Ideia era descrever a complexidade das amostras; quatro das
moléculas possuem ações ligadas ao controle de pressão arterial
Pesquisadores do Instituto Butantan, unidade ligada à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, descobriram 30 novas moléculas em um estudo inédito de comparação entre três amostras de veneno de cobras.
O objetivo do trabalho era descrever a complexidade de algumas dessas amostras biológicas presentes no veneno das serpentes, mas, o estudo apontou que quatro, das moléculas analisadas, apresentaram forte atividade ligada ao controle da pressão arterial.
A pesquisa foi realizada com espécies de cobras Bothrops Jararaca, B. Cotiara e B. Fonsecai. As quatro moléculas inéditas que apresentaram resultados satisfatórios poderão servir, caso os próximos testes continuem sendo positivos, para a produção de novos fármacos contra a doença.
“Esse é um passo muito importante para a saúde pública e para a ciência, representando um avanço significativo dos bancos de dados de sequenciamentos genéticos”, aponta a diretora do laboratório CAT/Cepid do Butantan, Solange Maria de Toledo Serrano.
O próximo passo da pesquisa será testar as demais moléculas e continuar com o desenvolvimento das que já possuem potenciais descritos, avaliando-as em testes de toxicidade e efeito.
Pesquisadores do Instituto Butantan, unidade ligada à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, descobriram 30 novas moléculas em um estudo inédito de comparação entre três amostras de veneno de cobras.
O objetivo do trabalho era descrever a complexidade de algumas dessas amostras biológicas presentes no veneno das serpentes, mas, o estudo apontou que quatro, das moléculas analisadas, apresentaram forte atividade ligada ao controle da pressão arterial.
A pesquisa foi realizada com espécies de cobras Bothrops Jararaca, B. Cotiara e B. Fonsecai. As quatro moléculas inéditas que apresentaram resultados satisfatórios poderão servir, caso os próximos testes continuem sendo positivos, para a produção de novos fármacos contra a doença.
“Esse é um passo muito importante para a saúde pública e para a ciência, representando um avanço significativo dos bancos de dados de sequenciamentos genéticos”, aponta a diretora do laboratório CAT/Cepid do Butantan, Solange Maria de Toledo Serrano.
O próximo passo da pesquisa será testar as demais moléculas e continuar com o desenvolvimento das que já possuem potenciais descritos, avaliando-as em testes de toxicidade e efeito.
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