivos. São Paulo mantém, como taxa de incidência, 1,92 casos em mil nascidos vivos.

O Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids mantém um serviço telefônico gratuito para tirar dúvidas da população sobre sífilis e demais doenças sexualmente transmissíveis. O telefone é o 0800-16-25-50 e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

Lista de municípios com profissionais de CTAs e SAEs já capacitados para realização de teste rápido de sífilis

Americana
Arujá
Bauru
Bragança
Paulista
Campinas
Campos de Jordão
Carapicuíba
Cotia
Diadema
Ferraz de Vasconcelos
Franca
Franco da Rocha
Guarulhos
Itanhaém
Itapeva
Itapira
Itaquaquecetuba
Itatiba
Jaboticabal
Jundiaí
Lorena
Mauá
Olímpia
Osasco
Pederneiras
Poá
Ribeirão Pires
Rio Claro
Santa Barbara D'oeste
Santa Isabel
São Caetano do Sul
São Roque
Sorocaba
São Paulo
Taboão da Serra
Taquaritinga
Taubaté
Vargem Grande Paulista
Várzea Paulista