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sexta-feira, 22 de junho de 2012
Nove em cada 10 homens com impotência sexual são sedentários
Fumantes também representam 40% dos pacientes que sofrem com o problema, aponta pesquisa realizada no Centro de Referência da Saúde do Homem
A maioria dos homens não gosta de falar sobre o assunto, mas a tão temida disfunção erétil traz mais de 300 pacientes por mês ao Centro de Referência da Saúde do Homem, órgão da Secretaria de Estado da Saúde, na zona sul da capital paulista.
Pesquisa realizada no ambulatório de sexualidade do Centro aponta que 90% deste total são sedentários e não praticam atividade física nem aos finais de semana. O levantamento também mostra que os fumantes representam 40% dos pacientes com queixas de impotência.
Além de estímulos como o toque, a visão e até mesmo as memórias e os pensamentos, o homem precisa de equilíbrio no próprio organismo para ter uma ereção. Cabe ao cérebro comandar as reações nos nervos, músculos e na circulação para que os corpos cavernosos do pênis encham de sangue e o órgão fique enrijecido.
O sedentarismo, entretanto, contribui com o aparecimento de hipertensão arterial sistêmica, colesterol e triglicerídeos altos, fatores de riscos para as doenças cardiovasculares que, junto com a diabetes mellitus, formam as principais causas orgânicas da disfunção erétil, pois tornam os vasos sanguíneos mais rígidos e dificultam a vasodilatação.
Quem não pratica atividades físicas - e possui maus hábitos alimentares - ainda pode ganhar peso e gordura na região abdominal diminuindo, desta forma, a produção de testosterona - hormônio masculino importante para o bom desempenho sexual.
O urologista Joaquim Claro, médico chefe do hospital, explica que o cigarro “entope” os vasos e como consequência a circulação de sangue no pênis é bem menor. “Os pacientes tabagistas com mais de 55 anos dificilmente não vão apresentar algum grau de impotência sexual. A atuação do tabaco nas artérias é similar ao dos fatores orgânicos como a diabetes”, destaca o especialista.
Cerca de 25 milhões de brasileiros acima dos 18 anos já sofreu com o problema pelo menos uma vez na vida. Entre a faixa dos 40 anos, mais de 40% não conseguem ter relações por falta de ereção. “É importante que o homem saiba reconhecer quando as falhas são eventuais e quando é o momento de procurar ajuda médica”, ressalta o urologista responsável pelo serviço de urologia Cláudio Murta.
A disfunção sexual pode ser tratada com terapia de apoio, medicamentos ou com a implantação de prótese peniana, mas somente um especialista é capaz de fazer o diagnóstico da doença e indicar o melhor método de tratamento.
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terça-feira, 5 de junho de 2012
Vítimas de violência sexual respondem por 1 a cada 5 tratamentos de 'emergência' anti-HIV
Em 2011 foram realizados 3,6 mil procedimentos de profilaxia pós-exposição ao vírus da Aids, aponta balanço da Secretaria de Estado da Saúde
Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que as vítimas de violência sexual respondem por um a cada cinco atendimentos de profilaxia pós-exposição ao HIV realizados pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
Em 2011 foram feitos 3,6 mil atendimentos preventivos em todo o Estado. Do total de procedimentos, 57,4% se referiram a profissionais de saúde expostos ao risco de infecção em ambiente de trabalho, 20,5% após violência sexual, 15,4% depois da realização de sexo ocasional e 6,7% por casais sorodiscordantes (quando um dos parceiros é portador do vírus).
A profilaxia pós-exposição é uma forma de prevenção da infecção pelo HIV, por meio do uso de medicamentos que fazem parte do coquetel utilizado no tratamento da Aids. Segundo Denise Lotufo, infectologista do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids, os remédios devem ser tomados por 28 dias, sem interrupção, para impedir a infecção pelo vírus da Aids.
“No caso de um possível contato com o vírus HIV, busque o quanto antes um serviço credenciado. Esse primeiro atendimento é considerado de urgência, uma vez que o uso dos medicamentos deve começar o mais cedo possível”, afirma Denise.
A especialista ainda alerta que o ideal é que o tratamento preventivo comece em até duas horas após a exposição ao vírus HIV e no máximo após 72 horas, uma vez que a eficácia da profilaxia pode diminuir à medida que as horas passam.
Em todo o Estado há 317 serviços de atendimento cadastrados, que prestam o atendimento de profilaxia. Para mais informações, basta acessar http://www.crt.saude.sp.gov.br/ ou ligar para o Disque DST/Aids (0800-16-25 50).
Testes rápidos
Até amanhã, 6 de junho, a Secretaria de Estado da Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura e com o Programa Municipal DST/Aids-SP promove um mutirão de testes rápidos para o diagnóstico do HIV.
A ação, que será realizada na Academia Paulista de Letras, no Largo do Arouche, contará, por dia, com 30 profissionais dos programas estadual e municipal DST/Aids-SP. Serão disponibilizados mil testes rápidos, 25 mil preservativos e panfletos com orientações sobre doenças sexualmente transmissíveis. O objetivo é incentivar o diagnóstico precoce da infecção pelo vírus da Aids e reduzir o medo e o preconceito em relação ao teste. Hoje os testes acontecem das 9h às 16h e amanhã, entre 9h e 13h.
Aproximadamente metade dos óbitos por Aids no Estado estão relacionados ao diagnóstico tardio da infecção. “Todos os dias, nove paulistas morrem em decorrência da Aids. A testagem é gratuita e disponível em toda a rede pública de saúde”, afirma Maria Clara Gianna, coordenadora do Programa Estadual DST/aids-SP.
“É fundamental que as pessoas com vida sexual ativa façam o teste. Se o resultado for positivo, é importante encaminhá-las para um serviço de saúde para avaliação e acompanhamento médico”, explica Maria Clara.
O teste rápido do HIV leva aproximadamente 30 minutos para ser realizado e sua eficácia é igual ao teste tradicional. Todo o processo é feito de forma cautelosa e sigilosa.
Feira da diversidade
No dia 7 de junho, dia da Feira da Diversidade - atividade que faz parte da agenda de programação da Semana do Orgulho LGBT de São Paulo, profissionais da Coordenação Estadual DST/Aids-SP e do Programa Municipal de DST/Aids estarão no Vale do Anhangabaú para orientar a população sobre a importância da prevenção às DST/Aids. Serão distribuídos 100 mil preservativos, 12 mil sachês de gel lubrificante e 10 mil folhetos informativos no local.
No domingo, dia 10, dia da 16ª Parada, 150 agentes distribuirão preservativos em três barracas dispostas estrategicamente ao longo da avenida Paulista e durante o período de concentração para o evento, que este ano traz o tema "Homofobia tem cura: educação e criminalização! – Preconceito e exclusão, fora de cogitação”.
Programação:
- Teste Rápido para diagnóstico do HIVdias 4 e 5 de junho, das 9h às 16 horas e dia 6 de junho das 9h às 13h.
Academia Paulista de Letras (Largo do Arouche, 324, Centro)
- 12ª Feira Cultural LGBT (tenda de prevenção)
7 de junho, das 9h às 17horas
Vale do Anhangabaú
- 16ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo10 de junho, a partir das 10h
Avenida Paulista
Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que as vítimas de violência sexual respondem por um a cada cinco atendimentos de profilaxia pós-exposição ao HIV realizados pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
Em 2011 foram feitos 3,6 mil atendimentos preventivos em todo o Estado. Do total de procedimentos, 57,4% se referiram a profissionais de saúde expostos ao risco de infecção em ambiente de trabalho, 20,5% após violência sexual, 15,4% depois da realização de sexo ocasional e 6,7% por casais sorodiscordantes (quando um dos parceiros é portador do vírus).
A profilaxia pós-exposição é uma forma de prevenção da infecção pelo HIV, por meio do uso de medicamentos que fazem parte do coquetel utilizado no tratamento da Aids. Segundo Denise Lotufo, infectologista do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids, os remédios devem ser tomados por 28 dias, sem interrupção, para impedir a infecção pelo vírus da Aids.
“No caso de um possível contato com o vírus HIV, busque o quanto antes um serviço credenciado. Esse primeiro atendimento é considerado de urgência, uma vez que o uso dos medicamentos deve começar o mais cedo possível”, afirma Denise.
A especialista ainda alerta que o ideal é que o tratamento preventivo comece em até duas horas após a exposição ao vírus HIV e no máximo após 72 horas, uma vez que a eficácia da profilaxia pode diminuir à medida que as horas passam.
Em todo o Estado há 317 serviços de atendimento cadastrados, que prestam o atendimento de profilaxia. Para mais informações, basta acessar http://www.crt.saude.sp.gov.br/ ou ligar para o Disque DST/Aids (0800-16-25 50).
Testes rápidos
Até amanhã, 6 de junho, a Secretaria de Estado da Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura e com o Programa Municipal DST/Aids-SP promove um mutirão de testes rápidos para o diagnóstico do HIV.
A ação, que será realizada na Academia Paulista de Letras, no Largo do Arouche, contará, por dia, com 30 profissionais dos programas estadual e municipal DST/Aids-SP. Serão disponibilizados mil testes rápidos, 25 mil preservativos e panfletos com orientações sobre doenças sexualmente transmissíveis. O objetivo é incentivar o diagnóstico precoce da infecção pelo vírus da Aids e reduzir o medo e o preconceito em relação ao teste. Hoje os testes acontecem das 9h às 16h e amanhã, entre 9h e 13h.
Aproximadamente metade dos óbitos por Aids no Estado estão relacionados ao diagnóstico tardio da infecção. “Todos os dias, nove paulistas morrem em decorrência da Aids. A testagem é gratuita e disponível em toda a rede pública de saúde”, afirma Maria Clara Gianna, coordenadora do Programa Estadual DST/aids-SP.
“É fundamental que as pessoas com vida sexual ativa façam o teste. Se o resultado for positivo, é importante encaminhá-las para um serviço de saúde para avaliação e acompanhamento médico”, explica Maria Clara.
O teste rápido do HIV leva aproximadamente 30 minutos para ser realizado e sua eficácia é igual ao teste tradicional. Todo o processo é feito de forma cautelosa e sigilosa.
Feira da diversidade
No dia 7 de junho, dia da Feira da Diversidade - atividade que faz parte da agenda de programação da Semana do Orgulho LGBT de São Paulo, profissionais da Coordenação Estadual DST/Aids-SP e do Programa Municipal de DST/Aids estarão no Vale do Anhangabaú para orientar a população sobre a importância da prevenção às DST/Aids. Serão distribuídos 100 mil preservativos, 12 mil sachês de gel lubrificante e 10 mil folhetos informativos no local.
No domingo, dia 10, dia da 16ª Parada, 150 agentes distribuirão preservativos em três barracas dispostas estrategicamente ao longo da avenida Paulista e durante o período de concentração para o evento, que este ano traz o tema "Homofobia tem cura: educação e criminalização! – Preconceito e exclusão, fora de cogitação”.
Programação:
- Teste Rápido para diagnóstico do HIVdias 4 e 5 de junho, das 9h às 16 horas e dia 6 de junho das 9h às 13h.
Academia Paulista de Letras (Largo do Arouche, 324, Centro)
- 12ª Feira Cultural LGBT (tenda de prevenção)
7 de junho, das 9h às 17horas
Vale do Anhangabaú
- 16ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo10 de junho, a partir das 10h
Avenida Paulista
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