Evento acontece no Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia, a partir das 14h30
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo promove amanhã, 1º de julho, a partir das 14h30, um ‘bailão julino’ para cerca de 1.000 idosos. O evento acontece no Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia (IPGG), zona leste da capital.
O evento, com entrada gratuita, é voltado para idosos a partir dos 60 anos de idade. Além de muita música e animação, o baile contará com distribuição de pipoca, chazão (quentão sem álcool) e arroz doce.
“Os frequentadores do Instituto se preparam durante todo o mês de junho, ensaiando as danças com nossos professores. Mas quem quiser participar pode vir vestido a caráter e entrar na dança”, diz Nilton Guedes, coordenador do Centro de Convivência do IPGG.
Baile Julino
Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia
Endereço: Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra (antiga Praça do Forró), 34, São Miguel Paulista.
Horário: das 14h30 às 19h.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
‘Pente fino’ bane pelo menos 1,3 milhão de anticoncepcionais em SP
Programa da Secretaria de Estado da Saúde monitora qualidade dos contraceptivos distribuídos na rede pública paulista
Um verdadeiro “pente fino” feito pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo tem ajudado a prevenir que anticoncepcionais com defeito sejam distribuídos na rede pública paulista. Nos últimos quatro anos, pelo menos 1,3 milhão de unidades foram retiradas de circulação pela Vigilância Sanitária Estadual, com base em análises feitas pelo Instituto Adolfo Lutz, órgão da pasta.
Levantamento realizado pela Secretaria por meio do Programa de Monitoramento da Qualidade de Contraceptivos analisou os anticoncepcionais distribuídos pelo Programa de Saúde da Mulher da pasta entre os anos de 2007 e 2010.
Ao todo, 34 lotes foram interditados no período e tiveram a comercialização proibida pela Secretaria, evitando riscos sanitários ao planejamento familiar.
Das 154 amostras analisadas pelo Programa entre 2007 e 2010, 29% foram consideradas insatisfatórias. Dessas, 28% tiveram problemas nas análises físico-químicas e 1% na análise de rotulagem.
Durante a pesquisa, foram verificadas 99 amostras de comprimidos, 52 de ampolas injetáveis e as demais de contraceptivos de emergência, as chamadas pílulas do dia seguinte.
Apesar de os comprimidos serem a forma de uso mais frequente, apenas 10% das amostras analisadas apresentaram algum tipo de irregularidade. Já entre as amostras injetáveis analisadas, 55% tiveram algum problema.
Todas as amostras consideradas insatisfatórias na análise de rotulagem eram de anticoncepcionais injetáveis. As embalagens não tinham o nome genérico da substância ativa e nem o telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).
Os problemas de qualidade também foram encontrados com maior frequência nos anticoncepcionais injetáveis. Entre as irregularidades analisadas, uma das principais foi no volume menor que o adequado do produto, o que pode comprometer a eficácia do anticoncepcional e causar uma gravidez indesejada.
Ainda segundo o levantamento, para um volume declarado de 1 ml na ampola o volume a ser determinado deve estar entre 1,15 e 1,18 ml, para que seja aplicada a dose correta.
Ainda foram encontrados problemas no aspecto físico-químicos de contraceptivos injetáveis e comprimidos. No caso dos injetáveis, segundo a pesquisa, os problemas de aspecto podem ocasionar graves problemas após a aplicação, como necrose muscular e diminuição da eficácia do medicamento.
Depois de confirmadas essas irregularidades, diante contraprovas exigidas pelos fabricantes, ações sanitárias foram tomadas e os lotes de medicamentos, recolhidos.
Durante este período foram interditados pelo menos 1,3 milhão de unidades de anticoncepcionais: 10 lotes de Nociclin, do laboratório EMS, cinco lotes de Norestin, da Biolab Sanus e outros cinco lotes de Contracep, do laboratório Germed.
Além disso, 14 lotes de Noregyna, do laboratório Cifarma, de Goiás, também foram interditados. A Secretaria de Estado da Saúde solicitou a quantidade de medicamento em cada um dos lotes e ainda aguarda os dados do laboratório.
Segundo a pesquisadora do Instituto Adolfo Lutz, Blanca Markman, responsável pelo estudo, alguns medicamentos que apresentaram irregularidades durante o estudo foram regularizados em lotes posteriores. No entanto, como as compras de medicamentos são contínuas, esses anticoncepcionais podem ser de novos fabricantes e exigem a necessidade de monitoramento constante.
“O objetivo desse monitoramento é garantir a qualidade dos contraceptivos, subsidiando as ações sanitárias dos órgãos reguladores. Mesmo não havendo método anticoncepcional 100% seguro, a verificação da qualidade é fundamental para garantir a eficácia terapêutica e diminuir a gravidez indesejada”.
Um verdadeiro “pente fino” feito pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo tem ajudado a prevenir que anticoncepcionais com defeito sejam distribuídos na rede pública paulista. Nos últimos quatro anos, pelo menos 1,3 milhão de unidades foram retiradas de circulação pela Vigilância Sanitária Estadual, com base em análises feitas pelo Instituto Adolfo Lutz, órgão da pasta.
Levantamento realizado pela Secretaria por meio do Programa de Monitoramento da Qualidade de Contraceptivos analisou os anticoncepcionais distribuídos pelo Programa de Saúde da Mulher da pasta entre os anos de 2007 e 2010.
Ao todo, 34 lotes foram interditados no período e tiveram a comercialização proibida pela Secretaria, evitando riscos sanitários ao planejamento familiar.
Das 154 amostras analisadas pelo Programa entre 2007 e 2010, 29% foram consideradas insatisfatórias. Dessas, 28% tiveram problemas nas análises físico-químicas e 1% na análise de rotulagem.
Durante a pesquisa, foram verificadas 99 amostras de comprimidos, 52 de ampolas injetáveis e as demais de contraceptivos de emergência, as chamadas pílulas do dia seguinte.
Apesar de os comprimidos serem a forma de uso mais frequente, apenas 10% das amostras analisadas apresentaram algum tipo de irregularidade. Já entre as amostras injetáveis analisadas, 55% tiveram algum problema.
Todas as amostras consideradas insatisfatórias na análise de rotulagem eram de anticoncepcionais injetáveis. As embalagens não tinham o nome genérico da substância ativa e nem o telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).
Os problemas de qualidade também foram encontrados com maior frequência nos anticoncepcionais injetáveis. Entre as irregularidades analisadas, uma das principais foi no volume menor que o adequado do produto, o que pode comprometer a eficácia do anticoncepcional e causar uma gravidez indesejada.
Ainda segundo o levantamento, para um volume declarado de 1 ml na ampola o volume a ser determinado deve estar entre 1,15 e 1,18 ml, para que seja aplicada a dose correta.
Ainda foram encontrados problemas no aspecto físico-químicos de contraceptivos injetáveis e comprimidos. No caso dos injetáveis, segundo a pesquisa, os problemas de aspecto podem ocasionar graves problemas após a aplicação, como necrose muscular e diminuição da eficácia do medicamento.
Depois de confirmadas essas irregularidades, diante contraprovas exigidas pelos fabricantes, ações sanitárias foram tomadas e os lotes de medicamentos, recolhidos.
Durante este período foram interditados pelo menos 1,3 milhão de unidades de anticoncepcionais: 10 lotes de Nociclin, do laboratório EMS, cinco lotes de Norestin, da Biolab Sanus e outros cinco lotes de Contracep, do laboratório Germed.
Além disso, 14 lotes de Noregyna, do laboratório Cifarma, de Goiás, também foram interditados. A Secretaria de Estado da Saúde solicitou a quantidade de medicamento em cada um dos lotes e ainda aguarda os dados do laboratório.
Segundo a pesquisadora do Instituto Adolfo Lutz, Blanca Markman, responsável pelo estudo, alguns medicamentos que apresentaram irregularidades durante o estudo foram regularizados em lotes posteriores. No entanto, como as compras de medicamentos são contínuas, esses anticoncepcionais podem ser de novos fabricantes e exigem a necessidade de monitoramento constante.
“O objetivo desse monitoramento é garantir a qualidade dos contraceptivos, subsidiando as ações sanitárias dos órgãos reguladores. Mesmo não havendo método anticoncepcional 100% seguro, a verificação da qualidade é fundamental para garantir a eficácia terapêutica e diminuir a gravidez indesejada”.
SP encerra amanhã vacinação contra paralisia infantil e sarampo
Crianças devem ser levadas aos postos de saúde em todo o Estado até sexta-feira, 1º de julho
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo encerra nesta sexta-feira, 1º de julho, a primeira etapa da campanha de vacinação contra paralisia infantil, que neste ano inclui a imunização contra o sarampo. O objetivo é proteger as crianças contra as duas doenças antes do período de férias escolares.
Crianças entre 0 e 1 ano de idade devem receber apenas a vacina contra a paralisia infantil. As entre 1 e 4 anos receberão doses contra o sarampo e paralisia infantil. E as entre 5 e 6 anos, somente a vacina contra o sarampo. Além disso, haverá atualização de eventuais doses em atraso na caderneta.
Por todo o Estado foram mobilizados cerca de 14 mil postos de saúde e 51 mil profissionais, em parceria com as prefeituras. O horário de funcionamento dos postos é das 8h às 17h. A meta para imunização contra paralisia infantil é atingir 2,67 milhões de crianças, equivalente a 95% das crianças com até 5 anos de idade. Contra o sarampo a vacinação também pretende chegar a 95% de adesão, o que representa 3,17 milhões de crianças.
“A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba. É importante que os responsáveis levem as crianças para se protegerem. A imunização contra a paralisia infantil também é fundamental para que o vírus causador da doença não volte a circular no estado”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas anualmente com as duas gotas da vacina Sabin. A segunda etapa da campanha contra a paralisia infantil ocorre em 13 de agosto no Estado.
Sintomas
A Secretaria orienta a população para que esteja atenta aos sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos a recomendação é para que a pessoa procure imediatamente um posto de saúde e evite contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo encerra nesta sexta-feira, 1º de julho, a primeira etapa da campanha de vacinação contra paralisia infantil, que neste ano inclui a imunização contra o sarampo. O objetivo é proteger as crianças contra as duas doenças antes do período de férias escolares.
Crianças entre 0 e 1 ano de idade devem receber apenas a vacina contra a paralisia infantil. As entre 1 e 4 anos receberão doses contra o sarampo e paralisia infantil. E as entre 5 e 6 anos, somente a vacina contra o sarampo. Além disso, haverá atualização de eventuais doses em atraso na caderneta.
Por todo o Estado foram mobilizados cerca de 14 mil postos de saúde e 51 mil profissionais, em parceria com as prefeituras. O horário de funcionamento dos postos é das 8h às 17h. A meta para imunização contra paralisia infantil é atingir 2,67 milhões de crianças, equivalente a 95% das crianças com até 5 anos de idade. Contra o sarampo a vacinação também pretende chegar a 95% de adesão, o que representa 3,17 milhões de crianças.
“A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba. É importante que os responsáveis levem as crianças para se protegerem. A imunização contra a paralisia infantil também é fundamental para que o vírus causador da doença não volte a circular no estado”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas anualmente com as duas gotas da vacina Sabin. A segunda etapa da campanha contra a paralisia infantil ocorre em 13 de agosto no Estado.
Sintomas
A Secretaria orienta a população para que esteja atenta aos sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos a recomendação é para que a pessoa procure imediatamente um posto de saúde e evite contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
1 em cada 3 acidentados de moto têm sequelas permanentes
Levantamento é do Hospital das Clínicas da FMUSP, que promove fórum sobre o tema nesta sexta-feira
O Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde, realiza nesta sexta-feira, 1º de julho, o I Fórum Segurança e Saúde. O evento, organizado em parceria com a Secretaria Municipal de Transportes, é voltado para motociclistas, técnicos de saúde e trânsito. O objetivo é buscar propostas que diminuam o número de acidentes com motocicletas. Os interessados em participar podem se inscrever até amanhã, quinta-feira (veja abaixo).
Levantamento realizado com vítimas de acidentes de moto internados no IOT traçou o perfil desses pacientes. Durante seis meses, dos 255 acidentados acompanhados, 84 precisaram de internação e, destes, 54% tiveram fratura exposta, 32,3% tiveram seqüelas permanentes, 14,7% ficaram paraplégicos ou sofreram amputação e 82,4% ficaram mais de seis meses afastados do emprego.
A média foi de 18 dias de internação, sendo que 14% dos pacientes, após a alta médica, precisaram ser reinternados.
Segundo o ortopedista Marcelo Rosa, além da ocupação de diversos leitos, a internação dos 84 pacientes representou um custo de, aproximadamente, R$ 3 milhões à instituição. Ele destaca que apesar dos homens continuarem a ser a maioria, o porcentual de mulheres internadas chegou a 10%. “É o dobro do verificado em estudos anteriores”, aponta.
A maioria dos acidentes ocorreu em colisões com carro e 71% dos envolvidos são jovens no auge da produtividade.
Dos pacientes acompanhados, 12% tiveram lesões neurológicas periféricas. “Além de gerar um alto custo para o Estado, muitos destes pacientes terão consequências para o resto da vida”, destaca Marcelo Rosa, acrescentando que os acidentes de moto, hoje, devem ser vistos como uma epidemia.
I Fórum Segurança e Saúde
Data: 1 de julho de 2011
Horário: 8h às 18h
Local: Teatro Faculdade de Medicina da USP - Av. Dr. Arnaldo, 455 - Cerqueira César/São Paulo - próximo à estação Clínicas do Metrô. Vagas limitadas - inscrição gratuita: cegom@hcnet.usp.br - (11) 3086-4106
O Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde, realiza nesta sexta-feira, 1º de julho, o I Fórum Segurança e Saúde. O evento, organizado em parceria com a Secretaria Municipal de Transportes, é voltado para motociclistas, técnicos de saúde e trânsito. O objetivo é buscar propostas que diminuam o número de acidentes com motocicletas. Os interessados em participar podem se inscrever até amanhã, quinta-feira (veja abaixo).
Levantamento realizado com vítimas de acidentes de moto internados no IOT traçou o perfil desses pacientes. Durante seis meses, dos 255 acidentados acompanhados, 84 precisaram de internação e, destes, 54% tiveram fratura exposta, 32,3% tiveram seqüelas permanentes, 14,7% ficaram paraplégicos ou sofreram amputação e 82,4% ficaram mais de seis meses afastados do emprego.
A média foi de 18 dias de internação, sendo que 14% dos pacientes, após a alta médica, precisaram ser reinternados.
Segundo o ortopedista Marcelo Rosa, além da ocupação de diversos leitos, a internação dos 84 pacientes representou um custo de, aproximadamente, R$ 3 milhões à instituição. Ele destaca que apesar dos homens continuarem a ser a maioria, o porcentual de mulheres internadas chegou a 10%. “É o dobro do verificado em estudos anteriores”, aponta.
A maioria dos acidentes ocorreu em colisões com carro e 71% dos envolvidos são jovens no auge da produtividade.
Dos pacientes acompanhados, 12% tiveram lesões neurológicas periféricas. “Além de gerar um alto custo para o Estado, muitos destes pacientes terão consequências para o resto da vida”, destaca Marcelo Rosa, acrescentando que os acidentes de moto, hoje, devem ser vistos como uma epidemia.
I Fórum Segurança e Saúde
Data: 1 de julho de 2011
Horário: 8h às 18h
Local: Teatro Faculdade de Medicina da USP - Av. Dr. Arnaldo, 455 - Cerqueira César/São Paulo - próximo à estação Clínicas do Metrô. Vagas limitadas - inscrição gratuita: cegom@hcnet.usp.br - (11) 3086-4106
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Saúde promove exposição de artesanato feito por dependentes químicos
Mostra acontece nesta terça-feira, 28 de junho, no Conjunto Nacional
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo promove nesta terça-feira, 28 de junho, no Conjunto Nacional, uma exposição de artesanato produzido pelos pacientes em tratamento de dependência química no Cratod (Centro de Referência em Álcool, Tabaco e outras Drogas), unidade da pasta localizada no bairro da Nova Luz. Os itens expostos estarão à venda.
O evento, que marca a comemoração dos nove anos do Cratod, é resultado de ações desenvolvidas pela Associação Vida Ativa, formada no centro de referência por pacientes e funcionários, voltada à reinserção profissional e social de pessoas que se afastaram do mercado de trabalho devido ao uso de drogas. Todos os itens foram feitos por pacientes em oficinas terapêuticas no local.
Entre os produtos expostos estarão objetos de papel reciclado (blocos, envelopes, agendas), tapetes, almofadas, colares, cachecóis, entre outros.
“Parte da renda obtida com a venda dos produtos será utilizada para repor o material utilizado na fabricação. O restante irá para o paciente que o confeccionou. Essa ação é de fundamental importância para o resgate da autoestima e da cidadania dessas pessoas.”, diz Marta Jezierski, diretora do Cratod.
Além da exposição, profissionais do Cratod estarão no local para esclarecer dúvidas e fornecer orientações para o público sobre o tratamento contra a dependência em drogas. “O evento busca conscientizar a população sobre como as drogas são prejudiciais não apenas à saúde, mas em todos os aspectos, inclusive no âmbito profissional”, afirma a diretora do centro de referência.
A exposição acontece das 9h às 14h, no piso térreo do Conjunto Nacional, que fica na avenida Paulista, 2.073, próximo à estação Consolação do Metrô.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo promove nesta terça-feira, 28 de junho, no Conjunto Nacional, uma exposição de artesanato produzido pelos pacientes em tratamento de dependência química no Cratod (Centro de Referência em Álcool, Tabaco e outras Drogas), unidade da pasta localizada no bairro da Nova Luz. Os itens expostos estarão à venda.
O evento, que marca a comemoração dos nove anos do Cratod, é resultado de ações desenvolvidas pela Associação Vida Ativa, formada no centro de referência por pacientes e funcionários, voltada à reinserção profissional e social de pessoas que se afastaram do mercado de trabalho devido ao uso de drogas. Todos os itens foram feitos por pacientes em oficinas terapêuticas no local.
Entre os produtos expostos estarão objetos de papel reciclado (blocos, envelopes, agendas), tapetes, almofadas, colares, cachecóis, entre outros.
“Parte da renda obtida com a venda dos produtos será utilizada para repor o material utilizado na fabricação. O restante irá para o paciente que o confeccionou. Essa ação é de fundamental importância para o resgate da autoestima e da cidadania dessas pessoas.”, diz Marta Jezierski, diretora do Cratod.
Além da exposição, profissionais do Cratod estarão no local para esclarecer dúvidas e fornecer orientações para o público sobre o tratamento contra a dependência em drogas. “O evento busca conscientizar a população sobre como as drogas são prejudiciais não apenas à saúde, mas em todos os aspectos, inclusive no âmbito profissional”, afirma a diretora do centro de referência.
A exposição acontece das 9h às 14h, no piso térreo do Conjunto Nacional, que fica na avenida Paulista, 2.073, próximo à estação Consolação do Metrô.
SP entra na última semana de vacinação contra paralisia infantil e sarampo
Crianças devem ser levadas aos postos de saúde em todo o Estado até sexta-feira, 1º de julho
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo encerra na próxima sexta-feira, 1º de julho, a primeira etapa da campanha de vacinação contra paralisia infantil, que neste ano inclui a imunização contra o sarampo. O objetivo é proteger as crianças contra as duas doenças antes do período de férias escolares.
Crianças entre 0 e 1 ano de idade devem receber apenas a vacina contra a paralisia infantil. As entre 1 e 4 anos receberão doses contra o sarampo e paralisia infantil. E as entre 5 e 6 anos, somente a vacina contra o sarampo. Além disso, haverá atualização de eventuais doses em atraso na caderneta.
Por todo o Estado foram mobilizados cerca de 14 mil postos de saúde e 51 mil profissionais, em parceria com as prefeituras. O horário de funcionamento dos postos é das 8h às 17h. A meta para imunização contra paralisia infantil é atingir 2,67 milhões de crianças, equivalente a 95% das crianças com até 5 anos de idade. Contra o sarampo a vacinação também pretende chegar a 95% de adesão, o que representa 3,17 milhões de crianças.
“A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba. É importante que os responsáveis levem as crianças para se protegerem. A imunização contra a paralisia infantil também é fundamental para que o vírus causador da doença não volte a circular no estado”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas anualmente com as duas gotas da vacina Sabin. A segunda etapa da campanha contra a paralisia infantil ocorre em 13 de agosto no Estado,
Sintomas
A Secretaria orienta a população para que esteja atenta aos sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos a recomendação é para que a pessoa procure imediatamente um posto de saúde e evite contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo encerra na próxima sexta-feira, 1º de julho, a primeira etapa da campanha de vacinação contra paralisia infantil, que neste ano inclui a imunização contra o sarampo. O objetivo é proteger as crianças contra as duas doenças antes do período de férias escolares.
Crianças entre 0 e 1 ano de idade devem receber apenas a vacina contra a paralisia infantil. As entre 1 e 4 anos receberão doses contra o sarampo e paralisia infantil. E as entre 5 e 6 anos, somente a vacina contra o sarampo. Além disso, haverá atualização de eventuais doses em atraso na caderneta.
Por todo o Estado foram mobilizados cerca de 14 mil postos de saúde e 51 mil profissionais, em parceria com as prefeituras. O horário de funcionamento dos postos é das 8h às 17h. A meta para imunização contra paralisia infantil é atingir 2,67 milhões de crianças, equivalente a 95% das crianças com até 5 anos de idade. Contra o sarampo a vacinação também pretende chegar a 95% de adesão, o que representa 3,17 milhões de crianças.
“A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba. É importante que os responsáveis levem as crianças para se protegerem. A imunização contra a paralisia infantil também é fundamental para que o vírus causador da doença não volte a circular no estado”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas anualmente com as duas gotas da vacina Sabin. A segunda etapa da campanha contra a paralisia infantil ocorre em 13 de agosto no Estado,
Sintomas
A Secretaria orienta a população para que esteja atenta aos sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos a recomendação é para que a pessoa procure imediatamente um posto de saúde e evite contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
HC abre inscrições para Fórum de prevenção a acidentes de moto
I Fórum Segurança e Saúde irá buscar proposta para diminuir número de acidentes de motocicleta
O Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde, está com inscrições abertas para o I Fórum Segurança e Saúde, voltado a motociclistas e técnicos de saúde e de trânsito, que acontece em 1º de julho, uma sexta-feira. O evento, organizado em parceria com a Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo, é aberto ao público, mas as vagas são limitadas. O objetivo é debater propostas que diminuam o número de acidentes com motocicletas.
As ocorrências envolvendo motos vitimizam com frequência a população jovem no auge da produtividade, e demanda boa parte dos recursos de saúde. No Fórum será apresentado um panorama dos atendimentos e dos custos de trauma do HC-FMUSP.
“Além de mostrar os dados, vamos congregar todas as partes responsáveis pelo problema: orgãos de trânsito, autoridades, polícia, engenheiros e motociclistas para debater e começar a tentar resolver este problema”, diz Júlia Greve, coordenadora do evento. “Hoje boa parte dos internados no Instituto de Ortopedia são vitimas de acidentes envolvendo motocicletas”.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, os acidentes de moto estão entre as principais causas da mortalidade de pessoas jovens no Brasil. Dado que só tende a crescer com o barateamento e consequente proliferação deste meio de transporte. “Pretendemos com este Fórum, criar sugestões e propostas que sejam factíveis e que possam reduzir os números dos atendimentos nos hospitais”, completa Greve.
I Fórum Segurança e Saúde
Data: 1 de julho de 2011
Horário: 8h às 18h
Local: Teatro Faculdade de Medicina da USP - Av. Dr. Arnaldo, 455 - Cerqueira César/São Paulo - próximo à estação Clínicas do Metrô. Vagas limitadas - inscrição gratuita: cegom@hcnet.usp.br - (11) 3069-6951
O Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde, está com inscrições abertas para o I Fórum Segurança e Saúde, voltado a motociclistas e técnicos de saúde e de trânsito, que acontece em 1º de julho, uma sexta-feira. O evento, organizado em parceria com a Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo, é aberto ao público, mas as vagas são limitadas. O objetivo é debater propostas que diminuam o número de acidentes com motocicletas.
As ocorrências envolvendo motos vitimizam com frequência a população jovem no auge da produtividade, e demanda boa parte dos recursos de saúde. No Fórum será apresentado um panorama dos atendimentos e dos custos de trauma do HC-FMUSP.
“Além de mostrar os dados, vamos congregar todas as partes responsáveis pelo problema: orgãos de trânsito, autoridades, polícia, engenheiros e motociclistas para debater e começar a tentar resolver este problema”, diz Júlia Greve, coordenadora do evento. “Hoje boa parte dos internados no Instituto de Ortopedia são vitimas de acidentes envolvendo motocicletas”.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, os acidentes de moto estão entre as principais causas da mortalidade de pessoas jovens no Brasil. Dado que só tende a crescer com o barateamento e consequente proliferação deste meio de transporte. “Pretendemos com este Fórum, criar sugestões e propostas que sejam factíveis e que possam reduzir os números dos atendimentos nos hospitais”, completa Greve.
I Fórum Segurança e Saúde
Data: 1 de julho de 2011
Horário: 8h às 18h
Local: Teatro Faculdade de Medicina da USP - Av. Dr. Arnaldo, 455 - Cerqueira César/São Paulo - próximo à estação Clínicas do Metrô. Vagas limitadas - inscrição gratuita: cegom@hcnet.usp.br - (11) 3069-6951
Butantan recebe 40 mil votos em enquete para batizar jararaca
Homer, Yubá e Neymar estão liderando a preferência dos internautas, que ainda podem votar até o próximo domingo
Termina neste domingo, 26 de junho, a votação popular aberta pelo Instituto Butantan, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, para escolha do nome do filhote de jararaca ilhoa nascido em março na instituição.
Balanço parcial aponta que já foram registrados mais de 40 mil votos na enquete. Homer, Yubá e Neymar estão liderando a preferência dos internautas. O resultado será anunciado no dia 1º de julho, data que o animal completa quatro meses e que acontece a abertura oficial das atividades de férias de inverno do Butantan.
Os visitantes poderão escolher entre seis opções de nomes: Aureo, que significa dourado e remete as cores do animal, Yubá, amarelo em tupi guarani, além de outros nomes como Jack, Fiuk, Homer e Neymar.
Para participar, o público poderá votar no site da instituição (www.butantan.gov.br) ou por meio de cédula de votação que estará disponível no Museu Biológico. Quem acessar o site também poderá conhecer mais sobre a espécie e se divertir nos jogos de colorir.
“A receptividade do público está sendo bastante grande. Este evento é uma oportunidade para os visitantes conhecerem a serpente, uma espécie rara, e aprender como é feito o trabalho de conservação deste animal”, explica Giuseppe Puorto, diretor do Museu Biológico.
A jararaca ficará exposta no Berçário do Museu, espaço reservado para filhotes nascidos no Butantan, que também abriga as espécies piton indiana, suaçuboia e jiboia.
O animal é originário da Ilha da Queimada Grande, litoral sul de São Paulo, porém o exemplar exposto é nascido em cativeiro, fruto de ação de conservação ambiental desenvolvido pelo Laboratório de Herpetologia do Instituto Butantan.
“O nascimento deste animal tem um significado especial, pois consolida o sucesso da reprodução dessas espécies em cativeiro. O Museu Biológico merece este presente”, diz Silvia Travaglia Cardoso, pesquisadora responsável pela criação e reprodução deste e de outras espécies raras em cativeiro.
O Museu Biológico do Instituto Butantan funciona de terça a domingo, inclusive feriados, das 9h às 16h30. A entrada custa R$6. Estudantes pagam R$ 2,50. Crianças até sete anos, idosos a partir de 60 anos e portadores de necessidades especiais não pagam.
O Instituto Butantan fica na Avenida Vital Brasil, 1.500, zona oeste da capital.
Jararaca-ilhoa
A espécie é originária da Ilha da Queimada Grande, litoral sul de São Paulo, a aproximadamente 30 km da costa. O local é de acesso restrito e conhecido como “Ilha das Cobras”. O filhote é fruto da terceira ninhada de pais nascidos no Biotério de Viperídeos para Experimentos do Laboratório de Herpetologia do Butantan, e tem nove irmãozinhos.
O nascimento é resultado da cuidadosa manutenção em cativeiro realizada com esses animais e dos estudos que há mais de uma década vem sendo desenvolvidos nas áreas de reprodução e criação de serpentes peçonhentas raras no local. Por ser um animal de ilha, a jararaca-ilhoa possui hábitos alimentares diferenciados das jararacas do continente devido à ausência de mamíferos no habitat. As jovens se alimentam de anfíbios, lagartos e lacraias e as adultas principalmente de aves migratórias, sendo arborícolas e diurnas. Já os exemplares mais jovens são noturnos, devido aos hábitos de suas presas.
Termina neste domingo, 26 de junho, a votação popular aberta pelo Instituto Butantan, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, para escolha do nome do filhote de jararaca ilhoa nascido em março na instituição.
Balanço parcial aponta que já foram registrados mais de 40 mil votos na enquete. Homer, Yubá e Neymar estão liderando a preferência dos internautas. O resultado será anunciado no dia 1º de julho, data que o animal completa quatro meses e que acontece a abertura oficial das atividades de férias de inverno do Butantan.
Os visitantes poderão escolher entre seis opções de nomes: Aureo, que significa dourado e remete as cores do animal, Yubá, amarelo em tupi guarani, além de outros nomes como Jack, Fiuk, Homer e Neymar.
Para participar, o público poderá votar no site da instituição (www.butantan.gov.br) ou por meio de cédula de votação que estará disponível no Museu Biológico. Quem acessar o site também poderá conhecer mais sobre a espécie e se divertir nos jogos de colorir.
“A receptividade do público está sendo bastante grande. Este evento é uma oportunidade para os visitantes conhecerem a serpente, uma espécie rara, e aprender como é feito o trabalho de conservação deste animal”, explica Giuseppe Puorto, diretor do Museu Biológico.
A jararaca ficará exposta no Berçário do Museu, espaço reservado para filhotes nascidos no Butantan, que também abriga as espécies piton indiana, suaçuboia e jiboia.
O animal é originário da Ilha da Queimada Grande, litoral sul de São Paulo, porém o exemplar exposto é nascido em cativeiro, fruto de ação de conservação ambiental desenvolvido pelo Laboratório de Herpetologia do Instituto Butantan.
“O nascimento deste animal tem um significado especial, pois consolida o sucesso da reprodução dessas espécies em cativeiro. O Museu Biológico merece este presente”, diz Silvia Travaglia Cardoso, pesquisadora responsável pela criação e reprodução deste e de outras espécies raras em cativeiro.
O Museu Biológico do Instituto Butantan funciona de terça a domingo, inclusive feriados, das 9h às 16h30. A entrada custa R$6. Estudantes pagam R$ 2,50. Crianças até sete anos, idosos a partir de 60 anos e portadores de necessidades especiais não pagam.
O Instituto Butantan fica na Avenida Vital Brasil, 1.500, zona oeste da capital.
Jararaca-ilhoa
A espécie é originária da Ilha da Queimada Grande, litoral sul de São Paulo, a aproximadamente 30 km da costa. O local é de acesso restrito e conhecido como “Ilha das Cobras”. O filhote é fruto da terceira ninhada de pais nascidos no Biotério de Viperídeos para Experimentos do Laboratório de Herpetologia do Butantan, e tem nove irmãozinhos.
O nascimento é resultado da cuidadosa manutenção em cativeiro realizada com esses animais e dos estudos que há mais de uma década vem sendo desenvolvidos nas áreas de reprodução e criação de serpentes peçonhentas raras no local. Por ser um animal de ilha, a jararaca-ilhoa possui hábitos alimentares diferenciados das jararacas do continente devido à ausência de mamíferos no habitat. As jovens se alimentam de anfíbios, lagartos e lacraias e as adultas principalmente de aves migratórias, sendo arborícolas e diurnas. Já os exemplares mais jovens são noturnos, devido aos hábitos de suas presas.
90% dos portadores de HIV não cuidam da higiene bucal
Levantamento é do hospitale estadual Emílio Ribas, na capital paulista
Levantamento do hospital estadual Emílio Ribas, ligado à Secretaria de Estado da Saúde aponta que 90% dos atendimentos realizados em seu serviço de odontologia são de pacientes que sofrem danos severos devido à falta de higiene bucal.
A rotina de um paciente com o vírus da Aids é repleta de cuidados com a saúde. Mas além dos cuidados médicos, essas pessoas necessitam de tratamento odontológico criterioso, além de redobrar os cuidados com a saúde dos dentes e da boca.
A partir da manifestação do vírus, os cuidados odontológicos vão além da prevenção de cáries, por exemplo. Uma simples gengivite torna-se altamente perigosa em um indivíduo afetado pela baixa imunidade.
Segundo Eliana Moutinho, dentista do Emílio Ribas, as doenças bucais em pacientes HIV são sempre graves, pois a baixa imunidade impede a recuperação do indivíduo e dificulta o tratamento.
“Devido à imunidade frágil, o paciente pode evoluir facilmente e, em pouco tempo, de uma simples gengivite para uma periodontite, inflamação mais grave e agressiva”, explica.
A dentista comenta também que o paciente soropositivo está exposto a diversas infecções graves causadas por bactérias bucais, que se não tratadas a tempo podem ocasionar uma endocardite, inflamação das estruturas internas do coração, elevando o risco do paciente ter uma insuficiência cardíaca.
Além da endocardite, outra manifestação bacteriana transforma-se caracteriza a nefrite, inflamação nos rins com grandes chances de levar ao comprometimento do órgão. “Dependendo do estado do paciente a infecção pode atingir a corrente sanguínea e estabelecer uma infecção generalizada”, alerta.
Eliana Moutinho salienta que o acompanhamento odontológico do indivíduo com Aids deve ser rigoroso e periódico, com consultas a cada três meses.
Levantamento do hospital estadual Emílio Ribas, ligado à Secretaria de Estado da Saúde aponta que 90% dos atendimentos realizados em seu serviço de odontologia são de pacientes que sofrem danos severos devido à falta de higiene bucal.
A rotina de um paciente com o vírus da Aids é repleta de cuidados com a saúde. Mas além dos cuidados médicos, essas pessoas necessitam de tratamento odontológico criterioso, além de redobrar os cuidados com a saúde dos dentes e da boca.
A partir da manifestação do vírus, os cuidados odontológicos vão além da prevenção de cáries, por exemplo. Uma simples gengivite torna-se altamente perigosa em um indivíduo afetado pela baixa imunidade.
Segundo Eliana Moutinho, dentista do Emílio Ribas, as doenças bucais em pacientes HIV são sempre graves, pois a baixa imunidade impede a recuperação do indivíduo e dificulta o tratamento.
“Devido à imunidade frágil, o paciente pode evoluir facilmente e, em pouco tempo, de uma simples gengivite para uma periodontite, inflamação mais grave e agressiva”, explica.
A dentista comenta também que o paciente soropositivo está exposto a diversas infecções graves causadas por bactérias bucais, que se não tratadas a tempo podem ocasionar uma endocardite, inflamação das estruturas internas do coração, elevando o risco do paciente ter uma insuficiência cardíaca.
Além da endocardite, outra manifestação bacteriana transforma-se caracteriza a nefrite, inflamação nos rins com grandes chances de levar ao comprometimento do órgão. “Dependendo do estado do paciente a infecção pode atingir a corrente sanguínea e estabelecer uma infecção generalizada”, alerta.
Eliana Moutinho salienta que o acompanhamento odontológico do indivíduo com Aids deve ser rigoroso e periódico, com consultas a cada três meses.
terça-feira, 21 de junho de 2011
43% das quedas de idosos ocorrem dentro de casa
Secretaria promove nesta semana série de atividades com alertas sobre os danos provocados à saúde pelas quedas
Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que 43% das quedas de idosos ocorrem dentro de suas próprias casas. O estudo foi feito com 108 idosos frequentadores do Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia (IPGG), na capital paulista. Do total de idosos entrevistados, 63% apresentaram mais de um episódio de queda.
Nesta semana, a Secretaria promove no Centro de Referência do Idoso(CRI) da Zona Norte, outra unidade especializada da pasta, uma série de atividades gratuitas para orientar os idosos sobre quedas, incluindo temas como “Tontura e quedas” e “Como a atividade física pode prevenir quedas”. Haverá palestras, testes gratuitos de acuidade visual e sessões de alongamento e ginástica (veja programação abaixo)
Os fatores que levam idosos a quedas incluem a fraqueza de membros inferiores, pouca flexibilidade, falta de equilíbrio e déficit visual, além de riscos domésticos (pisos escorregadios, tapetes e objetos no chão), entre outros.
“Nosso objetivo é conscientizar não apenas a população idosa, mas também aqueles que convivem com os idosos, sobre os cuidados que devem ser tomados para prevenir problemas maiores”, diz Christine Brumini, coordenadora do setor de reabilitação do CRI Norte.
O Centro de Referência do Idoso da Zona Norte fica na rua Augusto Tolle, 978, em Santana. Clique aqui e confira as atividades programadas no local.
Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que 43% das quedas de idosos ocorrem dentro de suas próprias casas. O estudo foi feito com 108 idosos frequentadores do Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia (IPGG), na capital paulista. Do total de idosos entrevistados, 63% apresentaram mais de um episódio de queda.
Nesta semana, a Secretaria promove no Centro de Referência do Idoso(CRI) da Zona Norte, outra unidade especializada da pasta, uma série de atividades gratuitas para orientar os idosos sobre quedas, incluindo temas como “Tontura e quedas” e “Como a atividade física pode prevenir quedas”. Haverá palestras, testes gratuitos de acuidade visual e sessões de alongamento e ginástica (veja programação abaixo)
Os fatores que levam idosos a quedas incluem a fraqueza de membros inferiores, pouca flexibilidade, falta de equilíbrio e déficit visual, além de riscos domésticos (pisos escorregadios, tapetes e objetos no chão), entre outros.
“Nosso objetivo é conscientizar não apenas a população idosa, mas também aqueles que convivem com os idosos, sobre os cuidados que devem ser tomados para prevenir problemas maiores”, diz Christine Brumini, coordenadora do setor de reabilitação do CRI Norte.
O Centro de Referência do Idoso da Zona Norte fica na rua Augusto Tolle, 978, em Santana. Clique aqui e confira as atividades programadas no local.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Saúde de SP antecipa pagamento de servidores em 3 dias
Valor do Prêmio de Incentivo, pago todo dia 25, será depositado já nesta quarta-feira, em razão do feriado de Corpus Christi
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo vai antecipar o pagamento de parte da remuneração dos cerca de 70 mil servidores da pasta. O valor do Prêmio de Incentivo (Pin), que chega a representar até metade do salário, será depositado na quarta-feira, dia 22, na conta dos funcionários.
Normalmente o Pin é pago todo dia 25. A antecipação acontece em razão do feriado de Corpus Christi, na quinta-feira, e do ponto facultativo de sexta-feira, decretado pelo governo do Estado.
O Prêmio de Incentivo é concedido conforme avaliação do desempenho de cada servidor, segundo critérios de assiduidade, cooperação, interesse e eficiência. O valor da folha relativa ao prêmio é de R$ 33 milhões.
“Esta antecipação é uma iniciativa para que os servidores não precisem aguardar o próximo dia útil para receber o pagamento, já que o dinheiro cairá antes do feriado prolongado”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Giovanni Guido Cerri.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo vai antecipar o pagamento de parte da remuneração dos cerca de 70 mil servidores da pasta. O valor do Prêmio de Incentivo (Pin), que chega a representar até metade do salário, será depositado na quarta-feira, dia 22, na conta dos funcionários.
Normalmente o Pin é pago todo dia 25. A antecipação acontece em razão do feriado de Corpus Christi, na quinta-feira, e do ponto facultativo de sexta-feira, decretado pelo governo do Estado.
O Prêmio de Incentivo é concedido conforme avaliação do desempenho de cada servidor, segundo critérios de assiduidade, cooperação, interesse e eficiência. O valor da folha relativa ao prêmio é de R$ 33 milhões.
“Esta antecipação é uma iniciativa para que os servidores não precisem aguardar o próximo dia útil para receber o pagamento, já que o dinheiro cairá antes do feriado prolongado”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Giovanni Guido Cerri.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Começa amanhã vacinação contra paralisia infantil e sarampo
Postos de saúde estarão abertos em todo o Estado neste sábado; na capital, unidade volante da Secretaria no shopping West Plaza terá distribuição de máscaras, pintura de rosto e esculturas de balão para as crianças
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo abre neste sábado, 18 de junho, a primeira etapa da campanha de vacinação contra a paralisia infantil em todo o Estado, que também incluirá a imunização de crianças contra o sarampo.
Na capital, um posto volante da Secretaria, que será montado no shopping West Plaza, zona oeste, e funcionará das 10h às 14h, oferecerá doses das vacinas e também contará com distribuição gratuita de máscaras, esculturas de balão e pintura de rosto para as crianças que forem levadas ao local.
O objetivo da campanha é proteger a população infantil contra as sarampo e paralisia infantil antes do período de férias. De sábado até 1º de julho devem ser levadas às salas de vacinação todos os paulistas com até seis anos de idade.
Crianças entre 0 e 1 ano de idade irão receber apenas a vacina contra a paralisia infantil. As entre 1 e 4 anos receberão doses contra o sarampo e paralisia infantil. E as entre 5 e 6 anos, somente a vacina contra o sarampo. Além disso, haverá atualização de eventuais doses em atraso na caderneta.
Por todo o Estado serão mobilizados cerca de 14 mil postos de saúde e 51 mil profissionais, em parceria com as prefeituras (confira abaixo a lista completa da Grande São Paulo). O horário de funcionamento dos postos é das 8h às 17h. A meta para imunização contra paralisia infantil é atingir 2,67 milhões de crianças, equivalente a 95% das crianças com até 5 anos de idade. Contra o sarampo a vacinação também pretende chegar a 95% de adesão, o que representa 3,17 milhões de crianças.
“A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba. É importante que os responsáveis levem as crianças para se protegerem. A imunização contra a paralisia infantil também é fundamental para que o vírus causador da doença não volte a circular no estado”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas anualmente com as duas gotas da vacina Sabin.
Sintomas
A Secretaria orienta a população para que esteja atenta aos sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos a recomendação é para que a pessoa procure imediatamente um posto de saúde e evite contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
Clique aqui para conferir a lista de postos de vacinação em São Paulo.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo abre neste sábado, 18 de junho, a primeira etapa da campanha de vacinação contra a paralisia infantil em todo o Estado, que também incluirá a imunização de crianças contra o sarampo.
Na capital, um posto volante da Secretaria, que será montado no shopping West Plaza, zona oeste, e funcionará das 10h às 14h, oferecerá doses das vacinas e também contará com distribuição gratuita de máscaras, esculturas de balão e pintura de rosto para as crianças que forem levadas ao local.
O objetivo da campanha é proteger a população infantil contra as sarampo e paralisia infantil antes do período de férias. De sábado até 1º de julho devem ser levadas às salas de vacinação todos os paulistas com até seis anos de idade.
Crianças entre 0 e 1 ano de idade irão receber apenas a vacina contra a paralisia infantil. As entre 1 e 4 anos receberão doses contra o sarampo e paralisia infantil. E as entre 5 e 6 anos, somente a vacina contra o sarampo. Além disso, haverá atualização de eventuais doses em atraso na caderneta.
Por todo o Estado serão mobilizados cerca de 14 mil postos de saúde e 51 mil profissionais, em parceria com as prefeituras (confira abaixo a lista completa da Grande São Paulo). O horário de funcionamento dos postos é das 8h às 17h. A meta para imunização contra paralisia infantil é atingir 2,67 milhões de crianças, equivalente a 95% das crianças com até 5 anos de idade. Contra o sarampo a vacinação também pretende chegar a 95% de adesão, o que representa 3,17 milhões de crianças.
“A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba. É importante que os responsáveis levem as crianças para se protegerem. A imunização contra a paralisia infantil também é fundamental para que o vírus causador da doença não volte a circular no estado”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas anualmente com as duas gotas da vacina Sabin.
Sintomas
A Secretaria orienta a população para que esteja atenta aos sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos a recomendação é para que a pessoa procure imediatamente um posto de saúde e evite contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
Clique aqui para conferir a lista de postos de vacinação em São Paulo.
SP promove teste rápido de HIV na av. Paulista na semana da Parada LGBT
A partir de 2ª feira também haverá distribuição gratuita de de camisinhas, gel lubrificante e folhetos informativos
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo preparou uma programação especial de atividades de prevenção e promoção de saúde para a semana que antecede a Parada do Orgulho LGBT, que acontece em 26 de junho, domingo.
Nos próximos dias 20, 21 e 22 de junho, profissionais do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids irão disponibilizar, gratuitamente, testes rápidos de HIV para a população que passar pela avenida Paulista, palco da parada. A ação, que será realizada no Instituto Pasteur, será realizada em parceria com a secretaria municipal de Saúde da capital.
Cerca de 1.000 exames serão oferecidos durante os três dias, com liberação do resultado em aproximadamente 30 minutos após a coleta. Além disso, 30 profissionais da área da saúde também distribuirão preservativos masculinos, gel lubrificante e folhetos explicativos no local.
Além disso, durante a Feira da Diversidade, que acontecerá no dia 23 no Vale do Anhangabaú, 15 técnicos da área da saúde distribuirão preservativos masculinos, gel lubrificante e folheto sobre prevenção e importância de diagnóstico precoce de DST e Aids.
Por fim, no dia da Parada LGBT, o CRT DST/Aids contará com uma equipe de 200 profissionais, que orientarão os participantes e distribuirão 1,5 milhão de camisinhas em três tendas localizadas nas proximidades das estações Brigadeiro, Trianon e Consolação do Metrô.
“O diagnóstico precoce é extremamente importante para garantir a qualidade de vida dos portadores do HIV/Aids e reduzir a mortalidade pela doença”, afirma a diretora do CRT-DST/Aids, Maria Clara Gianna.
O posto de atendimento da Secretaria para testes rápidos no Instituto Pasteur funcionará nos dias 20 e 21, das 11h às 17h, e no dia 22, das 10h às 13h. O endereço é avenida Paulista, 393, Cerqueira César.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo preparou uma programação especial de atividades de prevenção e promoção de saúde para a semana que antecede a Parada do Orgulho LGBT, que acontece em 26 de junho, domingo.
Nos próximos dias 20, 21 e 22 de junho, profissionais do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids irão disponibilizar, gratuitamente, testes rápidos de HIV para a população que passar pela avenida Paulista, palco da parada. A ação, que será realizada no Instituto Pasteur, será realizada em parceria com a secretaria municipal de Saúde da capital.
Cerca de 1.000 exames serão oferecidos durante os três dias, com liberação do resultado em aproximadamente 30 minutos após a coleta. Além disso, 30 profissionais da área da saúde também distribuirão preservativos masculinos, gel lubrificante e folhetos explicativos no local.
Além disso, durante a Feira da Diversidade, que acontecerá no dia 23 no Vale do Anhangabaú, 15 técnicos da área da saúde distribuirão preservativos masculinos, gel lubrificante e folheto sobre prevenção e importância de diagnóstico precoce de DST e Aids.
Por fim, no dia da Parada LGBT, o CRT DST/Aids contará com uma equipe de 200 profissionais, que orientarão os participantes e distribuirão 1,5 milhão de camisinhas em três tendas localizadas nas proximidades das estações Brigadeiro, Trianon e Consolação do Metrô.
“O diagnóstico precoce é extremamente importante para garantir a qualidade de vida dos portadores do HIV/Aids e reduzir a mortalidade pela doença”, afirma a diretora do CRT-DST/Aids, Maria Clara Gianna.
O posto de atendimento da Secretaria para testes rápidos no Instituto Pasteur funcionará nos dias 20 e 21, das 11h às 17h, e no dia 22, das 10h às 13h. O endereço é avenida Paulista, 393, Cerqueira César.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Sábado é Dia D de vacinação contra paralisia infantil e sarampo
Na capital, posto volante da Secretaria no shopping West Plaza terá distribuição de máscaras, pintura de rosto e esculturas de balão para as crianças
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo abre neste sábado, 18 de junho, a primeira etapa da campanha de vacinação contra a paralisia infantil em todo o Estado, que também incluirá a imunização de crianças contra o sarampo.
Na capital, um posto volante da Secretaria, que será montado no shopping West Plaza, zona oeste, e funcionará das 10h às 14h, oferecerá doses das vacinas e também contará com distribuição gratuita de máscaras, esculturas de balão e pintura de rosto para as crianças que forem levadas ao local.
O objetivo da campanha é proteger a população infantil contra as sarampo e paralisia infantil antes do período de férias. De sábado até 1º de julho devem ser levadas às salas de vacinação todos os paulistas com até seis anos de idade.
Crianças entre 0 e 1 ano de idade irão receber apenas a vacina contra a paralisia infantil. As entre 1 e 4 anos receberão doses contra o sarampo e paralisia infantil. E as entre 5 e 6 anos, somente a vacina contra o sarampo. Além disso, haverá atualização de eventuais doses em atraso na caderneta.
Por todo o Estado serão mobilizados cerca de 14 mil postos de saúde e 51 mil profissionais, em parceria com as prefeituras (confira abaixo a lista completa da Grande São Paulo). O horário de funcionamento dos postos é das 8h às 17h. A meta para imunização contra paralisia infantil é atingir 2,67 milhões de crianças, equivalente a 95% das crianças com até 5 anos de idade. Contra o sarampo a vacinação também pretende chegar a 95% de adesão, o que representa 3,17 milhões de crianças.
“A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba. É importante que os responsáveis levem as crianças para se protegerem. A imunização contra a paralisia infantil também é fundamental para que o vírus causador da doença não volte a circular no estado”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas anualmente com as duas gotas da vacina Sabin.
Sintomas
A Secretaria orienta a população para que esteja atenta aos sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos a recomendação é para que a pessoa procure imediatamente um posto de saúde e evite contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
Clique aqui para conferir a lista de postos de vacinação em São Paulo.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo abre neste sábado, 18 de junho, a primeira etapa da campanha de vacinação contra a paralisia infantil em todo o Estado, que também incluirá a imunização de crianças contra o sarampo.
Na capital, um posto volante da Secretaria, que será montado no shopping West Plaza, zona oeste, e funcionará das 10h às 14h, oferecerá doses das vacinas e também contará com distribuição gratuita de máscaras, esculturas de balão e pintura de rosto para as crianças que forem levadas ao local.
O objetivo da campanha é proteger a população infantil contra as sarampo e paralisia infantil antes do período de férias. De sábado até 1º de julho devem ser levadas às salas de vacinação todos os paulistas com até seis anos de idade.
Crianças entre 0 e 1 ano de idade irão receber apenas a vacina contra a paralisia infantil. As entre 1 e 4 anos receberão doses contra o sarampo e paralisia infantil. E as entre 5 e 6 anos, somente a vacina contra o sarampo. Além disso, haverá atualização de eventuais doses em atraso na caderneta.
Por todo o Estado serão mobilizados cerca de 14 mil postos de saúde e 51 mil profissionais, em parceria com as prefeituras (confira abaixo a lista completa da Grande São Paulo). O horário de funcionamento dos postos é das 8h às 17h. A meta para imunização contra paralisia infantil é atingir 2,67 milhões de crianças, equivalente a 95% das crianças com até 5 anos de idade. Contra o sarampo a vacinação também pretende chegar a 95% de adesão, o que representa 3,17 milhões de crianças.
“A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba. É importante que os responsáveis levem as crianças para se protegerem. A imunização contra a paralisia infantil também é fundamental para que o vírus causador da doença não volte a circular no estado”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas anualmente com as duas gotas da vacina Sabin.
Sintomas
A Secretaria orienta a população para que esteja atenta aos sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos a recomendação é para que a pessoa procure imediatamente um posto de saúde e evite contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
Clique aqui para conferir a lista de postos de vacinação em São Paulo.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
SP convoca universitários que ganharam bolsa para atuar em hospitais estaduais
Estudantes sorteados para o Projeto Jovens Acolhedores, de humanização do atendimento, devem se apresentar até dia 28 deste mês
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo está convocando os universitários sorteados para o projeto Jovens Acolhedores, voltado à humanização do atendimento em serviços de saúde. Eles irão atuar em 49 hospitais e unidades de saúde da rede estadual. São 817 vagas, no total, com isenção total da mensalidade escolar.
O projeto recebeu quase 4 mil inscrições neste ano. A lista completa dos contemplados pode ser conferida no site www.jovensacolhedores.saude.sp.gov.br. Os estudantes deverão se apresentar até 28 de junho na unidade para as quais se inscreveram munidos de RG, CPF e comprovante de matrícula atualizado.
Os estudantes sorteados agora participarão de capacitação específica para atuação no programa. Os Jovens Acolhedores realizam o primeiro atendimento às pessoas que procuram os hospitais. Eles são treinados para amparar os doentes e seus acompanhantes, prestando o primeiro contato, orientando e confortando os pacientes.
O contrato do projeto é de um ano e os participantes precisam cursar do primeiro ao penúltimo ano universitário e ter disponibilidade de 20 horas semanais, entre segunda e sexta-feira. No momento da inscrição, os estudantes escolheram a unidade que deseja trabalhar, sem a necessidade de ser na cidade onde mora.
“Trata-se de um projeto de sucesso. Os universitários ganham isenção da mensalidade e ajudam a humanizar a assistência prestada nos serviços de saúde, minimizando os receios e inseguranças de quem entra em um ambiente hospitalar”, diz Neil Boarett, responsável pelo projeto Jovens Acolhedores da Secretaria.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo está convocando os universitários sorteados para o projeto Jovens Acolhedores, voltado à humanização do atendimento em serviços de saúde. Eles irão atuar em 49 hospitais e unidades de saúde da rede estadual. São 817 vagas, no total, com isenção total da mensalidade escolar.
O projeto recebeu quase 4 mil inscrições neste ano. A lista completa dos contemplados pode ser conferida no site www.jovensacolhedores.saude.sp.gov.br. Os estudantes deverão se apresentar até 28 de junho na unidade para as quais se inscreveram munidos de RG, CPF e comprovante de matrícula atualizado.
Os estudantes sorteados agora participarão de capacitação específica para atuação no programa. Os Jovens Acolhedores realizam o primeiro atendimento às pessoas que procuram os hospitais. Eles são treinados para amparar os doentes e seus acompanhantes, prestando o primeiro contato, orientando e confortando os pacientes.
O contrato do projeto é de um ano e os participantes precisam cursar do primeiro ao penúltimo ano universitário e ter disponibilidade de 20 horas semanais, entre segunda e sexta-feira. No momento da inscrição, os estudantes escolheram a unidade que deseja trabalhar, sem a necessidade de ser na cidade onde mora.
“Trata-se de um projeto de sucesso. Os universitários ganham isenção da mensalidade e ajudam a humanizar a assistência prestada nos serviços de saúde, minimizando os receios e inseguranças de quem entra em um ambiente hospitalar”, diz Neil Boarett, responsável pelo projeto Jovens Acolhedores da Secretaria.
Instituto Butantan abre votação popular para batizar jararaca
Espécie rara, ameaçada de extinção, nasceu em cativeiro no último dia 1º de março; nome será anunciado em ‘cerimônia de batismo’ no início das férias
O Instituto Butantan, órgão da Secretaria de Estado da Saúde, abriu votação popular para escolher o nome do mais novo morador do Museu Biológico da unidade: uma jararaca-ilhoa, animal criticamente ameaçado de extinção.
A votação seguirá até o dia 26, e o nome será anunciado no dia 1ª de julho, data que o animal completa quatro meses e que acontece a abertura oficial das atividades de férias de inverno do Butantan.
Os visitantes poderão escolher entre seis opções de nomes: Aureo, que significa dourado e remete as cores do animal, Yubá, amarelo em tupi guarani, além de outros nomes como Jack, Fiuk, Homer e Neymar.
Para participar, o público poderá votar no site da instituição (www.butantan.gov.br), ou através de uma cédula de votação que estará disponível no Museu Biológico. Quem acessar o site também poderá conhecer mais sobre a espécie e se divertir nos jogos de colorir.
O animal é originário da Ilha da Queimada Grande, litoral sul de São Paulo, porém o exemplar exposto é nascido em cativeiro, fruto de ação de conservação ambiental desenvolvido pelo Laboratório de Herpetologia do Instituto Butantan.
“O nascimento deste animal tem um significado especial, pois consolida o sucesso da reprodução dessas espécies em cativeiro. O Museu Biológico merece este presente”, comemora Silvia Travaglia Cardoso, pesquisadora responsável pela criação e reprodução deste e de outras espécies raras em cativeiro.
“Será uma oportunidade para os visitantes conhecerem a serpente, uma espécie rara, e aprender como é feito o trabalho de conservação deste animal”, explica Giuseppe Puorto, diretor do Museu Biológico. A jararaca ficará exposta no Berçário do Museu, espaço reservado para filhotes nascidos no Butantan, que também abriga as espécies piton indiana, suaçuboia e jiboia.
O Museu Biológico do Instituto Butantan funciona de terça a domingo, das 9h às 16h30. A entrada custa R$6. Estudantes pagam R$ 2,50. Crianças até sete anos, idosos a partir de 60 anos e portadores de necessidades especiais não pagam. O Instituto Butantan fica na Avenida Vital Brasil, 1.500, zona oeste da capital.
Jararaca-ilhoa
A espécie é originária da Ilha da Queimada Grande, litoral sul de São Paulo, a aproximadamente 30 km da costa. O local é de acesso restrito e conhecido como “Ilha das Cobras”. O filhote é fruto da terceira ninhada de pais nascidos no Biotério de Viperídeos para Experimentos do Laboratório de Herpetologia do Butantan, e tem nove irmãozinhos.
O nascimento é resultado da cuidadosa manutenção em cativeiro realizada com esses animais e dos estudos que há mais de uma década vem sendo desenvolvidos nas áreas de reprodução e criação de serpentes peçonhentas raras no local. Por ser um animal de ilha, a jararaca-ilhoa possui hábitos alimentares diferenciados das jararacas do continente devido à ausência de mamíferos no habitat. As jovens se alimentam de anfíbios, lagartos e lacraias e as adultas principalmente de aves migratórias, sendo arborícolas e diurnas. Já os exemplares mais jovens são noturnos, devido aos hábitos de suas presas.
Clique aqui e faça o download da foto da jararaca-ilhoa (crédito Giuseppe Puorto).
O Instituto Butantan, órgão da Secretaria de Estado da Saúde, abriu votação popular para escolher o nome do mais novo morador do Museu Biológico da unidade: uma jararaca-ilhoa, animal criticamente ameaçado de extinção.
A votação seguirá até o dia 26, e o nome será anunciado no dia 1ª de julho, data que o animal completa quatro meses e que acontece a abertura oficial das atividades de férias de inverno do Butantan.
Os visitantes poderão escolher entre seis opções de nomes: Aureo, que significa dourado e remete as cores do animal, Yubá, amarelo em tupi guarani, além de outros nomes como Jack, Fiuk, Homer e Neymar.
Para participar, o público poderá votar no site da instituição (www.butantan.gov.br), ou através de uma cédula de votação que estará disponível no Museu Biológico. Quem acessar o site também poderá conhecer mais sobre a espécie e se divertir nos jogos de colorir.
O animal é originário da Ilha da Queimada Grande, litoral sul de São Paulo, porém o exemplar exposto é nascido em cativeiro, fruto de ação de conservação ambiental desenvolvido pelo Laboratório de Herpetologia do Instituto Butantan.
“O nascimento deste animal tem um significado especial, pois consolida o sucesso da reprodução dessas espécies em cativeiro. O Museu Biológico merece este presente”, comemora Silvia Travaglia Cardoso, pesquisadora responsável pela criação e reprodução deste e de outras espécies raras em cativeiro.
“Será uma oportunidade para os visitantes conhecerem a serpente, uma espécie rara, e aprender como é feito o trabalho de conservação deste animal”, explica Giuseppe Puorto, diretor do Museu Biológico. A jararaca ficará exposta no Berçário do Museu, espaço reservado para filhotes nascidos no Butantan, que também abriga as espécies piton indiana, suaçuboia e jiboia.
O Museu Biológico do Instituto Butantan funciona de terça a domingo, das 9h às 16h30. A entrada custa R$6. Estudantes pagam R$ 2,50. Crianças até sete anos, idosos a partir de 60 anos e portadores de necessidades especiais não pagam. O Instituto Butantan fica na Avenida Vital Brasil, 1.500, zona oeste da capital.
Jararaca-ilhoa
A espécie é originária da Ilha da Queimada Grande, litoral sul de São Paulo, a aproximadamente 30 km da costa. O local é de acesso restrito e conhecido como “Ilha das Cobras”. O filhote é fruto da terceira ninhada de pais nascidos no Biotério de Viperídeos para Experimentos do Laboratório de Herpetologia do Butantan, e tem nove irmãozinhos.
O nascimento é resultado da cuidadosa manutenção em cativeiro realizada com esses animais e dos estudos que há mais de uma década vem sendo desenvolvidos nas áreas de reprodução e criação de serpentes peçonhentas raras no local. Por ser um animal de ilha, a jararaca-ilhoa possui hábitos alimentares diferenciados das jararacas do continente devido à ausência de mamíferos no habitat. As jovens se alimentam de anfíbios, lagartos e lacraias e as adultas principalmente de aves migratórias, sendo arborícolas e diurnas. Já os exemplares mais jovens são noturnos, devido aos hábitos de suas presas.
Clique aqui e faça o download da foto da jararaca-ilhoa (crédito Giuseppe Puorto).
terça-feira, 14 de junho de 2011
Transplantados devem ter atenção especial com a saúde no frio
Remédios utilizados para impedir a rejeição do órgão podem provocar provocam queda na imunidade, com risco de infecções
O Hospital de Transplantes do Estado, da Secretaria de Estado da Saúde, faz um alerta para que os pacientes transplantados reforcem os cuidados com a saúde durante o período de frio. A recomendação é necessária, pois os medicamentos utilizados para impedir a rejeição do novo órgão também provocam queda na imunidade destas pessoas deixando-as propensas a infecções respiratórias como gripes, sinusites e pneumonias.
“Com o sistema imunológico debilitado, um simples resfriado pode evoluir, por exemplo, a uma grave infecção pulmonar em pouco tempo. Por isso é tão importante evitar o aparecimento destes males”, explica a médica coordenadora do transplante de rim do hospital, Carina Moreno.
A especialista listou algumas recomendações para ajudar os pacientes transplantados a manter o bem estar mesmo neste período:
- Ao entrar ou sair de ambientes públicos, lave bem as mãos com água e sabão. Repita o procedimento por diversas vezes ao longo do dia, seja no trabalho ou em casa;
- Evite frequentar lugares fechados em que haja grande concentração de pessoas, como shoppings-centers, supermercados e cinemas;
- Fique longe de ambientes climatizados. Em casa, não utilize aparelhos de ar condicionado ou aquecedores;
- Caso sinta-se resfriado, procure um médico imediatamente. Isto porque com o passar dos dias a doença pode ficar ainda mais forte.
Além disso, vale ressaltar que a atenção com a higiene da casa e dos utensílios domésticos deve permanecer durante o ano todo. É importante que estes pacientes bebam apenas água filtrada, prestem atenção ao ingerir alimentos em lanchonetes e restaurantes e, também, evitem o contato com cães e gatos.
O Hospital de Transplantes do Estado, da Secretaria de Estado da Saúde, faz um alerta para que os pacientes transplantados reforcem os cuidados com a saúde durante o período de frio. A recomendação é necessária, pois os medicamentos utilizados para impedir a rejeição do novo órgão também provocam queda na imunidade destas pessoas deixando-as propensas a infecções respiratórias como gripes, sinusites e pneumonias.
“Com o sistema imunológico debilitado, um simples resfriado pode evoluir, por exemplo, a uma grave infecção pulmonar em pouco tempo. Por isso é tão importante evitar o aparecimento destes males”, explica a médica coordenadora do transplante de rim do hospital, Carina Moreno.
A especialista listou algumas recomendações para ajudar os pacientes transplantados a manter o bem estar mesmo neste período:
- Ao entrar ou sair de ambientes públicos, lave bem as mãos com água e sabão. Repita o procedimento por diversas vezes ao longo do dia, seja no trabalho ou em casa;
- Evite frequentar lugares fechados em que haja grande concentração de pessoas, como shoppings-centers, supermercados e cinemas;
- Fique longe de ambientes climatizados. Em casa, não utilize aparelhos de ar condicionado ou aquecedores;
- Caso sinta-se resfriado, procure um médico imediatamente. Isto porque com o passar dos dias a doença pode ficar ainda mais forte.
Além disso, vale ressaltar que a atenção com a higiene da casa e dos utensílios domésticos deve permanecer durante o ano todo. É importante que estes pacientes bebam apenas água filtrada, prestem atenção ao ingerir alimentos em lanchonetes e restaurantes e, também, evitem o contato com cães e gatos.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
SP tem queda de 70% nos casos de dengue
10 de 645 cidades paulistas registram mais de 50% das infecções neste ano
Balanço da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que o número de casos de dengue de janeiro a maio de 2011 foi 69,8% inferior ao registrado no mesmo período de 2010.
Os municípios paulistas informaram à Secretaria, por intermédio do Sinan (Sistema de Informações de Agravos de Notificação), 55.083 casos autóctones (com transmissão dentro do estado) nestes cinco meses. De janeiro a maio de 2010 houve 182.698 casos.
Do total de casos de dengue em todo o Estado, 22% estão concentrados em Ribeirão Preto, que notificou pelo Sinan 12,3 mil ocorrências no período. Outras nove cidades registraram mais de mil casos: Bauru (3.604), Taubaté (2.374), Lorena (2.159), São Paulo (3.100), Araraquara (1.896), Campinas (1.808), Limeira (1.536), Sorocaba (1.227) e Sertãozinho (1.013). As dez cidades com maior número de casos representam 56% do total de ocorrências no Estado.
Foram notificadas 21 mortes por dengue autóctone entre janeiro e maio deste ano, nos municípios de Andradina (2), Araraquara, Bauru (3), Cândido Mota, Caraguatatuba, Cosmópolis, Itapira, Promissão, Ribeirão Preto (2), São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sertãozinho, Sumaré, Votuporanga e Taubaté (3). Em todo o ano de 2010 houve 138 mortes pela doença.
A Secretaria, por intermédio da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), auxilia as prefeituras paulistas no combate à dengue, com capacitação de profissionais de saúde, apoio aos municípios nas atividades de controle e prevenção (como ações especiais de nebulização), monitoramento de índices larvários, orientação e supervisão técnica às secretarias municipais, avaliação dos planos de contingência e diagnóstico laboratorial de casos suspeitos por intermédio do Instituto Adolfo Lutz. Por ano são investidos pelo governo estadual cerca de R$ 40 milhões nesta área.
Em abril deste ano a Secretaria promoveu grande mobilização, reunindo 25 mil agentes em todo o Estado, para uma semana especial de atividades de intensificação de busca e eliminação de focos do mosquito casa a casa, orientação para a população, vistoria de escolas, pedágios educativos e arrastões. A pasta também encaminhou 1,8 milhão de torpedos com mensagens de alerta sobre a doença, em parceria com a operadora de celular Vivo.
Balanço da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que o número de casos de dengue de janeiro a maio de 2011 foi 69,8% inferior ao registrado no mesmo período de 2010.
Os municípios paulistas informaram à Secretaria, por intermédio do Sinan (Sistema de Informações de Agravos de Notificação), 55.083 casos autóctones (com transmissão dentro do estado) nestes cinco meses. De janeiro a maio de 2010 houve 182.698 casos.
Do total de casos de dengue em todo o Estado, 22% estão concentrados em Ribeirão Preto, que notificou pelo Sinan 12,3 mil ocorrências no período. Outras nove cidades registraram mais de mil casos: Bauru (3.604), Taubaté (2.374), Lorena (2.159), São Paulo (3.100), Araraquara (1.896), Campinas (1.808), Limeira (1.536), Sorocaba (1.227) e Sertãozinho (1.013). As dez cidades com maior número de casos representam 56% do total de ocorrências no Estado.
Foram notificadas 21 mortes por dengue autóctone entre janeiro e maio deste ano, nos municípios de Andradina (2), Araraquara, Bauru (3), Cândido Mota, Caraguatatuba, Cosmópolis, Itapira, Promissão, Ribeirão Preto (2), São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sertãozinho, Sumaré, Votuporanga e Taubaté (3). Em todo o ano de 2010 houve 138 mortes pela doença.
A Secretaria, por intermédio da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), auxilia as prefeituras paulistas no combate à dengue, com capacitação de profissionais de saúde, apoio aos municípios nas atividades de controle e prevenção (como ações especiais de nebulização), monitoramento de índices larvários, orientação e supervisão técnica às secretarias municipais, avaliação dos planos de contingência e diagnóstico laboratorial de casos suspeitos por intermédio do Instituto Adolfo Lutz. Por ano são investidos pelo governo estadual cerca de R$ 40 milhões nesta área.
Em abril deste ano a Secretaria promoveu grande mobilização, reunindo 25 mil agentes em todo o Estado, para uma semana especial de atividades de intensificação de busca e eliminação de focos do mosquito casa a casa, orientação para a população, vistoria de escolas, pedágios educativos e arrastões. A pasta também encaminhou 1,8 milhão de torpedos com mensagens de alerta sobre a doença, em parceria com a operadora de celular Vivo.
Vacinação de crianças contra pólio e sarampo começa no próximo sábado
Objetivo é proteger as crianças paulistas contra as duas doenças antes do período de férias
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo abre no próximo sábado, 18 de junho, a primeira etapa da campanha de vacinação contra a paralisia infantil. Neste ano, a campanha irá incluir a imunização de crianças contra o sarampo. O objetivo é proteger a população infantil contra as duas doenças antes do período de férias.
Entre 18 de junho, um sábado, e 1º de julho devem ser levadas às salas de vacinação todos os paulistas com até seis anos de idade. Crianças entre 0 e 1 ano de idade irão receber apenas a vacina contra a paralisia infantil. As entre 1 e 4 anos receberão doses contra o sarampo e paralisia infantil. E as entre 5 e 6 anos, somente a vacina contra o sarampo. Além disso, haverá atualização de eventuais doses em atraso na caderneta.
Por todo o Estado serão mobilizados cerca de 14 mil postos de saúde e 51 mil profissionais, em parceria com as prefeituras. A meta para imunização contra paralisia infantil é atingir 2,67 milhões de crianças, equivalente a 95% das crianças com até 5 anos de idade. Contra o sarampo a vacinação também pretende chegar a 95% de adesão, o que representa 3,17 milhões de crianças.
“A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba. É importante que os responsáveis levem as crianças para se protegerem. A imunização contra a paralisia infantil também é fundamental para que o vírus causador da doença não volte a circular no estado”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas anualmente com as duas gotas da vacina Sabin.
Sintomas
A Secretaria orienta a população para que esteja atenta aos sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos a recomendação é para que a pessoa procure imediatamente um posto de saúde e evite contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
População a ser vacinada no Estado de SP (por região).
OBS: meta é vacinar 95% do total de crianças.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo abre no próximo sábado, 18 de junho, a primeira etapa da campanha de vacinação contra a paralisia infantil. Neste ano, a campanha irá incluir a imunização de crianças contra o sarampo. O objetivo é proteger a população infantil contra as duas doenças antes do período de férias.
Entre 18 de junho, um sábado, e 1º de julho devem ser levadas às salas de vacinação todos os paulistas com até seis anos de idade. Crianças entre 0 e 1 ano de idade irão receber apenas a vacina contra a paralisia infantil. As entre 1 e 4 anos receberão doses contra o sarampo e paralisia infantil. E as entre 5 e 6 anos, somente a vacina contra o sarampo. Além disso, haverá atualização de eventuais doses em atraso na caderneta.
Por todo o Estado serão mobilizados cerca de 14 mil postos de saúde e 51 mil profissionais, em parceria com as prefeituras. A meta para imunização contra paralisia infantil é atingir 2,67 milhões de crianças, equivalente a 95% das crianças com até 5 anos de idade. Contra o sarampo a vacinação também pretende chegar a 95% de adesão, o que representa 3,17 milhões de crianças.
“A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba. É importante que os responsáveis levem as crianças para se protegerem. A imunização contra a paralisia infantil também é fundamental para que o vírus causador da doença não volte a circular no estado”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas anualmente com as duas gotas da vacina Sabin.
Sintomas
A Secretaria orienta a população para que esteja atenta aos sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos a recomendação é para que a pessoa procure imediatamente um posto de saúde e evite contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
População a ser vacinada no Estado de SP (por região).
OBS: meta é vacinar 95% do total de crianças.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
HC orienta idosos sobre prevenção a quedas
Oficinas, abertas ao público a partir de 60 anos de idade, acontecem nesta segunda e terça-feira, com entrada gratuita
Na Semana Mundial de Prevenção de Quedas na Terceira Idade, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde, promoverá oficinas para orientar idosos a partir de 60 anos de idade sobre o tema.
Com entrada gratuita e aberta ao público da terceira idade, as oficinas irão ocorrer na segunda-feira, 13 de junho, das 8h às 16h, no Prédio dos Ambulatórios, e na terça, no mesmo horário, no Instituto do Coração (InCor).
Haverá orientação sobre adaptação da casa para evitar quedas, como, por exemplo, colocar utensílios e mantimentos em locais de fácil acesso, além de exercício de postura e movimento para que os idosos tenham mais equilíbrio. As oficinas serão promovidas por uma equipe multiprofissional do HC.
Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde aponta que cerca de nove mil idosos são internados por ano por fraturas de fêmur em decorrência de queda. A estimativa é que 30% dos idosos paulistas caem pelo menos uma vez ao ano. Os números mostram os riscos a que eles estão expostos, principalmente dentro de casa. A queda também é a maior responsável pela morte acidental de idosos no Brasil.
Serviço:
1º dia (13/06) - das 8h às 16h, as oficinas serão no Térreo do Prédio dos Ambulatórios do Instituto Central (PAMB) na Unidade de atendimento em fisioterapia Fonoaudilogia e Terapia Ocupacional;
2º dia (14/06) - das 8h às 16h no Térreo do Instituto do Coração (InCor).
Na Semana Mundial de Prevenção de Quedas na Terceira Idade, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde, promoverá oficinas para orientar idosos a partir de 60 anos de idade sobre o tema.
Com entrada gratuita e aberta ao público da terceira idade, as oficinas irão ocorrer na segunda-feira, 13 de junho, das 8h às 16h, no Prédio dos Ambulatórios, e na terça, no mesmo horário, no Instituto do Coração (InCor).
Haverá orientação sobre adaptação da casa para evitar quedas, como, por exemplo, colocar utensílios e mantimentos em locais de fácil acesso, além de exercício de postura e movimento para que os idosos tenham mais equilíbrio. As oficinas serão promovidas por uma equipe multiprofissional do HC.
Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde aponta que cerca de nove mil idosos são internados por ano por fraturas de fêmur em decorrência de queda. A estimativa é que 30% dos idosos paulistas caem pelo menos uma vez ao ano. Os números mostram os riscos a que eles estão expostos, principalmente dentro de casa. A queda também é a maior responsável pela morte acidental de idosos no Brasil.
Serviço:
1º dia (13/06) - das 8h às 16h, as oficinas serão no Térreo do Prédio dos Ambulatórios do Instituto Central (PAMB) na Unidade de atendimento em fisioterapia Fonoaudilogia e Terapia Ocupacional;
2º dia (14/06) - das 8h às 16h no Térreo do Instituto do Coração (InCor).
Idosos têm ‘bailão’ do Dia dos Namorados nesta 6ª
Evento no Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia contará com distribuição de camisinhas e deve reunir cerca de 1.000 pessoas
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo promove nesta sexta-feira, 10 de junho, a partir das 15h, no Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia (IPGG), um “bailão” para cerca de 1.000 idosos, em comemoração ao Dia dos Namorados.
O evento, voltado para a população com 60 anos ou mais, é gratuito e será repleto de músicas românticas, criando o clima para a comemoração antecipada da data.
A equipe de enfermagem da unidade também irá distribuir, durante o baile, preservativos e folhetos com orientações sobre doenças sexualmente transmissíveis.
“Esta é uma ótima oportunidade para os idosos se divertirem e aproveitarem este dia tão especial ao lado de seu companheiro ou companheira. Ou quem sabe até encontrar um novo amor”, diz Nilton Guedes, coordenador do Centro de Convivência do IPGG.
Baile do Dia dos Namorados
Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia
Endereço: Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra (antiga Praça do Forró), 34, São Miguel Paulista.
Horário: das 15h às 19h.
Telefone para informações: (11) 2030-4000
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo promove nesta sexta-feira, 10 de junho, a partir das 15h, no Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia (IPGG), um “bailão” para cerca de 1.000 idosos, em comemoração ao Dia dos Namorados.
O evento, voltado para a população com 60 anos ou mais, é gratuito e será repleto de músicas românticas, criando o clima para a comemoração antecipada da data.
A equipe de enfermagem da unidade também irá distribuir, durante o baile, preservativos e folhetos com orientações sobre doenças sexualmente transmissíveis.
“Esta é uma ótima oportunidade para os idosos se divertirem e aproveitarem este dia tão especial ao lado de seu companheiro ou companheira. Ou quem sabe até encontrar um novo amor”, diz Nilton Guedes, coordenador do Centro de Convivência do IPGG.
Baile do Dia dos Namorados
Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia
Endereço: Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra (antiga Praça do Forró), 34, São Miguel Paulista.
Horário: das 15h às 19h.
Telefone para informações: (11) 2030-4000
Nota - medicamentos multipolissacaridose
A Secretaria de Estado da Saúde informa que os medicamentos Laronidase, Idursufase e Galsufase, usados no tratamento de pacientes portadores de multipolissacaridose, não fazem parte da lista de distribuição definida pelo Ministério da Saúde para distribuição na rede pública.
Por serem medicamentos importados (embora haja registro para sua produção no Brasil) a aquisição dos produtos depende de aprovações e autorizações expedidas pela Anvisa, órgão ligado ao Ministério da Saúde, além de desembaraço na alfândega.
A aquisição da Laronidase está na dependência de liberação de importação via Anvisa. O Idursufase, que se encontrava no aeroporto aguardando liberação da Anvisa e da Receita Federal, deve estar à disposição dos pacientes no início da próxima semana. Por fim, a Galsufase se encontra no processo de embarque para o Brasil, após liberação emitida pela Anvisa.
A expectativa é que ainda neste mês a distribuição desses medicamentos esteja regularizada, desde que não haja nenhum contratempo relativo à normatização federal.
Por serem medicamentos importados (embora haja registro para sua produção no Brasil) a aquisição dos produtos depende de aprovações e autorizações expedidas pela Anvisa, órgão ligado ao Ministério da Saúde, além de desembaraço na alfândega.
A aquisição da Laronidase está na dependência de liberação de importação via Anvisa. O Idursufase, que se encontrava no aeroporto aguardando liberação da Anvisa e da Receita Federal, deve estar à disposição dos pacientes no início da próxima semana. Por fim, a Galsufase se encontra no processo de embarque para o Brasil, após liberação emitida pela Anvisa.
A expectativa é que ainda neste mês a distribuição desses medicamentos esteja regularizada, desde que não haja nenhum contratempo relativo à normatização federal.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Maternidade estadual promove palestras gratuitas sobre anemia falciforme
Programação, aberta ao público, acontece nesta sexta-feira a partir das 8h30
A Secretaria de Estado da Saúde promove nesta sexta-feira, 10 de junho, na maternidade estadual Leonor Mendes de Barros, um ciclo de palestras educativas sobre anemia falciforme, doença hereditária caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue.
A doença e a importância do tratamento nos primeiros anos de vida será tema do Seminário de Anemia Falciforme, aberto à população e a profissionais da área da saúde, que acontece das 8h30 às 16h30. A entrada é gratuita.
Os interessados poderão se inscrever no telefone de informações do da maternidade: (11) 2292-4188, ramal 240.
Diagnosticar os casos precocemente é uma das principais formas para diminuir as consequências trazidas pela anemia falciforme. O exame é o teste do pezinho, que deve ser feito nos primeiros dias de vida do recém-nascido.
O teste diagnostica a doença que tem como característica a alteração no formato normal das células sanguíneas, que adquirem contorno de foice. Esta modificação na célula dificulta a circulação do sangue e pode causar derrames e problemas graves em outros órgãos do corpo.
Por ser uma doença crônica e incurável, o tratamento da anemia falciforme consiste no uso de vacinas e antibióticos, além de vitaminas específicas. A doença atinge predominantemente os negros e mestiços.
“Nossa preocupação é divulgar a importância do exame do pezinho, falar do tratamento e cada vez promover a educação em saúde para toda população”, afirma Corintio Mariani Neto, diretor da maternidade estadual Leonor Mendes de Barros.
A Secretaria de Estado da Saúde promove nesta sexta-feira, 10 de junho, na maternidade estadual Leonor Mendes de Barros, um ciclo de palestras educativas sobre anemia falciforme, doença hereditária caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue.
A doença e a importância do tratamento nos primeiros anos de vida será tema do Seminário de Anemia Falciforme, aberto à população e a profissionais da área da saúde, que acontece das 8h30 às 16h30. A entrada é gratuita.
Os interessados poderão se inscrever no telefone de informações do da maternidade: (11) 2292-4188, ramal 240.
Diagnosticar os casos precocemente é uma das principais formas para diminuir as consequências trazidas pela anemia falciforme. O exame é o teste do pezinho, que deve ser feito nos primeiros dias de vida do recém-nascido.
O teste diagnostica a doença que tem como característica a alteração no formato normal das células sanguíneas, que adquirem contorno de foice. Esta modificação na célula dificulta a circulação do sangue e pode causar derrames e problemas graves em outros órgãos do corpo.
Por ser uma doença crônica e incurável, o tratamento da anemia falciforme consiste no uso de vacinas e antibióticos, além de vitaminas específicas. A doença atinge predominantemente os negros e mestiços.
“Nossa preocupação é divulgar a importância do exame do pezinho, falar do tratamento e cada vez promover a educação em saúde para toda população”, afirma Corintio Mariani Neto, diretor da maternidade estadual Leonor Mendes de Barros.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Video do evento Índice de Mortalidade Perinatal de 2011
Video produzido pela Assessoria de Marketing da Secretaria do Estado da Saúde de SP do evento 'Índice de Mortalidade Perinatal de 2011'.
Prêmio Melhores Hospitais do Estado de São Paulo de 2011
Segue abaixo o video divido em 4 partes do evento 'Melhores Hospitais do Estado de São Paulo de 2011'.
Parte 1:
Parte 2:
Parte 3:
Parte 4:
Parte 1:
Parte 2:
Parte 3:
Parte 4:
Saúde alerta para risco de acidentes com fogueiras e fogos de artifício nas festas juninas
Brincadeiras típicas desta época do ano escondem perigos
Junho é mês de brincadeiras ligadas a fogos e fogueiras, típicas das festas juninas. Por isso a Secretaria de Estado da Saúde preparou uma série de dicas para evitar que as festas tradicionais terminem em tragédias.
O primeiro passo, muito importante, é observar a origem dos fogos adquiridos e não usar materiais de fabricação caseira. “Não se deve guardar grande quantidade de fogos em um único local, pois um acidente será certamente fatal”, orienta José Antonio Cezaretti, médico da Unidade de Queimados do Hospital Estadual de Vila Penteado, na zona norte da capital.
Na hora de soltar fogos, o médico destaca alguns cuidados que podem evitar lesões nas mãos, braços, rosto ou mesmo auditivas.
• Nunca soltar rojão segurando diretamente na mão: o ideal é interpor com vários rojões já usados ou mesmo varetas, deixando uma distância de pelo menos 60 cm da mão e afastado do rosto;
• Não apontar para onde há pessoas circulando;
• Evitar proximidade com fios elétricos.
E não são somente os fogos de artifício que podem provocar acidentes. Mesmo na hora de acender fogueiras, o médico recomenda atenção redobrada. “As bebidas típicas de festa junina, como o vinho quente e o quentão, também são inflamáveis, e sua proximidade às fogueiras pode resultar em acidentes”, explica Cezaretti.
Além disso, o médico recomenda evitar a combinação álcool e fogos de artifício: “se beber, não solte fogos ou mesmo brinque nas proximidades de fogueiras”, diz.
Crianças
É importante especial atenção às crianças nesta época do ano, principalmente com as tradicionais “biribinhas”. “As faíscas podem acabar atingindo substâncias com potencial para incêndio, como o álcool utilizado para iniciar o fogo das fogueiras, por exemplo”, esclarece o médico.
Junho é mês de brincadeiras ligadas a fogos e fogueiras, típicas das festas juninas. Por isso a Secretaria de Estado da Saúde preparou uma série de dicas para evitar que as festas tradicionais terminem em tragédias.
O primeiro passo, muito importante, é observar a origem dos fogos adquiridos e não usar materiais de fabricação caseira. “Não se deve guardar grande quantidade de fogos em um único local, pois um acidente será certamente fatal”, orienta José Antonio Cezaretti, médico da Unidade de Queimados do Hospital Estadual de Vila Penteado, na zona norte da capital.
Na hora de soltar fogos, o médico destaca alguns cuidados que podem evitar lesões nas mãos, braços, rosto ou mesmo auditivas.
• Nunca soltar rojão segurando diretamente na mão: o ideal é interpor com vários rojões já usados ou mesmo varetas, deixando uma distância de pelo menos 60 cm da mão e afastado do rosto;
• Não apontar para onde há pessoas circulando;
• Evitar proximidade com fios elétricos.
E não são somente os fogos de artifício que podem provocar acidentes. Mesmo na hora de acender fogueiras, o médico recomenda atenção redobrada. “As bebidas típicas de festa junina, como o vinho quente e o quentão, também são inflamáveis, e sua proximidade às fogueiras pode resultar em acidentes”, explica Cezaretti.
Além disso, o médico recomenda evitar a combinação álcool e fogos de artifício: “se beber, não solte fogos ou mesmo brinque nas proximidades de fogueiras”, diz.
Crianças
É importante especial atenção às crianças nesta época do ano, principalmente com as tradicionais “biribinhas”. “As faíscas podem acabar atingindo substâncias com potencial para incêndio, como o álcool utilizado para iniciar o fogo das fogueiras, por exemplo”, esclarece o médico.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Saúde chama doadores de sangue antes da chegada do inverno
No período mais frio do ano, estoques chegam a cair 30%.
Faltando duas semanas para a chegada do inverno, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo está chamando a população paulista para doar sangue antes do início da estação mais fria do ano.
O objetivo é garantir que não haja redução nos estoques dos hemocentros do Estado, uma vez que, no inverno, costuma haver redução média de 30% nos estoques dos hemocentros do Estado.
Além disso, no mês de julho, devido às férias escolares, aumenta o fluxo de veículos nas estradas e, consequentemente, há maior risco de acidentes e de feridos necessitando de sangue nos hospitais.
“A disposição para sair de casa nos dias mais frios é muito baixa. Com isso perdemos potenciais doadores. Antes de a temperatura cair mais, pedimos que a população aproveite estes últimos dias de maio e o início de junho para doar sangue, ajudando a salvar vidas”, destaca Oswaldo Donini, coordenador da Hemorrede da Secretaria.
Para doar sangue é necessário ter entre 18 e 65 anos, pesar no mínimo 50kg, estar descansado e alimentado (evitar alimentação gordurosa nas quatro horas que antecedem a doação) e ter dormido pelo menos seis horas nas últimas 24 horas que antecedem a doação.
A Fundação Pró-Sangue, órgão da Secretaria, possui quatro postos de coleta na capital. Para facilitar a doação, o posto Clínicas atende todos os dias da semana, inclusive sábados, domingos e feriados. Fica na avenida Dr. Enéas Carvalho de Aguiar, 155, 1º andar. Funciona de segunda a sexta das 7h às 19h e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h.
A lista dos postos de coleta de todo o Estado pode ser consultada no site da Secretaria: www.saude.sp.gov.br. Os dias e horários de funcionamento dependem de cada unidade.
Faltando duas semanas para a chegada do inverno, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo está chamando a população paulista para doar sangue antes do início da estação mais fria do ano.
O objetivo é garantir que não haja redução nos estoques dos hemocentros do Estado, uma vez que, no inverno, costuma haver redução média de 30% nos estoques dos hemocentros do Estado.
Além disso, no mês de julho, devido às férias escolares, aumenta o fluxo de veículos nas estradas e, consequentemente, há maior risco de acidentes e de feridos necessitando de sangue nos hospitais.
“A disposição para sair de casa nos dias mais frios é muito baixa. Com isso perdemos potenciais doadores. Antes de a temperatura cair mais, pedimos que a população aproveite estes últimos dias de maio e o início de junho para doar sangue, ajudando a salvar vidas”, destaca Oswaldo Donini, coordenador da Hemorrede da Secretaria.
Para doar sangue é necessário ter entre 18 e 65 anos, pesar no mínimo 50kg, estar descansado e alimentado (evitar alimentação gordurosa nas quatro horas que antecedem a doação) e ter dormido pelo menos seis horas nas últimas 24 horas que antecedem a doação.
A Fundação Pró-Sangue, órgão da Secretaria, possui quatro postos de coleta na capital. Para facilitar a doação, o posto Clínicas atende todos os dias da semana, inclusive sábados, domingos e feriados. Fica na avenida Dr. Enéas Carvalho de Aguiar, 155, 1º andar. Funciona de segunda a sexta das 7h às 19h e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h.
A lista dos postos de coleta de todo o Estado pode ser consultada no site da Secretaria: www.saude.sp.gov.br. Os dias e horários de funcionamento dependem de cada unidade.
Icesp indica 10 passos para evitar o câncer
Algumas atitudes simples podem ajudar a prevenir doença.
O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, elaborou algumas dicas importantes que podem auxiliar a prevenir o surgimento da doença (veja abaixo).
Atitudes simples de serem incorporadas ao dia-a-dia são fundamentais para prevenir o câncer, que atualmente é a segunda maior causa de morte entre a população.
O primeiro, e uma das principais recomendações, é não fumar. O tabagismo é responsável por 30% das mortes de pacientes oncológicos e um ponto desencadeante de diversas outras doenças. Outro fator importante é não consumir bebidas alcoólicas em excesso, pois o álcool potencializa significativamente os efeitos do tabaco.
“Evitar o tabagismo e a ingestão de bebidas alcoólicas já vai ajudar, e muito, na manutenção da saúde das pessoas, já que ambos estão associados ao aparecimento de inúmeros tipos de tumores”, diz Gilberto de Castro Jr., oncologista do Icesp.
Confira abaixo os 10 principais passos para prevenir o câncer.
1. Não fume. Mesmo uma pequena quantidade de tabaco pode fazer um grande estrago.
2. Não abuse de bebidas alcoólicas, principalmente se estiver violando a regra número um.
3. Mantenha hábitos de sexo seguro. Use camisinha. O contato com alguns vírus transmitidos por via sexual, como o papiloma vírus humano e o HIV podem desencadear no surgimento de alguns tipos de câncer.
4. O sexo seguro é caminho, ainda, para evitar os vírus da hepatite B (para a qual há vacina) e da hepatite C, ambos com potencial para levar ao câncer de fígado.
5. Evite o consumo excessivo de açúcares, de gorduras, de carne vermelha, de porco e das processadas. Invista em uma dieta saudável, rica em verduras, legumes e frutas.
6. Na mesma linha da dieta saudável, vale reforçar a importância de evitar o consumo de alimentos com muito sódio e conservantes, como é o caso dos enlatados, embutidos e fast foods em geral.
7. Cuidado com o sol. Use filtro solar diariamente e evite a exposição entre 10h e 16h. Na praia ou na piscina, lance mão, também, de barreiras físicas, como chapéu, camiseta e guarda-sol.
8. Pratique atividades físicas todos os dias. Recomendação de que o exercício tenha duração mínima de 30 minutos.
9. Mantenha-se atento à sua saúde. Procure assistência especializada caso note qualquer anormalidade em seu corpo.
10. Faça um check-up anual e realize todos os exames de diagnóstico precoce (screening) indicados pelo seu médico. Esta também é uma atitude fundamental.
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo
Assessoria de Imprensa
(11) 3893-2064 / 2211 / 2014
twitter.com/Icesp_
O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, elaborou algumas dicas importantes que podem auxiliar a prevenir o surgimento da doença (veja abaixo).
Atitudes simples de serem incorporadas ao dia-a-dia são fundamentais para prevenir o câncer, que atualmente é a segunda maior causa de morte entre a população.
O primeiro, e uma das principais recomendações, é não fumar. O tabagismo é responsável por 30% das mortes de pacientes oncológicos e um ponto desencadeante de diversas outras doenças. Outro fator importante é não consumir bebidas alcoólicas em excesso, pois o álcool potencializa significativamente os efeitos do tabaco.
“Evitar o tabagismo e a ingestão de bebidas alcoólicas já vai ajudar, e muito, na manutenção da saúde das pessoas, já que ambos estão associados ao aparecimento de inúmeros tipos de tumores”, diz Gilberto de Castro Jr., oncologista do Icesp.
Confira abaixo os 10 principais passos para prevenir o câncer.
1. Não fume. Mesmo uma pequena quantidade de tabaco pode fazer um grande estrago.
2. Não abuse de bebidas alcoólicas, principalmente se estiver violando a regra número um.
3. Mantenha hábitos de sexo seguro. Use camisinha. O contato com alguns vírus transmitidos por via sexual, como o papiloma vírus humano e o HIV podem desencadear no surgimento de alguns tipos de câncer.
4. O sexo seguro é caminho, ainda, para evitar os vírus da hepatite B (para a qual há vacina) e da hepatite C, ambos com potencial para levar ao câncer de fígado.
5. Evite o consumo excessivo de açúcares, de gorduras, de carne vermelha, de porco e das processadas. Invista em uma dieta saudável, rica em verduras, legumes e frutas.
6. Na mesma linha da dieta saudável, vale reforçar a importância de evitar o consumo de alimentos com muito sódio e conservantes, como é o caso dos enlatados, embutidos e fast foods em geral.
7. Cuidado com o sol. Use filtro solar diariamente e evite a exposição entre 10h e 16h. Na praia ou na piscina, lance mão, também, de barreiras físicas, como chapéu, camiseta e guarda-sol.
8. Pratique atividades físicas todos os dias. Recomendação de que o exercício tenha duração mínima de 30 minutos.
9. Mantenha-se atento à sua saúde. Procure assistência especializada caso note qualquer anormalidade em seu corpo.
10. Faça um check-up anual e realize todos os exames de diagnóstico precoce (screening) indicados pelo seu médico. Esta também é uma atitude fundamental.
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo
Assessoria de Imprensa
(11) 3893-2064 / 2211 / 2014
twitter.com/Icesp_
segunda-feira, 6 de junho de 2011
SP tem 9 internações diárias por queimaduras
80% das lesões são de médio e grande portes, aponta levantamento da Secretaria
No Dia Nacional de Luta contra Queimaduras (6 de junho), a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo faz um alerta: apenas em 2010 houve quase nove internações diárias por queimaduras no Estado, pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Das 3.188 hospitalizações por queiomadura registradas na rede pública no ano passado, 80% foram relativas a lesões de médio e grande portes.
Dados analisados pelo Hospital das Clínicas da FMUSP, ligado à Secretaria, envolvendo o atendimento de 235 pacientes em 2009 corroboram o alerta: 77,4% das queimaduras ocorrem em acidentes domésticos e atingem, em 40% dos casos, crianças de 0 a 9 anos.
Além disso, em às causas de queimaduras, 41,3% são por combustão (fogo e álcool), 33,2% por escaldo (água quente, café, sopa, entre outros) e 8,9% por contato (esbarrar em forno ou ferro de passar, por exemplo).
“A média da extensão das queimaduras tratadas no HC é de 13%, o que equivale a quase dois braços inteiros”, ressalta Luiz Philipe Molina Vana, chefe do Ambulatório de Queimados do hospital.
Unidades da Secretaria realizarão, nessa semana, atividades de orientação à população. O Hospital Estadual de Vila Penteado, localizado na Zona Norte da capital paulista, promoverá no dia 10 de junho, sexta-feira, às 11h, palestra aberta à população sobre prevenção de queimaduras.
Já o Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS), localizado no interior de São Paulo, promove na manhã de hoje ação para conscientizar a população quanto aos perigos da queimadura para organismo. Também haverá distribuição de gibis às crianças sobre o tema.
No Dia Nacional de Luta contra Queimaduras (6 de junho), a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo faz um alerta: apenas em 2010 houve quase nove internações diárias por queimaduras no Estado, pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Das 3.188 hospitalizações por queiomadura registradas na rede pública no ano passado, 80% foram relativas a lesões de médio e grande portes.
Dados analisados pelo Hospital das Clínicas da FMUSP, ligado à Secretaria, envolvendo o atendimento de 235 pacientes em 2009 corroboram o alerta: 77,4% das queimaduras ocorrem em acidentes domésticos e atingem, em 40% dos casos, crianças de 0 a 9 anos.
Além disso, em às causas de queimaduras, 41,3% são por combustão (fogo e álcool), 33,2% por escaldo (água quente, café, sopa, entre outros) e 8,9% por contato (esbarrar em forno ou ferro de passar, por exemplo).
“A média da extensão das queimaduras tratadas no HC é de 13%, o que equivale a quase dois braços inteiros”, ressalta Luiz Philipe Molina Vana, chefe do Ambulatório de Queimados do hospital.
Unidades da Secretaria realizarão, nessa semana, atividades de orientação à população. O Hospital Estadual de Vila Penteado, localizado na Zona Norte da capital paulista, promoverá no dia 10 de junho, sexta-feira, às 11h, palestra aberta à população sobre prevenção de queimaduras.
Já o Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS), localizado no interior de São Paulo, promove na manhã de hoje ação para conscientizar a população quanto aos perigos da queimadura para organismo. Também haverá distribuição de gibis às crianças sobre o tema.
Inscrições para o projeto Jovens Acolhedores terminam na quarta-feira
São 817 bolsas para universitários atuarem em programa de humanização da Secretaria de Estado da Saúde, com isenção de mensalidade escolar
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo encerra nesta quarta-feira, 8 de junho, as inscrições para estudantes universitários que queiram participar do programa Jovens Acolhedores, voltado à humanização do atendimento em serviços de saúde. Estão disponíveis 817 bolsas para atuação em 49 hospitais e unidades de saúde estaduais (veja relação abaixo). Como contrapartida, os estudantes ganham isenção da mensalidade escolar.
Além da Grande São Paulo, o projeto Jovens Acolhedores também disponibiliza vagas em unidades de saúde estaduais do interior e litoral do Estado. Não é necessário que o participante seja estudante da área da saúde. As inscrições devem ser feitas pelo site www.jovensacolhedores.saude.sp.gov.br.
Para participar, os alunos interessados precisam estudar em faculdades que já firmaram convênio com a Secretaria (a relação das instituições está disponível no site do projeto). Depois do processo de inscrição, haverá sorteio para preenchimento das vagas. Os selecionados participarão de treinamento específico.
Os Jovens Acolhedores realizam o primeiro atendimento às pessoas que procuram os hospitais. Eles são treinados para amparar os doentes e seus acompanhantes, prestando o primeiro contato, orientando e confortando os pacientes.
O contrato do projeto é de um ano e os participantes precisam cursar do primeiro ao penúltimo ano universitário e ter disponibilidade de 20 horas semanais, entre segunda e sexta-feira. No momento da inscrição, o estudante escolhe a unidade que deseja trabalhar, sem a necessidade de ser na cidade onde mora.
“Trata-se de um projeto de sucesso. Os universitários ganham isenção da mensalidade e ajudam a humanizar a assistência prestada nos serviços de saúde, minimizando os receios e inseguranças de quem entra em um ambiente hospitalar”, diz Neil Boarett, responsável pelo projeto Jovens Acolhedores da Secretaria.
Clique aqui e confira as unidades de saúde e as vagas disponibilizadas
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo encerra nesta quarta-feira, 8 de junho, as inscrições para estudantes universitários que queiram participar do programa Jovens Acolhedores, voltado à humanização do atendimento em serviços de saúde. Estão disponíveis 817 bolsas para atuação em 49 hospitais e unidades de saúde estaduais (veja relação abaixo). Como contrapartida, os estudantes ganham isenção da mensalidade escolar.
Além da Grande São Paulo, o projeto Jovens Acolhedores também disponibiliza vagas em unidades de saúde estaduais do interior e litoral do Estado. Não é necessário que o participante seja estudante da área da saúde. As inscrições devem ser feitas pelo site www.jovensacolhedores.saude.sp.gov.br.
Para participar, os alunos interessados precisam estudar em faculdades que já firmaram convênio com a Secretaria (a relação das instituições está disponível no site do projeto). Depois do processo de inscrição, haverá sorteio para preenchimento das vagas. Os selecionados participarão de treinamento específico.
Os Jovens Acolhedores realizam o primeiro atendimento às pessoas que procuram os hospitais. Eles são treinados para amparar os doentes e seus acompanhantes, prestando o primeiro contato, orientando e confortando os pacientes.
O contrato do projeto é de um ano e os participantes precisam cursar do primeiro ao penúltimo ano universitário e ter disponibilidade de 20 horas semanais, entre segunda e sexta-feira. No momento da inscrição, o estudante escolhe a unidade que deseja trabalhar, sem a necessidade de ser na cidade onde mora.
“Trata-se de um projeto de sucesso. Os universitários ganham isenção da mensalidade e ajudam a humanizar a assistência prestada nos serviços de saúde, minimizando os receios e inseguranças de quem entra em um ambiente hospitalar”, diz Neil Boarett, responsável pelo projeto Jovens Acolhedores da Secretaria.
Clique aqui e confira as unidades de saúde e as vagas disponibilizadas
sexta-feira, 3 de junho de 2011
SP investe R$ 82 milhões na saúde do Vale do Paraíba
Além de implantar novo hospital em São José dos Campos, Secretaria irá ampliar em mais 110 leitos o Hospital Regional de Taubaté
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo deverá investir pelo menos R$ 82 milhões para melhorar e ampliar o acesso à saúde pública na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte do Estado. O objetivo é garantir maior oferta de serviços à população, dentro do processo de regionalização da saúde iniciado nesta gestão.
Além do aumento de leitos de internação e terapia intensiva pelo SUS (Sistema Único de Saúde), a região terá novos serviços especializados e unidade de urgência e emergência.
São José dos Campos terá um hospital regional, que será referência para cirurgias eletivas (não urgentes), especialmente ortopédicas e vasculares. Este será o maior investimento, previsto em aproximadamente R$ 50 milhões. Neste momento a Secretaria está estudando, em parceria com a prefeitura local, a capacidade instalada de serviços e a demanda para definir os detalhes sobre o novo hospital.
Além disso, o Hospital Regional de Taubaté, da Secretaria, terá seu número de leitos ampliado dos atuais 250 para 360. Cerca de R$ 25 milhões serão investidos em obras, que também irão incluir a implantação de serviços de alta complexidade nas áreas de oftalmologia, otorrinolaringologia e transplantes de órgãos.
A Secretaria também deverá garantir recursos para a duplicação, de 25 para 40, do número de leitos de clínica médica do HU (Hospital Universitário) de Taubaté. O número de leitos de UTI da unidade passará de 7 para 10.
O Departamento Regional de Saúde de Taubaté, braço da Secretaria na região, está desenvolvendo, neste momento, em parceria com a direção da Unitau e do próprio HU, um plano para transformar e modernizar o atendimento na unidade. Uma das propostas é integrar os serviços e financiamentos do HU com o Hospital Regional de Taubaté e a universidade.
Na área de urgência e emergência, Santa Casa de Caraguatatuba, no litoral norte, deverá ganhar um novo e moderno pronto-socorro, em um terreno ao lado da unidade, além de mais 50 leitos de internação. A obra, que já teve início, deverá estar pronta em 2012.
Em São José dos Campos, a Unidade de Reabilitação Lucy Montoro, parceria com a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, recém-concluída, segue para fase de aquisição de equipamentos e mobiliário, além de convocação pública para escolha do parceiro que irá gerenciar a unidade. A previsão é de que o serviço inicie o atendimento à população até o final deste ano.
A região do Vale do Paraíba também contará com pelo menos mais um AME (Ambulatório Médico de Especialidades), no município de Lorena. O serviço ampliará as consultas de especialidades médicas em cardiologia, oftalmologia, endocrinologia, entre outros, além de diversos exames de imagem, como ultrassom, tomógrafo e Raio-x. A Secretaria já assegurou mais R$ 3,3 milhões para a conclusão da obra, além de outros R$ 2,5 milhões para equipamentos. A previsão é de que o AME inicie o atendimento à população no primeiro semestre de 2012.
“Garantir equipamentos e recursos adequados de saúde em cada região e evitar o deslocamento de pacientes por grandes distâncias são compromissos desta gestão. O princípio da regionalização, no SUS (Sistema Único de Saúde), é fundamental, e por isso esse investimento é muito importante e certamente trará grande benefício à população do Vale do Paraíba”, afirma Giovanni Guido Cerri, secretário de Estado da Saúde.
O pacote de medidas para a saúde da região também prevê a implantação de 20 leitos especializados em atenção ao dependente de álcool e drogas no Hospital Leonor Mendes de Barros, no município de Campos do Jordão.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo deverá investir pelo menos R$ 82 milhões para melhorar e ampliar o acesso à saúde pública na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte do Estado. O objetivo é garantir maior oferta de serviços à população, dentro do processo de regionalização da saúde iniciado nesta gestão.
Além do aumento de leitos de internação e terapia intensiva pelo SUS (Sistema Único de Saúde), a região terá novos serviços especializados e unidade de urgência e emergência.
São José dos Campos terá um hospital regional, que será referência para cirurgias eletivas (não urgentes), especialmente ortopédicas e vasculares. Este será o maior investimento, previsto em aproximadamente R$ 50 milhões. Neste momento a Secretaria está estudando, em parceria com a prefeitura local, a capacidade instalada de serviços e a demanda para definir os detalhes sobre o novo hospital.
Além disso, o Hospital Regional de Taubaté, da Secretaria, terá seu número de leitos ampliado dos atuais 250 para 360. Cerca de R$ 25 milhões serão investidos em obras, que também irão incluir a implantação de serviços de alta complexidade nas áreas de oftalmologia, otorrinolaringologia e transplantes de órgãos.
A Secretaria também deverá garantir recursos para a duplicação, de 25 para 40, do número de leitos de clínica médica do HU (Hospital Universitário) de Taubaté. O número de leitos de UTI da unidade passará de 7 para 10.
O Departamento Regional de Saúde de Taubaté, braço da Secretaria na região, está desenvolvendo, neste momento, em parceria com a direção da Unitau e do próprio HU, um plano para transformar e modernizar o atendimento na unidade. Uma das propostas é integrar os serviços e financiamentos do HU com o Hospital Regional de Taubaté e a universidade.
Na área de urgência e emergência, Santa Casa de Caraguatatuba, no litoral norte, deverá ganhar um novo e moderno pronto-socorro, em um terreno ao lado da unidade, além de mais 50 leitos de internação. A obra, que já teve início, deverá estar pronta em 2012.
Em São José dos Campos, a Unidade de Reabilitação Lucy Montoro, parceria com a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, recém-concluída, segue para fase de aquisição de equipamentos e mobiliário, além de convocação pública para escolha do parceiro que irá gerenciar a unidade. A previsão é de que o serviço inicie o atendimento à população até o final deste ano.
A região do Vale do Paraíba também contará com pelo menos mais um AME (Ambulatório Médico de Especialidades), no município de Lorena. O serviço ampliará as consultas de especialidades médicas em cardiologia, oftalmologia, endocrinologia, entre outros, além de diversos exames de imagem, como ultrassom, tomógrafo e Raio-x. A Secretaria já assegurou mais R$ 3,3 milhões para a conclusão da obra, além de outros R$ 2,5 milhões para equipamentos. A previsão é de que o AME inicie o atendimento à população no primeiro semestre de 2012.
“Garantir equipamentos e recursos adequados de saúde em cada região e evitar o deslocamento de pacientes por grandes distâncias são compromissos desta gestão. O princípio da regionalização, no SUS (Sistema Único de Saúde), é fundamental, e por isso esse investimento é muito importante e certamente trará grande benefício à população do Vale do Paraíba”, afirma Giovanni Guido Cerri, secretário de Estado da Saúde.
O pacote de medidas para a saúde da região também prevê a implantação de 20 leitos especializados em atenção ao dependente de álcool e drogas no Hospital Leonor Mendes de Barros, no município de Campos do Jordão.
SP inclui sarampo em campanha de vacinação contra a paralisia infantil
Mobilização começa em 18 de junho, sábado, e objetivo é proteger as crianças paulistas contra as duas doenças antes do período de férias
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo irá incluir a imunização de crianças contra o sarampo na campanha de vacinação contra a poliomielite (paralisia infantil) que começa neste mês em todo o Estado. O objetivo é proteger a população infantil contra as duas doenças antes do período de férias.
Entre 18 de junho, um sábado, e 1º de julho devem ser levadas às salas de vacinação todos os paulistas com até seis anos de idade. As crianças de 0 a 4 anos receberão as duas gotas da vacina Sabin, contra paralisia infantil. Para crianças entre um e seis anos também será oferecida a vacina contra o sarampo. Além disso, haverá atualização de eventuais doses em atraso na caderneta.
Por todo o Estado serão mobilizados cerca de 14 mil postos de saúde e 51 mil profissionais, em parceria com as prefeituras. A meta da Secretaria é imunizar 3,17 milhões de crianças, das quais 2,67 milhões contra sarampo e paralisia infantil, e outras 500 mil apenas contra o sarampo.
Foram identificados neste ano nove casos de sarampo em território brasileiro, todos relacionados à importação do vírus D4, circulante na Europa, principalmente França, que já registrou cerca de 9 mil casos nesses primeiros meses do ano. Na Europa, 33 países apresentam casos. Países da África e Oceania também registram surtos.
No Estado de São Paulo há um caso suspeito de sarampo em fase final de investigação epidemiológica. As amostras analisadas no Instituto Adolfo Lutz, da Secretaria, deram positivo para o vírus, mas ainda aguardam confirmação da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, responsável pela contraprova. O caso refere-se a uma criança de 7 anos moradora da região de Campinas, não vacinada e sem histórico de viagem recente a outros estados ou ao exterior.
“A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba. É importante que os responsáveis levem as crianças para se protegerem. A imunização contra a paralisia infantil também é fundamental para que o vírus causador da doença não volte a circular no estado”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas anualmente com as duas gotas da vacina Sabin.
Sintomas
A Secretaria orienta a população para que esteja atenta aos sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos a recomendação é para que a pessoa procure imediatamente um posto de saúde e evite contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo irá incluir a imunização de crianças contra o sarampo na campanha de vacinação contra a poliomielite (paralisia infantil) que começa neste mês em todo o Estado. O objetivo é proteger a população infantil contra as duas doenças antes do período de férias.
Entre 18 de junho, um sábado, e 1º de julho devem ser levadas às salas de vacinação todos os paulistas com até seis anos de idade. As crianças de 0 a 4 anos receberão as duas gotas da vacina Sabin, contra paralisia infantil. Para crianças entre um e seis anos também será oferecida a vacina contra o sarampo. Além disso, haverá atualização de eventuais doses em atraso na caderneta.
Por todo o Estado serão mobilizados cerca de 14 mil postos de saúde e 51 mil profissionais, em parceria com as prefeituras. A meta da Secretaria é imunizar 3,17 milhões de crianças, das quais 2,67 milhões contra sarampo e paralisia infantil, e outras 500 mil apenas contra o sarampo.
Foram identificados neste ano nove casos de sarampo em território brasileiro, todos relacionados à importação do vírus D4, circulante na Europa, principalmente França, que já registrou cerca de 9 mil casos nesses primeiros meses do ano. Na Europa, 33 países apresentam casos. Países da África e Oceania também registram surtos.
No Estado de São Paulo há um caso suspeito de sarampo em fase final de investigação epidemiológica. As amostras analisadas no Instituto Adolfo Lutz, da Secretaria, deram positivo para o vírus, mas ainda aguardam confirmação da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, responsável pela contraprova. O caso refere-se a uma criança de 7 anos moradora da região de Campinas, não vacinada e sem histórico de viagem recente a outros estados ou ao exterior.
“A vacina tríplice viral é a medida de prevenção mais eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba. É importante que os responsáveis levem as crianças para se protegerem. A imunização contra a paralisia infantil também é fundamental para que o vírus causador da doença não volte a circular no estado”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
São Paulo não registra nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. No entanto, como o vírus da poliomielite ainda circula em países da África e da Ásia, é fundamental que todas as crianças menores de cinco anos sejam imunizadas anualmente com as duas gotas da vacina Sabin.
Sintomas
A Secretaria orienta a população para que esteja atenta aos sintomas do sarampo. Os principais são febre e exantema (manchas avermelhadas no corpo), acompanhados ou não de tosse, coriza e conjuntivite. Nesses casos a recomendação é para que a pessoa procure imediatamente um posto de saúde e evite contato desnecessário com outras pessoas até que receba avaliação médica.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
SP oferece 817 bolsas para universitários em hospitais estaduais
Estudantes irão atuar no Projeto Jovens Acolhedores, de humanização do atendimento, e terão isenção de mensalidade
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo abriu inscrições para estudantes universitários que queiram participar do programa Jovens Acolhedores, voltado à humanização do atendimento em serviços de saúde. Estão disponíveis 817 bolsas para atuação em 49 hospitais e unidades de saúde estaduais (veja relação abaixo). Como contrapartida, os estudantes ganham isenção da mensalidade escolar.
Além da Grande São Paulo, o projeto Jovens Acolhedores também disponibiliza vagas em unidades de saúde estaduais do interior e litoral do Estado. Não é necessário que o participante seja estudante da área da saúde. As inscrições devem ser feitas até 8 de junho pelo site www.jovensacolhedores.saude.sp.gov.br.
Para participar, os alunos interessados precisam estudar em faculdades que já firmaram convênio com a Secretaria (a relação das instituições está disponível no site do projeto). Depois do processo de inscrição, haverá sorteio para preenchimento das vagas. Os selecionados participarão de treinamento específico.
Os Jovens Acolhedores realizam o primeiro atendimento às pessoas que procuram os hospitais. Eles são treinados para amparar os doentes e seus acompanhantes, prestando o primeiro contato, orientando e confortando os pacientes.
O contrato do projeto é de um ano e os participantes precisam cursar do primeiro ao penúltimo ano universitário e ter disponibilidade de 20 horas semanais, entre segunda e sexta-feira. No momento da inscrição, o estudante escolhe a unidade que deseja trabalhar, sem a necessidade de ser na cidade onde mora.
“Trata-se de um projeto de sucesso. Os universitários ganham isenção da mensalidade e ajudam a humanizar a assistência prestada nos serviços de saúde, minimizando os receios e inseguranças de quem entra em um ambiente hospitalar”, diz Neil Boarett, responsável pelo projeto Jovens Acolhedores da Secretaria.
Clique aqui e confira as unidades de saúde e as vagas disponibilizadas.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo abriu inscrições para estudantes universitários que queiram participar do programa Jovens Acolhedores, voltado à humanização do atendimento em serviços de saúde. Estão disponíveis 817 bolsas para atuação em 49 hospitais e unidades de saúde estaduais (veja relação abaixo). Como contrapartida, os estudantes ganham isenção da mensalidade escolar.
Além da Grande São Paulo, o projeto Jovens Acolhedores também disponibiliza vagas em unidades de saúde estaduais do interior e litoral do Estado. Não é necessário que o participante seja estudante da área da saúde. As inscrições devem ser feitas até 8 de junho pelo site www.jovensacolhedores.saude.sp.gov.br.
Para participar, os alunos interessados precisam estudar em faculdades que já firmaram convênio com a Secretaria (a relação das instituições está disponível no site do projeto). Depois do processo de inscrição, haverá sorteio para preenchimento das vagas. Os selecionados participarão de treinamento específico.
Os Jovens Acolhedores realizam o primeiro atendimento às pessoas que procuram os hospitais. Eles são treinados para amparar os doentes e seus acompanhantes, prestando o primeiro contato, orientando e confortando os pacientes.
O contrato do projeto é de um ano e os participantes precisam cursar do primeiro ao penúltimo ano universitário e ter disponibilidade de 20 horas semanais, entre segunda e sexta-feira. No momento da inscrição, o estudante escolhe a unidade que deseja trabalhar, sem a necessidade de ser na cidade onde mora.
“Trata-se de um projeto de sucesso. Os universitários ganham isenção da mensalidade e ajudam a humanizar a assistência prestada nos serviços de saúde, minimizando os receios e inseguranças de quem entra em um ambiente hospitalar”, diz Neil Boarett, responsável pelo projeto Jovens Acolhedores da Secretaria.
Clique aqui e confira as unidades de saúde e as vagas disponibilizadas.
Coral infantil anima manhã em ambulatório na maior favela de SP
Apresentação gratuita e aberta ao público será realizada nesta sexta-feira, a partir das 10h, em Heliópolis
A Secretaria de Estado da Saúde promove nesta sexta-feira, 3 de junho, apresentação de um coral infantil no AME “Dr. Luiz Roberto Barradas Barata”, ambulatório de especialidades localizado na maior favela da cidade de São Paulo.
Com vasto repertório musical, Coral da Gente, do Instituto Baccarelli, se apresentará durante 30 minutos no saguão da unidade, a partir das 10h. O evento é aberto ao público, além dos pacientes e acompanhantes.
Formado por jovens e crianças, o Coral integra um conjunto de projetos desenvolvidos pelo Instituto Baccarelli, organização não-governamental que ensina música clássica aos jovens moradores de Heliópolis.
O AME “Dr. Luiz Roberto Barradas Barata” fica na avenida Almirante Delamare, 1.534, Vila Nova Heliópolis.
A Secretaria de Estado da Saúde promove nesta sexta-feira, 3 de junho, apresentação de um coral infantil no AME “Dr. Luiz Roberto Barradas Barata”, ambulatório de especialidades localizado na maior favela da cidade de São Paulo.
Com vasto repertório musical, Coral da Gente, do Instituto Baccarelli, se apresentará durante 30 minutos no saguão da unidade, a partir das 10h. O evento é aberto ao público, além dos pacientes e acompanhantes.
Formado por jovens e crianças, o Coral integra um conjunto de projetos desenvolvidos pelo Instituto Baccarelli, organização não-governamental que ensina música clássica aos jovens moradores de Heliópolis.
O AME “Dr. Luiz Roberto Barradas Barata” fica na avenida Almirante Delamare, 1.534, Vila Nova Heliópolis.
Maternidade estadual na ZL dobra cirurgias ginecológicas
Hospital e maternidade Leonor Mendes de Barros abre marcação de consulta para mulheres que precisam realizar procedimentos como laqueadura e retirada de cisto no ovário
O Hospital e Maternidade Leonor Mendes de Barros, da Secretaria de Estado da Saúde irá praticamente dobrar, a partir deste mês de junho, a capacidade para realização de cirurgias ginecológicas gratuitas pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
Serão oferecidos, a partir de agora, 2,4 mil procedimentos anuais. Entre as cirurgias oferecidas estão a histerectomia (retirada do útero), retirada de cisto de ovário, laqueadura tubária, reparo do períneo e da parede vaginal e reconstrução pélvica.
As pacientes poderão agendar avaliação médica diretamente no hospital, pelo telefone (11) 2292-4188 – Ramal 309. No dia da consulta devem apresentar RG, CPF, cartão SUS, comprovante de endereço, últimos exames clínicos e pedido de encaminhamento médico para cirurgia, emitido por unidade pública ou privada de saúde. Os médicos do hospital irão avaliar cada caso e apontar a necessidade de indicação cirúrgica, encaminhando as pacientes para avaliação pré-operatória.
Inicialmente serão oferecidas, principalmente, laqueaduras tubárias. “Trata-se de uma iniciativa importante para ampliar o acesso das mulheres a procedimentos ginecológicos que possibilitem maior qualidade de vida às mulheres”, afirma o diretor do hospital, Corintio Mariani Neto.
Serviço:
Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros
Av. Celso Garcia 2.477 – Belenzinho – São Paulo
Agendamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h
Fone: 11 2292-4188 – Ramal 309
O Hospital e Maternidade Leonor Mendes de Barros, da Secretaria de Estado da Saúde irá praticamente dobrar, a partir deste mês de junho, a capacidade para realização de cirurgias ginecológicas gratuitas pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
Serão oferecidos, a partir de agora, 2,4 mil procedimentos anuais. Entre as cirurgias oferecidas estão a histerectomia (retirada do útero), retirada de cisto de ovário, laqueadura tubária, reparo do períneo e da parede vaginal e reconstrução pélvica.
As pacientes poderão agendar avaliação médica diretamente no hospital, pelo telefone (11) 2292-4188 – Ramal 309. No dia da consulta devem apresentar RG, CPF, cartão SUS, comprovante de endereço, últimos exames clínicos e pedido de encaminhamento médico para cirurgia, emitido por unidade pública ou privada de saúde. Os médicos do hospital irão avaliar cada caso e apontar a necessidade de indicação cirúrgica, encaminhando as pacientes para avaliação pré-operatória.
Inicialmente serão oferecidas, principalmente, laqueaduras tubárias. “Trata-se de uma iniciativa importante para ampliar o acesso das mulheres a procedimentos ginecológicos que possibilitem maior qualidade de vida às mulheres”, afirma o diretor do hospital, Corintio Mariani Neto.
Serviço:
Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros
Av. Celso Garcia 2.477 – Belenzinho – São Paulo
Agendamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h
Fone: 11 2292-4188 – Ramal 309
Nota - Hospital do Câncer “Dr. Flávio Isaías Rodrigues”
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo esclarece que o convênio SUS firmado com o Hospital do Câncer “Dr. Flávio Isaías Rodrigues”, em Mogi das Cruzes, continua vigente. Portanto os cerca de 1,3 mil pacientes já matriculados na unidade continuarão seu tratamento lá normalmente.
O número de atendimentos no hospital nos últimos meses superou o valor estabelecido no contrato com a Secretaria. Não houve corte de recursos para a unidade. De forma temporária, e para que a população não fique sem assistência, a pasta decidiu encaminhar os novos pacientes para tratamento integral, incluindo consultas, exames e outros procedimentos, no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), na capital.
O Icesp é considerado pelos pacientes do SUS como melhor hospital público do Estado de São Paulo, segundo pesquisa de satisfação promovida pela Secretaria entre julho e dezembro de 2010, com nota 9,65. É o maior centro especializado em oncologia da América Latina.
Neste momento o Departamento Regional de Saúde da Grande São Paulo está realizando uma avaliação sobre a situação e condições de atendimento no centro oncológico de Mogi para que a agenda aos novos pacientes possa ser reaberta o mais rapidamente possível. A Secretaria está mantendo entendimentos com os municípios da região para viabilização de transporte dos novos pacientes ao Icesp.
Secretaria de Estado da Saúde
Assessoria de Imprensa
O número de atendimentos no hospital nos últimos meses superou o valor estabelecido no contrato com a Secretaria. Não houve corte de recursos para a unidade. De forma temporária, e para que a população não fique sem assistência, a pasta decidiu encaminhar os novos pacientes para tratamento integral, incluindo consultas, exames e outros procedimentos, no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), na capital.
O Icesp é considerado pelos pacientes do SUS como melhor hospital público do Estado de São Paulo, segundo pesquisa de satisfação promovida pela Secretaria entre julho e dezembro de 2010, com nota 9,65. É o maior centro especializado em oncologia da América Latina.
Neste momento o Departamento Regional de Saúde da Grande São Paulo está realizando uma avaliação sobre a situação e condições de atendimento no centro oncológico de Mogi para que a agenda aos novos pacientes possa ser reaberta o mais rapidamente possível. A Secretaria está mantendo entendimentos com os municípios da região para viabilização de transporte dos novos pacientes ao Icesp.
Secretaria de Estado da Saúde
Assessoria de Imprensa
quarta-feira, 1 de junho de 2011
SP vai dar R$ 5 milhões para premiar os melhores postos de saúde do Estado
Unidades que se destacarem no atendimento à população pelo SUS também receberão selo de qualidade da Secretaria
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo vai pagar um prêmio de R$ 5 milhões para os 100 melhores postos de saúde do Estado. As unidades que se destacarem no bom atendimento aos usuários do SUS (Sistema Único de Saúde) também irão receber um selo de qualidade.
O prêmio “Boas Práticas em Atenção Básica” é um reconhecimento do esforço realizado pelas equipes que atuam no atendimento primário em saúde nos municípios, que pode solucionar cerca de 80% dos problemas de saúde da população.
Os quesitos a serem avaliados abrangem a adequação das unidades aos modelos hoje preconizados pelo Ministério da Saúde, o acolhimento dos usuários, registro adequado das consultas e acompanhamento dos pacientes encaminhados a outros serviços de saúde, como hospitais e ambulatórios, por exemplo.
Poderão participar da premiação os municípios paulistas que manifestarem interesse. Cada cidade deve acionar a Comissão Regional de Avaliação da Secretaria, que visitará a unidade básica. Os resultados individuais de cada unidade serão de conhecimento apenas do próprio gestor municipal.
O prêmio, R$ 50 mil para cada unidade, deverá ser usado para apoio e melhoria dos serviços. O posto receberá também uma placa como reconhecimento do esforço daquela equipe e compromisso com a melhoria do cuidado da população de seu território.
“A Atenção Básica é a porta de entrada do SUS. Por isso São Paulo quer estimular e reforçar a qualidade em todo o sistema, em benefício dos pacientes que são atendidos na rede pública” afirma Giovanni Guido Cerri, secretário de Estado da Saúde.
Dez Princípios e Diretrizes da Atenção Básica para o Estado de São Paulo
1. Adequação da organização da Atenção Básica aos modelos:
• Programa Saúde da Família
• Programa Saúde da Família que incorpore pediatra e/ou ginecologista
• Unidades Básicas tradicionais que possuam também Agentes Comunitários de Saúde.
2. Articulação de ações coletivas (vacinação, vigilância, promoção à saúde) e individuais (assistência médica e odontológica);
3. Incorporação do trabalho baseado em território delimitado;
4. Espaços adequados de infra-estrutura;
5. Acolhimento ao usuário em todo período de funcionamento da unidade (no mínimo de 8 horas);
6. Presença de um coordenador/gerente de unidade;
7. Atendimento de consulta de rotina e espontânea (pronto atendimento);
8. Registro adequado das consultas (utilização adequada de protocolos e prontuário);
9. Atendimento a mulher, adulto, idoso e criança e outras prioridades locais;
10. Existência de instrumento que acompanhe o encaminhamento dos usuários em outros níveis do sistema de saúde.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo vai pagar um prêmio de R$ 5 milhões para os 100 melhores postos de saúde do Estado. As unidades que se destacarem no bom atendimento aos usuários do SUS (Sistema Único de Saúde) também irão receber um selo de qualidade.
O prêmio “Boas Práticas em Atenção Básica” é um reconhecimento do esforço realizado pelas equipes que atuam no atendimento primário em saúde nos municípios, que pode solucionar cerca de 80% dos problemas de saúde da população.
Os quesitos a serem avaliados abrangem a adequação das unidades aos modelos hoje preconizados pelo Ministério da Saúde, o acolhimento dos usuários, registro adequado das consultas e acompanhamento dos pacientes encaminhados a outros serviços de saúde, como hospitais e ambulatórios, por exemplo.
Poderão participar da premiação os municípios paulistas que manifestarem interesse. Cada cidade deve acionar a Comissão Regional de Avaliação da Secretaria, que visitará a unidade básica. Os resultados individuais de cada unidade serão de conhecimento apenas do próprio gestor municipal.
O prêmio, R$ 50 mil para cada unidade, deverá ser usado para apoio e melhoria dos serviços. O posto receberá também uma placa como reconhecimento do esforço daquela equipe e compromisso com a melhoria do cuidado da população de seu território.
“A Atenção Básica é a porta de entrada do SUS. Por isso São Paulo quer estimular e reforçar a qualidade em todo o sistema, em benefício dos pacientes que são atendidos na rede pública” afirma Giovanni Guido Cerri, secretário de Estado da Saúde.
Dez Princípios e Diretrizes da Atenção Básica para o Estado de São Paulo
1. Adequação da organização da Atenção Básica aos modelos:
• Programa Saúde da Família
• Programa Saúde da Família que incorpore pediatra e/ou ginecologista
• Unidades Básicas tradicionais que possuam também Agentes Comunitários de Saúde.
2. Articulação de ações coletivas (vacinação, vigilância, promoção à saúde) e individuais (assistência médica e odontológica);
3. Incorporação do trabalho baseado em território delimitado;
4. Espaços adequados de infra-estrutura;
5. Acolhimento ao usuário em todo período de funcionamento da unidade (no mínimo de 8 horas);
6. Presença de um coordenador/gerente de unidade;
7. Atendimento de consulta de rotina e espontânea (pronto atendimento);
8. Registro adequado das consultas (utilização adequada de protocolos e prontuário);
9. Atendimento a mulher, adulto, idoso e criança e outras prioridades locais;
10. Existência de instrumento que acompanhe o encaminhamento dos usuários em outros níveis do sistema de saúde.
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