Desde o início campanha, 8,1 milhões já foram vacinadas no Estado; Saúde distribuiu cerca de 2 milhões de doses do antiviral Oseltamivir
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo prorrogou a campanha de vacinação contra a gripe até o dia 14 de junho. De acordo com balanço da pasta, baseado nos dados informados pelos municípios paulistas, desde o início da campanha até esta segunda-feira, dia 3 de junho, 8,1 milhões pessoas já foram vacinadas em todo o Estado.
A cobertura vacinal é menor entre as gestantes, com 356,7 mil doses aplicadas, o que significa 77,93% da meta para este grupo. Pacientes com doenças crônicas também devem procurar um posto de vacinação mais próximo para serem imunizados contra a gripe. Desde o início da campanha, 1,9 milhão de doentes crônicos receberam a vacina.
Entre os demais públicos-alvo da campanha, já foram vacinados, em todo o Estado de São Paulo, 4 milhões idosos com 60 anos ou mais; 808,1 mil crianças a partir dos seis meses e menores de dois anos de idade; 883,8 mil trabalhadores da saúde; 80,8 mil puérpuras e 5,5 mil indígenas.
A Secretaria alerta também que as crianças paulistas entre seis meses de idade e menores de dois anos deverão tomar duas doses da vacina contra a gripe. A segunda dose deve ser aplicada 21 dias após a primeira aplicação. A medida vale para crianças que participaram pela primeira vez da campanha de imunização neste ano ou que receberam apenas uma dose no ano passado.
Distribuição de antiviral
Além da prorrogação da campanha de vacinação contra a gripe, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo distribuiu cerca de 2 milhões de doses do antiviral Oseltamivir (popularmente conhecido como Tamiflu®) para os municípios paulistas. A ação faz parte do combate às síndromes virais graves, que se intensificam nessa época do ano, como a gripe influenza A (H1N1). O abastecimento do medicamento é destinado aos pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e poderá ser prescrito pelo médico responsável pelo atendimento nas unidades de saúde de cada município.
A distribuição do medicamento ocorre em versões adulta e infantil e são suficientes para prescrever 200 mil tratamentos. O objetivo é facilitar o acesso e uso adequado do medicamento. De acordo com a Divisão de Doenças Respiratórias da secretaria, a recomendação à população é que procure o serviço de saúde mais próximo sempre que a síndrome viral caracterizar-se por um quadro de febre, tosse, dor de garganta e pelo menos um dos seguintes sintomas: dores nas articulações, dores musculares ou dor de cabeça.
Para que o Oseltamivir tenha o efeito desejado, a recomendação é de que seja prescrito em até 48 horas após o início dos sintomas da gripe aguda. A droga diminui a carga viral no paciente, diminui a duração dos sintomas, melhora o prognóstico da doença e impacta diretamente na diminuição no número de casos de óbitos, principalmente, em pacientes portadores de comorbidades.
Meta atingida
Ao longo da campanha a Secretaria de Estado da Saúde tinha como principal meta imunizar pelo menos 80% do total de 8,7 milhões de pessoas entre idosos com 60 anos ou mais, gestantes, crianças a partir de seis meses e menores de dois anos, indígenas, pacientes diagnosticados com doenças crônicas e profissionais de saúde do Estado, o que corresponde a cerca de 7 milhões de paulistas. Ao longo da campanha, já foram vacinados 8,1 milhões de pessoas que integram esses grupos prioritários.
A novidade para a campanha deste ano é a inclusão do grupo de mulheres puérperas (que deram à luz em até 45 dias) entre a população alvo. Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também irá proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza: A H3N2 e B. Os postos de saúde abrem das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.
“Apesar da campanha ter sido prorrogada, é muito importante que as pessoas não deixem para se vacinar na última hora. Isso porque o poder de imunização da vacina só está completo quinze dias após a vacinação. Vale esclarecer que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção.”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
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segunda-feira, 3 de junho de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
SP vacina 2,7 milhões contra a gripe desde o início da campanha
Idosos, crianças de 6 meses a 2 anos, gestantes, puérperas, indígenas, profissionais de saúde, doentes crônicos serão imunizados. Vacinação termina na sexta-feira
Balanço da Secretaria de Estado da Saúde com base nos dados informados pelos municípios paulistas aponta que o Estado de São Paulo vacinou, até o dia 22 abril, 2,7 milhões de pessoas contra a gripe. O balanço leva em conta o número de pessoas imunizadas desde o início da campanha, que ocorreu no dia 15 de abril. A campanha termina nesta sexta-feira, 26 de abril.
No total, em todo o Estado, já foram vacinados 1,7 milhões idosos com 60 anos ou mais, 313,3 mil crianças a partir dos seis meses e menores de dois anos de idade, 138,4 mil gestantes, 165,3 mil trabalhadores da saúde, 364,8 mil doentes crônicos, 30,8 mil puérpuras e 3,2 mil indígenas. Esses são os públicos-alvo da campanha.
Ao longo da campanha a Secretaria pretende imunizar contra a gripe cerca de 7 milhões de paulistas. O número corresponde à meta de 80% dos 8,7 milhões de idosos com 60 anos ou mais, gestantes, crianças a partir de seis meses e menores de dois anos, indígenas, pacientes diagnosticados com doenças crônicas e profissionais de saúde do Estado.
A novidade para a campanha deste ano é a inclusão do grupo de mulheres puérperas (que deram à luz em até 45 dias) entre a população alvo. Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também irá proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza: A H3N2 e B.
Os postos de saúde vão abrir das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira, até o dia 26. Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda também abrirão aos sábados e domingos, das 8h às 20h. Em razão da reforma em sua sala de vacinação, o Instituto Pasteur, na Avenida Paulista, não participará da campanha deste ano.
“A imunização contra gripe é fundamental para evitar que o público-alvo sofra complicações respiratórias decorrentes da doença, a exemplo de pneumonias. Por isso, é muito importante que a população procure um posto de vacinação para se proteger. Vale esclarecer que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção.”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Número de pessoas vacinadas desde o dia 15 de abril até o dia 22 de abril no Estado de SP (por região)
Regiões
|
Doses Aplicadas
|
Capital
|
644.437
|
Grande ABC
|
158.594
|
Alto Tietê
|
137.763
|
Franco da Rocha
|
26.130
|
Osasco
|
144.494
|
Araçatuba
|
66.284
|
Araraquara
|
69.179
|
Assis
|
43.100
|
Barretos
|
39.288
|
Bauru
|
75.181
|
Botucatu
|
45.505
|
Campinas
|
254.846
|
Franca
|
43.075
|
Marília
|
54.287
|
Piracicaba
|
86.756
|
Presidente Prudente
|
63.518
|
Registro
|
27.196
|
Ribeirão Preto
|
74.029
|
Santos
|
130.522
|
São João da Boa Vista
|
57.658
|
Vale do Paraíba e Litoral Norte
|
155.100
|
São José do Rio Preto
|
130.889
|
Sorocaba
|
172.381
|
Total
|
2.700.212
|
sábado, 20 de abril de 2013
SP vacina 1,7 milhões contra a gripe em seis dias de campanha
Idosos, crianças de 6 meses a 2 anos, gestantes, puérperas, indígenas, profissionais de saúde, doentes crônicos serão imunizados até o dia 26 de abril
Balanço da Secretaria de Estado da Saúde com base nos dados informados pelos municípios paulistas aponta que o Estado de São Paulo conseguiu vacinar 1,765 milhões de pessoas contra a gripe entre os dias 15 e 20 de abril.
Desde o início da campanha até às 16h deste sábado, 20 de abril, foram vacinados no Estado 1,293 milhões idosos com 60 anos ou mais, 222,8 mil crianças a partir dos seis meses e menores de dois anos de idade, 103,3 mil gestantes, 120,5 mil trabalhadores da saúde, 250,4 mil doentes crônicos, 23 mil puérpuras e 2,1 mil indígenas. Esses são os públicos-alvo da campanha.
Ao longo da campanha, que vai até 26 de abril, a Secretaria pretende imunizar contra a gripe cerca de 7 milhões de paulistas até o dia 26 de abril. O número corresponde à meta de 80% dos 8,7 milhões de idosos com 60 anos ou mais, gestantes, crianças a partir de seis meses e menores de dois anos, indígenas, pacientes diagnosticados com doenças crônicas e profissionais de saúde do Estado.
A novidade para a campanha deste ano é a inclusão do grupo de mulheres puérperas (que deram à luz em até 45 dias) entre a população alvo. Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também irá proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza: A H3N2 e B.
Para garantir abrangência da vacinação, a campanha conta com mais de 7 mil postos de vacinação, entre fixos e volantes, além de 3,5 mil veículos, 32 ônibus e cinco barcos. Ao todo serão 41,6 mil profissionais da área da saúde, estaduais e municipais, envolvidos na ação.
Os postos de saúde vão abrir das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira, até o dia 26. Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda também abrirão aos sábados e domingos, das 8h às 20h. Em razão da reforma em sua sala de vacinação, o Instituto Pasteur, na Avenida Paulista, não participará da campanha deste ano.
“Vale esclarecer que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção. A imunização contra a gripe é fundamental para evitar complicações respiratórias decorrentes da doença, a exemplo de pneumonias”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Balanço da Secretaria de Estado da Saúde com base nos dados informados pelos municípios paulistas aponta que o Estado de São Paulo conseguiu vacinar 1,765 milhões de pessoas contra a gripe entre os dias 15 e 20 de abril.
Desde o início da campanha até às 16h deste sábado, 20 de abril, foram vacinados no Estado 1,293 milhões idosos com 60 anos ou mais, 222,8 mil crianças a partir dos seis meses e menores de dois anos de idade, 103,3 mil gestantes, 120,5 mil trabalhadores da saúde, 250,4 mil doentes crônicos, 23 mil puérpuras e 2,1 mil indígenas. Esses são os públicos-alvo da campanha.
Ao longo da campanha, que vai até 26 de abril, a Secretaria pretende imunizar contra a gripe cerca de 7 milhões de paulistas até o dia 26 de abril. O número corresponde à meta de 80% dos 8,7 milhões de idosos com 60 anos ou mais, gestantes, crianças a partir de seis meses e menores de dois anos, indígenas, pacientes diagnosticados com doenças crônicas e profissionais de saúde do Estado.
A novidade para a campanha deste ano é a inclusão do grupo de mulheres puérperas (que deram à luz em até 45 dias) entre a população alvo. Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também irá proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza: A H3N2 e B.
Para garantir abrangência da vacinação, a campanha conta com mais de 7 mil postos de vacinação, entre fixos e volantes, além de 3,5 mil veículos, 32 ônibus e cinco barcos. Ao todo serão 41,6 mil profissionais da área da saúde, estaduais e municipais, envolvidos na ação.
Os postos de saúde vão abrir das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira, até o dia 26. Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda também abrirão aos sábados e domingos, das 8h às 20h. Em razão da reforma em sua sala de vacinação, o Instituto Pasteur, na Avenida Paulista, não participará da campanha deste ano.
“Vale esclarecer que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção. A imunização contra a gripe é fundamental para evitar complicações respiratórias decorrentes da doença, a exemplo de pneumonias”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
SP promove campanha para vacinar 7 milhões de paulistas contra a gripe
A partir do dia 15 de abril, idosos, crianças de 6 meses a 2 anos, gestantes, puérperas, indígenas, profissionais de saúde, doentes crônicos deverão ser imunizados gratuitamente em todo o Estado
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende imunizar contra a gripe cerca de 7 milhões de paulistas a partir do dia 15 de abril. O número corresponde à meta de 80% dos 8,7 milhões de idosos com 60 anos ou mais, gestantes, crianças a partir de seis meses e menores de dois anos, indígenas, pacientes diagnosticados com doenças crônicas e profissionais de saúde do Estado.
A novidade para a campanha deste ano é a inclusão do grupo de mulheres puérperas (que deram à luz em até 45 dias) entre a população alvo, assim como a população privada de liberdade (presidiários).
Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também irá proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza: influenza A H3N2 e B.
Para garantir abrangência da imunização, a campanha, que acontecerá até 26 de abril em todo o Estado, contará com mais de 6 mil postos de vacinação, entre fixos e volantes, além de 3 mil veículos, 33 ônibus e quatro barcos. Ao todo serão aproximadamente 42 mil profissionais da área da saúde, estaduais e municipais, envolvidos na ação.
Apesar de ter início no dia 15 de abril, o Dia D da campanha de vacinação contra a gripe será realizado no sábado, dia 20, quando o número de postos de vacinação, entre fixos e volantes será de aproximadamente 7 mil unidades.
Os postos de saúde fixos ficarão abertos das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira, até o dia 26 de maio. No sábado, dia 20, os postos estarão abertos até às 17h.
“É importante reforçar que, além de crianças, idosos, indígenas e profissionais de saúde, as gestantes e agora as mulheres que realizaram partos em até 45 dias não devem ficar de fora desta importante campanha. Vale esclarecer também que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende imunizar contra a gripe cerca de 7 milhões de paulistas a partir do dia 15 de abril. O número corresponde à meta de 80% dos 8,7 milhões de idosos com 60 anos ou mais, gestantes, crianças a partir de seis meses e menores de dois anos, indígenas, pacientes diagnosticados com doenças crônicas e profissionais de saúde do Estado.
A novidade para a campanha deste ano é a inclusão do grupo de mulheres puérperas (que deram à luz em até 45 dias) entre a população alvo, assim como a população privada de liberdade (presidiários).
Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também irá proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza: influenza A H3N2 e B.
Para garantir abrangência da imunização, a campanha, que acontecerá até 26 de abril em todo o Estado, contará com mais de 6 mil postos de vacinação, entre fixos e volantes, além de 3 mil veículos, 33 ônibus e quatro barcos. Ao todo serão aproximadamente 42 mil profissionais da área da saúde, estaduais e municipais, envolvidos na ação.
Apesar de ter início no dia 15 de abril, o Dia D da campanha de vacinação contra a gripe será realizado no sábado, dia 20, quando o número de postos de vacinação, entre fixos e volantes será de aproximadamente 7 mil unidades.
Os postos de saúde fixos ficarão abertos das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira, até o dia 26 de maio. No sábado, dia 20, os postos estarão abertos até às 17h.
“É importante reforçar que, além de crianças, idosos, indígenas e profissionais de saúde, as gestantes e agora as mulheres que realizaram partos em até 45 dias não devem ficar de fora desta importante campanha. Vale esclarecer também que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Emílio Ribas alerta para o aumento de gripes e resfriados durante o outono
Doenças respiratórias infecciosas e inflamatórias são comuns nesta época do ano, é importante estar atento aos sintomas, não se automedicar e procurar um serviço de saúde
O Instituto de Infectologia Emílio Ribas, unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, referência nacional no tratamento de doenças infecciosas, faz um alerta para o aumento de gripes, resfriados e alergias durante o outono.
A baixa umidade do ar somada às diversas alterações de temperatura durante o dia e aglomerações de pessoas em ambientes fechados facilitam o contágio por vírus, aumentam o número de casos de inflamações das vias respiratórias e alergias, agravos comuns nesta época do ano.
Segundo o infectologista Ralcyon Teixeira, do Instituto Emílio Ribas, é muito comum as pessoas confundirem gripes com resfriados, mas apesar de ambas apresentarem sintomas semelhantes são provocados por vírus distintos e devem receber o diagnóstico e tratamentos adequados.
“O resfriado tem sintomas mais leves, como corisa e leves dores no corpo. O vírus do resfriado permanece no organismo por no máximo três dias. Já a gripe exige mais atenção, pois ela aparece de maneira mais agressiva e prolongada, manifestando-se por febre, fortes dores no corpo, tosse seca e falta de ar. Neste caso, o ideal é procurar ajuda médica”, esclarece Ralcyon.
As doenças respiratórias mais frequentes no outono, como a asma brônquica e as alergias também devem ser observadas e distinguidas de maneira correta. A asma brônquica, popularmente conhecida como bronquite, doença pulmonar que provoca chiados e dificuldades para respirar, é incidente no outono e em temperaturas frias, bem como em exposição à poluição, fumaça e pólen. Esse problema pode se tornar extremamente grave caso não seja acompanhado e tratado desde os primeiros sintomas.
Já as alergias mais comuns nesta época do ano são as rinites e as sinusites, inflamações das vias respiratórias provocada pelas variações climáticas bruscas e o contato com o pó e poluentes. “As pessoas que sofrem tanto pela bronquite como pela rinite devem estar atentas ao retirar roupas guardadas há muito tempo no armário, pois elas podem reter pó e odores nocivos para as alergias”, orienta o doutor Ralcyon.
O infectologista salienta, ainda, a importância de beber bastante água e se ater aos sintomas. “É muito importante observar os primeiros sintomas e procurar auxílio profissional imediato para evitar que um simples resfriado possa se tornar uma pneumonia ou algo mais grave”, diz Ralcyon lembrando que a automedicação deve ser evitada.
Entenda os vírus
Os quatro principais vírus que circulam no outono são: influenza, sincicial, rinovírus e adenovírus. O pneumologista Fábio Muchão, do AME Heliópolis, explica que a influenza pode ser contraída por pessoas de todas as idades, mas é potencialmente mais perigosa em crianças, idosos e doentes crônicos.
“Os sintomas mais comuns são dor de garganta, musculares e de cabeça, tosse, febre entre outros”, explica Muchão.
Outro vírus que oferece risco maior para o público infantil é o sincicial, principal causador das bronquiolites, que provoca as crises de chiado em bebês. Já o rinovírus é responsável pelos resfriados comuns nessa época. O adenovírus possui sintomas semelhantes aos problemas gripais, porém, com quadro respiratório mais amplo, além de sintomas gastrointestinais, febre prolongada entre outros. Procurar ajuda médica é sempre recomendado diante de qualquer sintoma prolongado.
O Instituto de Infectologia Emílio Ribas, unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, referência nacional no tratamento de doenças infecciosas, faz um alerta para o aumento de gripes, resfriados e alergias durante o outono.
A baixa umidade do ar somada às diversas alterações de temperatura durante o dia e aglomerações de pessoas em ambientes fechados facilitam o contágio por vírus, aumentam o número de casos de inflamações das vias respiratórias e alergias, agravos comuns nesta época do ano.
Segundo o infectologista Ralcyon Teixeira, do Instituto Emílio Ribas, é muito comum as pessoas confundirem gripes com resfriados, mas apesar de ambas apresentarem sintomas semelhantes são provocados por vírus distintos e devem receber o diagnóstico e tratamentos adequados.
“O resfriado tem sintomas mais leves, como corisa e leves dores no corpo. O vírus do resfriado permanece no organismo por no máximo três dias. Já a gripe exige mais atenção, pois ela aparece de maneira mais agressiva e prolongada, manifestando-se por febre, fortes dores no corpo, tosse seca e falta de ar. Neste caso, o ideal é procurar ajuda médica”, esclarece Ralcyon.
As doenças respiratórias mais frequentes no outono, como a asma brônquica e as alergias também devem ser observadas e distinguidas de maneira correta. A asma brônquica, popularmente conhecida como bronquite, doença pulmonar que provoca chiados e dificuldades para respirar, é incidente no outono e em temperaturas frias, bem como em exposição à poluição, fumaça e pólen. Esse problema pode se tornar extremamente grave caso não seja acompanhado e tratado desde os primeiros sintomas.
Já as alergias mais comuns nesta época do ano são as rinites e as sinusites, inflamações das vias respiratórias provocada pelas variações climáticas bruscas e o contato com o pó e poluentes. “As pessoas que sofrem tanto pela bronquite como pela rinite devem estar atentas ao retirar roupas guardadas há muito tempo no armário, pois elas podem reter pó e odores nocivos para as alergias”, orienta o doutor Ralcyon.
O infectologista salienta, ainda, a importância de beber bastante água e se ater aos sintomas. “É muito importante observar os primeiros sintomas e procurar auxílio profissional imediato para evitar que um simples resfriado possa se tornar uma pneumonia ou algo mais grave”, diz Ralcyon lembrando que a automedicação deve ser evitada.
Entenda os vírus
Os quatro principais vírus que circulam no outono são: influenza, sincicial, rinovírus e adenovírus. O pneumologista Fábio Muchão, do AME Heliópolis, explica que a influenza pode ser contraída por pessoas de todas as idades, mas é potencialmente mais perigosa em crianças, idosos e doentes crônicos.
“Os sintomas mais comuns são dor de garganta, musculares e de cabeça, tosse, febre entre outros”, explica Muchão.
Outro vírus que oferece risco maior para o público infantil é o sincicial, principal causador das bronquiolites, que provoca as crises de chiado em bebês. Já o rinovírus é responsável pelos resfriados comuns nessa época. O adenovírus possui sintomas semelhantes aos problemas gripais, porém, com quadro respiratório mais amplo, além de sintomas gastrointestinais, febre prolongada entre outros. Procurar ajuda médica é sempre recomendado diante de qualquer sintoma prolongado.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Saúde convoca doentes crônicos para tomar vacina contra a gripe
Número de casos confirmados de gripe A H1N1 caíram 38% no
último mês em SP; 70% das mortes foram de pacientes com doenças crônicas
associadas
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo convoca os paulistas que sejam portadores de doenças crônicas para tomarem a vacina contra a gripe. A medida tem como objetivo ampliar a cobertura de imunização contra o vírus da influenza no Estado, uma vez que a população que possui algum tipo de doença crônica está mais suscetível a desenvolver casos mais graves da gripe, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).
Além de imunizar a população contra o vírus da gripe influenza A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a vacina também irá proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza sazonal: A H3N2 e B.
A vacina é disponibilizada gratuitamente nos postos de saúde para pacientes que apresentam diagnóstico de doenças crônicas pré-existentes como cardiopatias, pneumopatias, hepatopatias, nefropatias e diabetes, além de pacientes classificados como imunodeprimidos, ou seja, que possuem o sistema imunológico debilitado devido à existência de doenças como câncer, HIV/Aids, imunodeficiências congênitas ou pelo fato de terem se submetido a algum tipo de transplantes de órgãos ou de medula. A imunização contra a gripe também é recomendada para pacientes com doenças neurológicas incapacitantes e obesos.
Para receber a dose da vacina contra a gripe, o portador de doença crônica deve comparecer a um dos postos de vacinação e apresentar um documento que comprove o diagnóstico da doença, como uma receita ou laudo médico. Até o momento foram aplicadas no Estado 632 mil doses em pessoas com doenças crônicas.
Segundo levantamento da Secretaria, os casos graves confirmados para influenza A H1N1 apresentaram queda de 38% em julho, na comparação com o mês anterior. No último mês houve 61 casos graves da doença registrados no Estado, contra 98 em junho. No total foram 212 casos de H1N1 relacionados a SRAG neste ano, com 45 mortes.
Para os outros vírus circulantes no Estado, foram registrados outros 102 casos graves para influenza A (H3N2) sazonal e três casos para influenza B sazonal. Ao todo 11 óbitos foram registrados pelos dois outros vírus.
O levantamento também aponta que 69% dos casos graves confirmados para influenza A H1N1 que evoluíram a óbito, registrados desde o início de 2012, foram de pacientes que apresentavam alguma comorbidade ou fator de risco, sendo 17,4% com hipertensão, 17,4% doença metabólica, 10,9% obesidade, 13% tabagismo, 8,7% cardiopatia, 10,9% pneumopatia, 4,3% etilismo, 4,3% doenças renais, 2,2% imunodepressão e 2,2% gestantes. Em alguns casos, um mesmo paciente pode ter apresentado mais de um fator de risco ou comorbidade.
Desde 16 de maio, início da campanha de imunização, os postos de saúde de todo o Estado aplicaram 5,5 milhões de doses, o que corresponde a 80,2% de cobertura. As gestantes estão entre as que menos aderiram à campanha, com imunização de 77% do total. A vacina também é indicada para idosos com 60 anos ou mais, crianças a partir dos seis meses e menores de dois anos, indígenas e trabalhadores da saúde.
“A vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção”, diz Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Os pais que levaram os filhos entre seis meses e dois anos para tomar a vacina contra a gripe pela 1ª vez neste ano devem retornar aos postos de saúde para que seja aplicada a segunda dose de reforço. Crianças que já foram levadas aos postos de saúde na campanha de 2011 só precisarão receber uma dose neste ano.
Os postos de saúde abrem das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda também abrem aos sábados e domingos, das 8h às 20h.
A imunização contra a gripe foi introduzida em 1999 no calendário do SUS (Sistema Único de Saúde), pelo Ministério da Saúde. A lista dos postos de vacinação da capital e região metropolitana da Grande São Paulo pode ser acessada pelo site www.cve.saude.sp.gov.br.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo convoca os paulistas que sejam portadores de doenças crônicas para tomarem a vacina contra a gripe. A medida tem como objetivo ampliar a cobertura de imunização contra o vírus da influenza no Estado, uma vez que a população que possui algum tipo de doença crônica está mais suscetível a desenvolver casos mais graves da gripe, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).
Além de imunizar a população contra o vírus da gripe influenza A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a vacina também irá proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza sazonal: A H3N2 e B.
A vacina é disponibilizada gratuitamente nos postos de saúde para pacientes que apresentam diagnóstico de doenças crônicas pré-existentes como cardiopatias, pneumopatias, hepatopatias, nefropatias e diabetes, além de pacientes classificados como imunodeprimidos, ou seja, que possuem o sistema imunológico debilitado devido à existência de doenças como câncer, HIV/Aids, imunodeficiências congênitas ou pelo fato de terem se submetido a algum tipo de transplantes de órgãos ou de medula. A imunização contra a gripe também é recomendada para pacientes com doenças neurológicas incapacitantes e obesos.
Para receber a dose da vacina contra a gripe, o portador de doença crônica deve comparecer a um dos postos de vacinação e apresentar um documento que comprove o diagnóstico da doença, como uma receita ou laudo médico. Até o momento foram aplicadas no Estado 632 mil doses em pessoas com doenças crônicas.
Segundo levantamento da Secretaria, os casos graves confirmados para influenza A H1N1 apresentaram queda de 38% em julho, na comparação com o mês anterior. No último mês houve 61 casos graves da doença registrados no Estado, contra 98 em junho. No total foram 212 casos de H1N1 relacionados a SRAG neste ano, com 45 mortes.
Para os outros vírus circulantes no Estado, foram registrados outros 102 casos graves para influenza A (H3N2) sazonal e três casos para influenza B sazonal. Ao todo 11 óbitos foram registrados pelos dois outros vírus.
O levantamento também aponta que 69% dos casos graves confirmados para influenza A H1N1 que evoluíram a óbito, registrados desde o início de 2012, foram de pacientes que apresentavam alguma comorbidade ou fator de risco, sendo 17,4% com hipertensão, 17,4% doença metabólica, 10,9% obesidade, 13% tabagismo, 8,7% cardiopatia, 10,9% pneumopatia, 4,3% etilismo, 4,3% doenças renais, 2,2% imunodepressão e 2,2% gestantes. Em alguns casos, um mesmo paciente pode ter apresentado mais de um fator de risco ou comorbidade.
Desde 16 de maio, início da campanha de imunização, os postos de saúde de todo o Estado aplicaram 5,5 milhões de doses, o que corresponde a 80,2% de cobertura. As gestantes estão entre as que menos aderiram à campanha, com imunização de 77% do total. A vacina também é indicada para idosos com 60 anos ou mais, crianças a partir dos seis meses e menores de dois anos, indígenas e trabalhadores da saúde.
“A vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção”, diz Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Os pais que levaram os filhos entre seis meses e dois anos para tomar a vacina contra a gripe pela 1ª vez neste ano devem retornar aos postos de saúde para que seja aplicada a segunda dose de reforço. Crianças que já foram levadas aos postos de saúde na campanha de 2011 só precisarão receber uma dose neste ano.
Os postos de saúde abrem das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda também abrem aos sábados e domingos, das 8h às 20h.
A imunização contra a gripe foi introduzida em 1999 no calendário do SUS (Sistema Único de Saúde), pelo Ministério da Saúde. A lista dos postos de vacinação da capital e região metropolitana da Grande São Paulo pode ser acessada pelo site www.cve.saude.sp.gov.br.
terça-feira, 5 de junho de 2012
Termina amanhã a campanha contra a gripe em SP
Imunização é destinada a idosos, crianças entre seis meses e menores de dois anos de idade, gestantes, indígenas e trabalhadores da área da saúde
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo encerra nesta quarta-feira, 6 de junho a campanha de vacinação contra a gripe no Estado. O objetivo é imunizar idosos com 60 anos ou mais, crianças entre seis meses e menores de dois anos de idade, gestantes em qualquer fase da gravidez, indígenas e trabalhadores da área da saúde.
Até a última sexta-feira, dia 1º, haviam sido vacinados 4,57 milhões de paulistas, dos quais 3,2 milhões de idosos, 270,4 mil gestantes e 657,3 mil crianças entre seis meses e menores de dois anos. O número representa cobertura de 67%.
A meta da Secretaria é imunizar 5,3 milhões de paulistas, número correspondente à meta de 80% dos 6,6 milhões de pessoas que compõem o público-alvo da campanha.
Além de proteger a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também visa proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza: A H3N2 e B.
As crianças paulistas entre seis meses de idade e menores de dois anos deverão tomar duas doses da vacina contra a gripe. A segunda dose deverá ser aplicada um mês após a primeira. A medida vale para crianças que estiverem participando pela primeira vez da campanha de imunização, neste ano. Crianças que já foram levadas aos postos de saúde na campanha de 2011 só precisarão receber uma dose neste ano.
“Quem ainda não se vacinou, precisa se apressar. A imunização é muito importante para que as pessoas se protejam de possíveis complicações decorrentes da gripe. Também é importante ressaltar que a vacina não causa a doença, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção”, diz Helena Sato, diretora de imunizada da Secretaria.
A vacinação conta com mais de 7 mil postos de vacinação no Estado, entre fixos e volantes, além de 3,5 mil veículos, 32 ônibus e cinco barcos. Ao todo são 41,6 mil profissionais da área da saúde, estaduais e municipais, envolvidos na ação.
Os postos de saúde abrem das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda também abrem aos sábados e domingos, das 8h às 20h. Em razão da reforma em sua sala de vacinação, o Instituto Pasteur, na avenida Paulista, não participa da campanha deste ano.
A imunização contra a gripe foi introduzida em 1999 no calendário do SUS (Sistema Único de Saúde), pelo Ministério da Saúde. A lista dos postos de vacinação da capital e região metropolitana da Grande São Paulo pode ser acessada pelo site http://www.cve.saude.sp.gov.br/.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Vacinação contra a gripe termina nesta sexta-feira em SP
Campanha é destinada a idosos, crianças entre seis meses e menores de dois anos de idade, gestantes, indígenas e trabalhadores da área da saúde
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo encerra nesta sexta-feira, 1º de junho, a campanha de vacinação contra a gripe. O objetivo é imunizar idosos com 60 anos ou mais, crianças entre seis meses e menores de dois anos de idade, gestantes em qualquer fase da gravidez, indígenas e trabalhadores da área da saúde.
Cerca de 5,3 milhões de paulistas devem ser imunizados, número correspondente à meta de 80% dos 6,6 milhões de pessoas que compõem o público-alvo da campanha.
Além de proteger a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também visa proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza: A H3N2 e B.
As crianças paulistas entre seis meses de idade e menores de dois anos deverão tomar duas doses da vacina contra a gripe. A segunda dose deverá ser aplicada um mês após a primeira. A medida vale para crianças que estiverem participando pela primeira vez da campanha de imunização, neste ano. Crianças que já foram levadas aos postos de saúde na campanha de 2011 só precisarão receber uma dose neste ano.
“Quem ainda não se vacinou, precisa se apressar. A imunização é muito importante para que as pessoas se protejam de possíveis complicações decorrentes da gripe. Também é importante ressaltar que a vacina não causa a doença, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção”, diz Helena Sato, diretora de imunizada da Secretaria.
A vacinação conta com mais de 7 mil postos de vacinação no Estado, entre fixos e volantes, além de 3,5 mil veículos, 32 ônibus e cinco barcos. Ao todo são 41,6 mil profissionais da área da saúde, estaduais e municipais, envolvidos na ação.
Os postos de saúde abrem das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda também abrem aos sábados e domingos, das 8h às 20h. Em razão da reforma em sua sala de vacinação, o Instituto Pasteur, na avenida Paulista, não participa da campanha deste ano.
A imunização contra a gripe foi introduzida em 1999 no calendário do SUS (Sistema Único de Saúde), pelo Ministério da Saúde. A lista dos postos de vacinação da capital e região metropolitana da Grande São Paulo pode ser acessada pelo site www.cve.saude.sp.gov.br.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Paulistas têm só mais 1 semana para tomarem vacina contra a gripe
Adesão ainda é baixa entre gestantes, aponta balanço
A Secretaria de Estado da Saúde encerra no dia 25 de maio, daqui uma semana, a campanha de vacinação contra a gripe no Estado de São Paulo. Desde o último dia 5 foram vacinados mais 2,7 milhões de paulistas, segundo balanço da pasta.
A adesão entre as gestantes é considerada baixa: apenas 36,8% delas receberam a vacina. Entre os idosos, 41,2%. Já 47,5% das crianças entre seis meses e menores de dois anos de idade tomaram a dose. A campanha também vale para trabalhadores da área da saúde, indígenas e população carcerária.
Em números absolutos foram vacinados 426,2 mil crianças entre seis meses e dois anos, 1,97 milhão de idosos e 165,3 mil gestantes. Até sexta-feira da próxima semana a Secretaria pretende vacinar contra a gripe 5,3 milhões de paulistas, número correspondente à meta de 80% dos 6,6 milhões de pessoas que compõem o público-alvo da campanha.
Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também irá proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza: A H3N2 e B.
Para garantir abrangência da vacinação, a campanha conta com mais de 7 mil postos de vacinação, entre fixos e volantes, além de 3,5 mil veículos, 32 ônibus e cinco barcos. Ao todo serão 41,6 mil profissionais da área da saúde, estaduais e municipais, envolvidos na ação.
Os postos de saúde vão abrir das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda também abrem aos sábados e domingos, das 8h às 20h. Em razão da reforma em sua sala de vacinação, o Instituto Pasteur, na avenida Paulista, não participará da campanha deste ano.
“Vale esclarecer que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção. A imunização contra a gripe é fundamental para evitar complicações respiratórias decorrentes da doença, a exemplo de pneumonias”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
As crianças paulistas entre seis meses de idade e menores de dois anos deverão tomar duas doses da vacina contra a gripe. A segunda dose deverá ser aplicada um mês após a primeira. A medida vale para crianças que estiverem participando pela primeira vez da campanha de imunização, neste ano. Crianças que já foram levadas aos postos de saúde na campanha de 2011 só precisarão receber uma dose neste ano.
A imunização contra a gripe foi introduzida em 1999 no calendário do SUS (Sistema Único de Saúde), pelo Ministério da Saúde. A lista dos postos de vacinação da capital e região metropolitana da Grande São Paulo pode ser acessada pelo site http://www.cve.saude.sp.gov.br/.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
SP começa campanha para vacinar 5,3 milhões de paulistas contra a gripe
A partir deste sábado, 5 de maio, idosos, crianças de 6 meses a 2 anos, gestantes, indígenas e profissionais de saúde deverão ser imunizados gratuitamente em todo o Estado
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende imunizar contra a gripe 5,3 milhões de paulistas a partir deste sábado, 5 de maio. O número corresponde à meta de 80% dos 6,6 milhões de idosos com 60 anos ou mais, gestantes, crianças a partir de seis meses e menores de dois anos, indígenas e profissionais de saúde do Estado.
Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também irá proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza: A H3N2 e B.
Para garantir abrangência da imunização, a campanha, que acontecerá até 25 de maio em todo o Estado, contará com mais de 7 mil postos de vacinação, entre fixos e volantes, além de 3,5 mil veículos, 32 ônibus e cinco barcos. Ao todo serão 41,6 mil profissionais da área da saúde, estaduais e municipais, envolvidos na ação.
Os postos de saúde fixos ficarão abertos das 8h às 17h, neste sábado e de segunda a sexta-feira, até o dia 25 de maio. Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda também abrirão aos sábados e domingos, das 8h às 20h. Em razão da reforma em sua sala de vacinação, o Instituto Pasteur, na avenida Paulista, não participará da campanha deste ano.
“Vale esclarecer que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção. A imunização contra a gripe é fundamental para evitar complicações respiratórias decorrentes da doença, a exemplo de pneumonias”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende imunizar contra a gripe 5,3 milhões de paulistas a partir deste sábado, 5 de maio. O número corresponde à meta de 80% dos 6,6 milhões de idosos com 60 anos ou mais, gestantes, crianças a partir de seis meses e menores de dois anos, indígenas e profissionais de saúde do Estado.
Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também irá proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza: A H3N2 e B.
Para garantir abrangência da imunização, a campanha, que acontecerá até 25 de maio em todo o Estado, contará com mais de 7 mil postos de vacinação, entre fixos e volantes, além de 3,5 mil veículos, 32 ônibus e cinco barcos. Ao todo serão 41,6 mil profissionais da área da saúde, estaduais e municipais, envolvidos na ação.
Os postos de saúde fixos ficarão abertos das 8h às 17h, neste sábado e de segunda a sexta-feira, até o dia 25 de maio. Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda também abrirão aos sábados e domingos, das 8h às 20h. Em razão da reforma em sua sala de vacinação, o Instituto Pasteur, na avenida Paulista, não participará da campanha deste ano.
“Vale esclarecer que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção. A imunização contra a gripe é fundamental para evitar complicações respiratórias decorrentes da doença, a exemplo de pneumonias”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Sessões de Lian Gong e musicoterapia para idosos marcam início de vacinação contra gripe em SP
Abertura da campanha acontece neste sábado, dia 5, em centro de referência estadual na zona norte de SP, com presença da apresentadora Palmirinha; imunização também vale para gestantes e crianças menores de dois anos
Sessões de alongamento, Lian Gong (técnica baseada na milenar arte da fisioterapia chinesa) e musicoterapia para idosos com 60 anos ou mais marcarão o início da campanha de vacinação contra a gripe, neste sábado, 5 de maio, em São Paulo. A abertura oficial acontece às 9h30 em posto volante da Secretaria de Estado da Saúde no Centro de Referência do Idoso (CRI) da Zona Norte.
As atividades serão oferecidas para quem comparecer ao serviço para tomar a vacina no período da manhã, até as 12h30. Garota-propaganda da Secretaria de Estado da Saúde para a campanha deste ano, a apresentadora e culinarista Vovó Palmirinha participará do evento.
Até 25 de maio a Secretaria pretende imunizar contra a gripe 5,3 milhões de paulistas, número correspondente à meta de 80% dos 6,6 milhões de pessoas que compõem o público-alvo da campanha. Além dos idosos com 60 anos ou mais, a imunização é válida para gestantes, crianças a partir de seis meses e menores de dois anos, indígenas e profissionais de saúde do Estado.
Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também irá proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza: A H3N2 e B.
Para garantir abrangência da imunização, a campanha, que acontecerá até 25 de maio em todo o Estado, contará com mais de 7 mil postos de vacinação, entre fixos e volantes, além de 3,5 mil veículos, 32 ônibus e cinco barcos. Ao todo serão 41,6 mil profissionais da área da saúde, estaduais e municipais, envolvidos na ação.
Os postos de saúde fixos ficarão abertos das 8h às 17h, neste sábado e de segunda a sexta-feira, até o dia 25 de maio. Na capital as salas de vacina das rodoviárias do Tietê e da Barra Funda também abrirão aos sábados e domingos, das 8h às 20h. Em razão da reforma em sua sala de vacinação, o Instituto Pasteur, na avenida Paulista, não participará da campanha deste ano.
“Vale esclarecer que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção. A imunização contra a gripe é fundamental para evitar complicações respiratórias decorrentes da doença, a exemplo de pneumonias”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
A lista dos postos de vacinação da capital e região metropolitana da Grande São Paulo pode ser acessada pelo site http://www.cve.saude.sp.gov.br/.
O Centro de Referência do Idoso da Norte fica na rua Augusto Tolle, 978, Santana, zona norte da capital paulista.
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quarta-feira, 2 de maio de 2012
Sábado tem campanha de vacinação contra a gripe em SP
Meta da Secretaria de Estado da Saúde é imunizar 5,3 milhões de paulistas, entre idosos, crianças de 6 meses a 2 anos, gestantes, indígenas e profissionais de saúde
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende imunizar contra a gripe 5,3 milhões de paulistas a partir do próximo sábado, 5 de maio. O número corresponde à meta de 80% dos 6,6 milhões de idosos com 60 anos ou mais, gestantes, crianças a partir de seis meses e menores de dois anos, indígenas e profissionais de saúde do Estado.
Para garantir abrangência da imunização, a campanha, que acontecerá até 25 de maio em todo o Estado, contará com mais de 7 mil postos de vacinação, entre fixos e volantes, além de 3,5 mil veículos, 32 ônibus e cinco barcos. Ao todo serão 41,6 mil profissionais da área da saúde, estaduais e municipais, envolvidos na ação.
Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também vacinará a parcela da população participante contra outros 2 tipos do vírus influenza – A (H3N2) e B.
“Vale esclarecer que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção. A imunização contra a gripe é fundamental para evitar complicações respiratórias decorrentes da doença, a exemplo de pneumonias”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Palmirinha
Aos 80 anos, ‘Vovó Palmirinha’, como agora quer ser chamada, será a “garota-propaganda” da Secretaria para a campanha gratuita de vacinação contra a gripe, que começa em 5 de maio. Ela estará em folderes e cartazes que o governo paulista irá distribuir a postos de saúde, farmácias, hospitais, supermercados, terminais de ônibus e estações de metrô, entre outros locais. A apresentadora e culinarista abriu mão do cachê.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende imunizar contra a gripe 5,3 milhões de paulistas a partir do próximo sábado, 5 de maio. O número corresponde à meta de 80% dos 6,6 milhões de idosos com 60 anos ou mais, gestantes, crianças a partir de seis meses e menores de dois anos, indígenas e profissionais de saúde do Estado.
Para garantir abrangência da imunização, a campanha, que acontecerá até 25 de maio em todo o Estado, contará com mais de 7 mil postos de vacinação, entre fixos e volantes, além de 3,5 mil veículos, 32 ônibus e cinco barcos. Ao todo serão 41,6 mil profissionais da área da saúde, estaduais e municipais, envolvidos na ação.
Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também vacinará a parcela da população participante contra outros 2 tipos do vírus influenza – A (H3N2) e B.
“Vale esclarecer que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção. A imunização contra a gripe é fundamental para evitar complicações respiratórias decorrentes da doença, a exemplo de pneumonias”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Palmirinha
Aos 80 anos, ‘Vovó Palmirinha’, como agora quer ser chamada, será a “garota-propaganda” da Secretaria para a campanha gratuita de vacinação contra a gripe, que começa em 5 de maio. Ela estará em folderes e cartazes que o governo paulista irá distribuir a postos de saúde, farmácias, hospitais, supermercados, terminais de ônibus e estações de metrô, entre outros locais. A apresentadora e culinarista abriu mão do cachê.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Saúde quer vacinar 5,3 milhões de paulistas contra 3 tipos de gripe
Campanha, a partir de 5 de maio, vale para idosos, crianças de 6 meses a 2 anos, gestantes, indígenas e profissionais de saúde
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pretende imunizar contra a gripe 5,3 milhões de paulistas a partir de 5 de maio, um sábado. O número corresponde à meta de 80% dos 6,6 milhões de idosos com 60 anos ou mais, gestantes, crianças a partir de seis meses e menores de dois anos, indígenas e profissionais de saúde do Estado.
Para garantir abrangência da imunização, a campanha, que acontecerá até 25 de maio em todo o Estado, contará com mais de 7 mil postos de vacinação, entre fixos e volantes, além de 3,5 mil veículos, 32 ônibus e cinco barcos. Ao todo serão 41,6 mil profissionais da área da saúde, estaduais e municipais, envolvidos na ação.
Além de imunizar a população contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também vacinará a parcela da população participante contra outros 2 tipos do vírus influenza – A (H3N2) e B.
“Vale esclarecer que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção. A imunização contra a gripe é fundamental para evitar complicações respiratórias decorrentes da doença, a exemplo de pneumonias”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
Palmirinha
Aos 80 anos, ‘Vovó Palmirinha’, como agora quer ser chamada, será a “garota-propaganda” da Secretaria para a campanha gratuita de vacinação contra a gripe, que começa em 5 de maio. Ela estará em folderes e cartazes que o governo paulista irá distribuir a postos de saúde, farmácias, hospitais, supermercados, terminais de ônibus e estações de metrô, entre outros locais. A apresentadora e culinarista abriu mão do cachê.
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